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Ampliação da fiscalização do leite ainda não alcança os transportadores

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/11/2013

1 MIN DE LEITURA

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Figuras centrais nos episódios de adulteração do leite, os transportadores por enquanto passaram incólumes pelas medidas anunciadas para ampliar a fiscalização sobre a qualidade do produto no Estado.

Como assumiram o papel de intermediários entre produtores e indústria, comprando e revendendo o alimento, os atravessadores flagrados até agora pelo Ministério Público Estadual (MPE) buscavam ganhos ao adicionar substâncias para aumentar o volume ou disfarçar a deterioração do leite entregue nos laticínios.

Para o MPE, a falta de fiscalização nos transportadores é um dos pontos que mais facilitam a adulteração, e delegar às indústrias a função de controlar os freteiros seria um erro porque as empresas não teriam interesse em perder fornecedores em meio a um mercado com oferta apertada.

O Ministério da Agricultura, no entanto, discorda sobre a existência de uma lacuna legal entre os pecuaristas e os laticínios. Para o coordenador-geral de inspeção do ministério, Luiz Marcelo Araujo, a Instrução Normativa 62 já disciplina condições de transporte.

Enquanto o ministério – responsável pela inspeção de 90% do leite captado no Estado – vê pouca possibilidade de controle, o governo gaúcho promete acabar com o papel de negociante dos transportadores. A solução, que tem atraso superior a três meses, seria a adoção pelos laticínios de plano de controle para coleta de leite a granel, previsto na portaria que regulamenta a implantação da norma no Estado. A regra indica o volume a ser recolhido em cada propriedade.

– Isso elimina em grande parte a possibilidade de fraude porque, no final, a indústria vai processar apenas a soma do leite declarado pelos produtores – diz o secretário estadual de Agricultura, Luiz Fernando Mainardi.

Como desdobramento da terceira fase da Operação Leite Compen$ado, desencadeada quinta-feira, o MPE programou para o próximo dia 19 as audiências para ouvir os quatro acusados de adulterar leite com água oxigenada em Três de Maio.

 
As informações são do Diário Catarinense.

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RENATO BORGES

MOCOCA - SÃO PAULO

EM 12/11/2013

A ta, ampliação só se for da falta de fiscalização, porque onde vivo o comércio de leite ainda se dá pelos leiteiros distribuindo um liquido branco conhecido como leite em garrafas descartáveis de refrigerante, nossa fico admirado como a fiscalização neste setor está avançada !!!.....
ALBIMAR JOAQUIM MARONESE TARRAGO

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 12/11/2013

Se realmente o comentário da reportagem acima ( transcrita abaixo), é o sentimento do Ministério Publico Estadual e as INDÚSTRIAS com seus Representantes NÃO expressando posição contrária, calando-se ao exposto, SÓ POSSO PENSAR QUE REALMENTE A SITUAÇÃO É MUITO PIOR DO QUE JÁ FOI EXPOSTO.

O texto  "Para o MPE, a falta de fiscalização nos transportadores é um dos pontos que mais facilitam a adulteração, e delegar às indústrias a função de controlar os freteiros seria um erro porque as empresas não teriam interesse em perder fornecedores em meio a um mercado com oferta apertada".

Sou do tempo que para ser transportador de leite o candidato tinha que ter:

Atestado médico emitido pelo posto de saúde (renovado a cada seis meses)

Jamais era permitido ser as duas figuras, Transportador de Produtor.

Jamais o Transportador poderia ter inscrição para entregar leite na indústria.

Leite acido ou fraldado (água) já ficava na propriedade.

Leite acido ou fraldado (água) entre a propriedade e a indústria (descontado do freteiro).

A rota de leite era de propriedade da indústria.

A indústria autorizava alguém devidamente capacitado por ela á explorar.

O freteiro tinha que ter a aceitação da maioria dos produtores de leite da rota.

Jamais o transportador podia comprar leite dos produtores.

O valor do frete cobrado por litro, obedecia o valor  calculo pela indústria em comum acordo com os produtores.

