Dados inválidos!
Verifique suas credenciais e tente novamente: atente-se aos caracteres em
maiúsculo e minúsculo.
Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.
ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Ectima contagioso |
LUIZ MERTENS
23 |
DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS |
5000 caracteres restantes
INSERIR VÍDEO
Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado. SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe. |
LUIZ MERTENSSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 16/05/2013
Vinícius com certeza, porém tem regiões que a raiva foi erradicada e o próprio ministério recomenda não vacinar. Em doenças de alta mortalidade , vacine sem pensar, ainda mais quando se trata de zoonose todo cuidado é pouco, principalmente na aplicação para não se auto-contaminar, existem muitos casos, porém não são divulgados de Veterinários, Tratadores que se contaminaram na hora da vacinação.
Abraço |
JOSÉ AGUERRESÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 16/05/2013
Al ser una vacuna de virus vivo (atenuado), en el caso del Ectima, Ud. está introduciendo el virus en su rebaño, pero lo está inmunizando. Anualmente se debe vacunar todo animal que no fuera vacunado con anterioridad, porque de lo contrario tiene una alta probabilidad que enferme.
Si en su región, su establecimiento o los establecimientos donde ud. compra animales (incluidos reproductores) no tienen la enfermedad no es necesario vacunar. En caso contrario, aunque la aparición sea leve o esporádica, debería vacunar para no correr riesgos. La vacuna es por escarificación en la piel y no es riesgosa con el manejo adecuado (en Uruguay no es exclusiva de aplicación por veterinario como es la de Brucelosis). Se aplica una vez en la vida, sin refuerzo y es vitalicia. Por esta misma razón no tiene sentido la utovacuna,un animal que enferma una vez queda inmunizado de por vida; siempre y cuando no se introduzca una nueva cepa (en cuyo caso tampoco hubiera sido útil la autovacuna). Asegúrese que las vacunas hayan sido fabricadas con cepas autóctonas o que fue estudiada y comparada la variedad de cepas locales con la vacuna. |
VINICIUS RIBEIRO DA SILVAVILA VELHA - ESPÍRITO SANTO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 15/05/2013
Mas a vacinação e justamente para que nao entre agentes patologicos no rebanho, acarretando em perdas, a profilaxia e' mais barata que o tratamento. As vacinas básicas devem ser feitas como a antirabica, clostridioses. Nao vou esperar dar um surto de raiva, carbuculo no rebanho. Outras afeccoes como leptospirose, brucelose, ectima, linfadenite quando diagnosticadas entram no quadro de vacinas do rebanho.
|
LUIZ MERTENSSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 15/05/2013
José Aguerre...respeito sua opinião, porém cada caso é um caso, não é uma receita de bolo, às vezes uma propriedade vizinha da outra tem protocolos diferentes, seja em medicamentos, rações, manejo, depende da estruturas e mentalidade do proprietário seria excelente se fizessem o mesmo manejo em todas, sabemos que os laboratórios Uruguaios tem vacinas melhores e/ou específicas devido a tradição e dedicação na ovinocaprinocultura, porém, essas não chegam até as nossas mãos, é uma grande falha, se procurar nos sites brasileiros verá que as divisões de medicamentos são: equinos, bovinos, aves, suínos, cães e gatos, a maioria coloca caprinos e ovinos junto com bovinos, o que é uma grande falha, alguns medicamentos e/ou vacinas são específicos só para caprinos e ovinos, vacinar por vacinar não concordo em vacinar o rebanho se a doença nunca entrou na propriedade. A auto vacina é indicada quando já se tentou de tudo e não conseguiu erradicar a doença, eu utilizo dependendo do caso e vem apresentando ótimos resultados, inclusive também na papilomatose bovina.
Abraço |
JOSÉ AGUERRESÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 15/05/2013
En Uruguay hay varios laboratorios que fabrican vacunas exitosas. Indudablemente se deberían realizar vacunas específicas con las cepas presentes en las diferentes zonas de Brasil. Una vez que se constata la enfermedad en un establecimiento o cuando existe en una región y el establecimiento es "abierto" (recibe animales de otros lados, aunque sólo sean carneros), lo recomendable es la vacunación. La vacuna es muy económica y se realiza una sóla vez en la vida del animal; cuando se comienza a vacunar se debe iniciar con la vacunación total del rebaño y también de todos los animales que vayan ingresando. Una vez que el animal se contagia con la enfermedad el animal queda inmunizado de por vida, por lo tanto la auto-vacuna es un método inútil; la vacunación tiene efectos preventivos y no curativos. Lo más grave de la enfermedad es la dificultad en alimentarse durante la evolución de la misma o su complicación con miasis
|
JOSÉ OTON PRATA DE CASTRODIVINO DAS LARANJEIRAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE EM 14/05/2013
Caro Sr. Luiz, Alem de produtor de leite de vaca estou começãndo a produzir leite de cabra e já há muito tempo crio ovinos de corte. Estou veriicando que está aparecendo o ectma contagioso me meu rebanho. Estou enviando meu email para que me informe aquantidade para autohemoterapia: zeoton1@hotmail.com Grato José Oton
|
AILSON JOAO FILHOFLORESTA - PERNAMBUCO - ESTUDANTE EM 13/05/2013
Minha opinião como Tec. Zootecnia é que na grande maioria dos casos de Ectima os produtores ignoram os sinais da doença e não trata na fase inicial a doença permitindo que fiquem mais resistentes aos antibióticos e outros medicamentos.
|
LUIZ MERTENSSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 13/05/2013
Boa Tarde Luciano
Não coloquei a dosagem, devido ao conteúdo do artigo não ser restrito só a Veterinários, sabemos que por lei só essa classe pode prescrever e administrar medicamentos, porém sabemos que isso não funciona na prática, mas é uma orientação do Conselho Federal de Medicina Veterinária, não colocar doses nos artigos que não seja restrito à Veterinários. Se quiser pode me passar seu e-mail que eu lhe informo a dose recomendada Abraço |
DIEGO LIMA DA SILVA GOMESJOÃO PESSOA - PARAIBA - ZOOTECNISTA EM 13/05/2013
Caro Luiz,
Muito bom seu artigo, os prejuízos causados por essa enfermidade afetam todos os rebanhos, quando dispomos de medidas simples que são eficazes em seu controle. O ectima contagioso é bastante comum em minha região, no entanto, os rebanhos que tenho acesso verifiquei que os genótipos nativos apresentam a lesão menos severa quando comparadas aos genótipos especializados. Isso mostra a importância das raças estabelecidas em determinadas regiões, o ganho em resistência a doenças é bem maior. |
Assine nossa newsletter
E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail
|
|
Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.
Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.
MILKPOINT É UM PRODUTO DA REDE MILKPOINT VENTURES
Copyright © 2024 MilkPoint Ventures - Todos os direitos reservados
MilkPoint Ventures Serviços de Inteligência de Mercado LTDA. - CNPJ 08.885.666/0001-86
R. Tiradentes, 848 - 12º andar | Centro
design salvego.com - MilkPoint Ventures + desenvolvimento d-nex