Produtores que investem em manejos adequados, que visam o conforto e a comodidade das vacas, principalmente durante a secagem, alcançam melhores resultados na produção e na longevidade do rebanho
O período seco é um dos momentos mais complexos da cadeia produtiva de leite. Essa fase tem implicações diretas no bem-estar animal, por isso, cada vez mais, os produtores vêm investindo em manejos que assegurem uma secagem eficiente e o conforto do animal durante o período, garantindo assim a alta produtividade e a saúde do rebanho.
A secagem é uma necessidade fisiológica do animal, ela marca o início da lactação seguinte e ocorre cerca de 60 dias antes da data prevista de parição. O procedimento garante um importante período de descanso para as vacas leiteiras e estimula a recuperação da glândula mamária através da renovação das células responsáveis pela produção de leite.
A introdução de um facilitador de secagem, como o Velactis, garante uma série de vantagens para os animais, como maior conforto devido ao aumento de tempo de descanso do animal, menor quantidade de edema no úbere e diminuição da dor
pós-secagem.
“O Velactis inibe a prolactina, causando uma rápida diminuição na produção de leite e facilitando o manejo de secagem da vaca. O medicamento age diretamente no cérebro da vaca, como se enviasse a mensagem de que o animal não será mais ordenhado, diminuindo o sofrimento e o estresse da vaca que está acostumada a passar por esse procedimento todos os dias”, explica o Gerente Técnico de Pecuária de Leite da Ceva Saúde Animal, Alexandre Souza.
Além disso, o produto viabiliza uma melhor saúde do úbere diminuindo os casos de mastite no pós-parto, pois reduz o vazamento do leite. “Durante a secagem sem Velactis, a prolactina continua sendo produzida por um período e isso faz com que o leite se acumule no úbere provocando aumento da pressão intramamária e vazamento de líquido, facilitando a penetração de bactérias no canal dos tetos nos primeiros dias até a involução total. É nesse momento que existe grande chance de infecções” finaliza Souza.
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