Bem não quero me alongar, só fiz um pequeno exercício de recordação, desculpem pela extensão do texto.    
DOMINGOS DOS SANTOS PANTALEÃO

SÃO PAULO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 12/11/2013

Como e triste ver o que acontece com o nosso  leite envolve muito a meu ver a ganancia de alguns em prejuízo da saúde de muitos

Bom dia
CINCINATO MENDES FERREIRA FILHO

MONTANHA - ESPÍRITO SANTO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 12/11/2013

Isso é caso para Receita Federal, tem muito fazendeiro sem vaca, porque não cruzam as informaçoes, infelizmente nosso governo e muito bom no que ele quer, Ex CCF on line 3 dias uteis, Cartão de vacina um papelzinho se perder ninquém sabe que vacina você tomou. Leite sem controle tem uns dois anos que o governo conseguiu juntar as informações dos laboratorios da rede, a media ponderada da qualidade do leite considerando o volume que representa cada amostra até hoje não tem...Isso é Brasil tem que exportar para Argelia mesmo..
JADER MARCELINO RAUPP

SOMBRIO - SANTA CATARINA

EM 11/11/2013

Aqui nos ganha para transporta o leite do produtor ate o laticínio,os produtores pertencem ao o laticínio e não ao transportador.

Assim não existira nenhum tipo de fralde da parte dos transportadores, porque o frete e pago pela quantia de leite capitado na propriedade.

A gente também faz testes de alizarol e coleta das amostra todos os dias em todas as propriedades para o controle de medicamento sem respeita o período de carência e também para a crioscopia.

Também o laticínio adoto o pagamento por qualidade onde são feitas outros tipos de teste.

leite tem que ter qualidade são alimentos e tem que ser saudável...

Eu acho que esses laticínios são culpados por serem muito confiantes aos transportadores .FISCALIZAÇÃO TEM QUE PARTI DOS LATICINIOS essa e minha opinião. pronto falei
JOÃO MARCOS GUIMARÃES

CARRANCAS - MINAS GERAIS

EM 11/11/2013

É tanto blá blá blá sobre o leite que a vaca vai pro brejo. Precisamos de leite com qualidade, bem remunerado e fiscalização, eu escrevi fiscalização. O resto é conversa prá boi dormir. Que paga o pato são os fabricante de queijos ,o produtor e o coitado do consumidor.
ADALTON SOARES DA COSTA

SÃO SEBASTIÃO DO PARAÍSO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 11/11/2013

Transportador comprando leite!Industria que não dá conta de analisar o que compra!Serie de testes!!Basta olhar o alizarol , quem sabe, é fácil!teste em 3 segundos!!

Transportador que se acha dono da linha, coisa do passado!

Começaram errado! Comecem de novo Rio Grande do Sul!!

Vocês precisam de ajuda, venham aqui em MG, aqui transportador, transporta, apenas!

Perdoem-me o desabafo, essa história da velha demais!

ALAN ISSA RAHMAN

CARAZINHO - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 11/11/2013

Quem não industrializa leite, quem não tem indústria, não compra leite.

As indústrias tem que ser responsabilizadas pelo leite que usam, pois por lei devem manter o controle da qualidade do que estão usando através de análises e exames.
EDUARDO FONSECA PORTUGAL

MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 11/11/2013

Para pensar...



Estamos em um país onde o leite é tratado como uma atividade social ! O produtor não tem dono e como esta atividade não se encontra dentro de um processo de parceria,integração ou fidelização, a todo momento nos perguntamos de quem é a culpa da qualidade do leite não atingir os padrões mínimos de qualidade internacional ou dentro  de um parâmetro mínimo de segurança alimentar. Da Intenção Normativa 51...passamos a Instrução Normativa 62(IN62),onde foi feito a revisão dos padrões considerados até então exigentes de mais para a característica do pequeno e médio produtor que predomina noi nosso país. A legislação é conivente a partir do momento que permite que para um mesmo produto(leite) exista uma legislação flexível que permite inspeções diferenciadas no peso da exigência(S.I.F....S.I.P. e S.I.M.). Aí aparecem os milagres,em que leite sendo considerado sobra é recolhido ccom intervalos superiores a 48 hs e matéria prima de baixa qualidade! Como compensar esta situação? Conservando o leite através de técnicas milagrosas de conservação! ...Para controlar é só evitando a compra de leite de origem questionável principalmente nos períodos de alta demanda onde os preços de mercado se tornam atrativos! Sds,Portugal.

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