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Asbia: venda de sêmen bovino cresce 7,6% no primeiro semestre

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 22/09/2017

1 MIN DE LEITURA

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O mercado de sêmen bovino cresceu 7,6% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período de 2016, informou nesta quinta-feira, 21, em nota, a Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia). O porcentual considera sêmen de bovinos de corte e leiteiros. Conforme o relatório Asbia Index 2017, o grande destaque no período ficou com a pecuária de leite, que teve, isoladamente, um salto de 24,8% nas vendas no período.

Já a pecuária de corte recuou 3,4% – em função, conforme a Asbia, de vários acontecimentos este ano, como a Operação Carne Fraca, volta do Funrural, crise política envolvendo a JBS e consequentes quedas no preço da arroba. O diretor da Asbia Márcio Nery disse que a partir desses dados a associação estima que de 12% a 15% das matrizes brasileiras sejam inseminadas. “É um número que infelizmente está parado nos últimos anos, barrando a evolução do rebanho nacional”, disse.

Em relação ao salto no leite, Nery disse que os custos de produção em patamares menores interferiram nos resultados. “Demonstra claramente uma recuperação, mas este crescimento ainda não é suficiente. Estamos nos mesmos níveis de utilização da tecnologia de 2013/2014”, informou. Os principais Estados compradores de sêmen leiteiro foram Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. Já para no sêmen de corte lideram Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com mais de 33% das aquisições.

Exportações

As exportações de sêmen bovino do Brasil avançaram 60,4%, somando mais de 162 mil doses no primeiro semestre deste ano, ante 101 mil no primeiro semestre de 2016, informou a Asbia. “Destaque para o avanço na área de corte, onde os principais destinos da genética brasileira foram Bolívia e Paraguai. Já Colômbia e Equador se destacaram como importadores de sêmen das raças leiteiras”, disse a nota. 

As informações são da Isto É, adaptadas pela Equipe MilkPoint. 

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