As chancelarias de Montevidéu e Brasília negociam formas de destravar a entrada de laticínios de empresas uruguaias no Brasil, segundo informou o ministro da Pecuária do Uruguai, Ernesto Agazzi, nesta quinta-feira. Por sua vez, o ministro da Economia do Uruguai, Álvaro García, comentou que "algumas vendas foram se destravando parcialmente, apesar da situação ainda ser muito preocupante".
Por sua vez, o ministro da Economia do Uruguai, Álvaro García, comentou que "algumas vendas foram se destravando parcialmente, apesar da situação ainda ser muito preocupante". Embora o governo do presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, reconheça os avanços, seus ministros da Pecuária e da Economia se retiraram das negociações.
Fontes do governo afirmam que o Uruguai estuda abordar o tema na cúpula dos líderes do Mercosul, que será realizada em Assunção, na próxima semana, mas reconhecem que "não há nenhuma decisão tomada".
O Brasil demora até 60 dias para conceder licenças de importação para a compra de leite em pó uruguaio, o que está travando a entrada de cerca de 10 mil toneladas do produto.
Diretores da empresa de laticínios uruguaia Conaprole acusam o Brasil de liberar as licenças a "conta-gotas" de forma "proposital", porque segundo eles, o país não quer que o Uruguai prejudique a produção local.
O ministro da Pecuária ressaltou que "as travas" impostas pelo Brasil "não respeitam os acordos do Mercosul", ressaltando que a medida "não tem nenhuma justificativa". Agazzi admitiu que a entrada de leite em pó uruguaio no Brasil "pode afetar pequenos produtores" locais, porém também afeta os uruguaios, que não podem vender seus produtos.
As informações são da Folha Online, adaptadas e resumidas pela Equipe MilkPoint.
Uruguai tenta destravar venda de laticínios ao Brasil
As chancelarias de Montevidéu e Brasília negociam formas de destravar a entrada de laticínios de empresas uruguaias no Brasil, segundo informou o ministro da Pecuária do Uruguai, Ernesto Agazzi, nesta quinta-feira. Por sua vez, o ministro da Economia do Uruguai, Álvaro García, comentou que "algumas vendas foram se destravando parcialmente, apesar da situação ainda ser muito preocupante".
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MOACY GUILHERME BOTELHO COELHO
PINHEIROS - ESPÍRITO SANTO - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS
EM 21/07/2009
Bem, se o Brasil pode prejudicar nossos pequenos produtores com a importaçao de leite Uruguaio, claro que não podemos importar! Onde fica o patriotismo! O que realmente acontece, é que, nem o Brasil nem o Uruguai, tem preço e qualidade para disputar outros mercados, aí ficamos nesta (uniâo de afogados), querendo dar as mâos para morrer juntos.
Precisamos sim produzir mais qualidade para que o próprio mercosul encontre mercado para o nosso leite e os demais paises. Enquanto estivermos querendo impor situações de compra e venda não chegaremos a lugar nenhum.
Vamos brigar sim, para profissionalizar nossos produtores, alavancar nossa industria, com novos lançamentos que chamem atenção de novos compradores e assim melhorar a vida de pequenos, grandes, médios e todos deste seguimento que é tão essencial ao ser Humano.
O mercossul, todos, precisamos abrir novos caminhos com criatividade, e os produtores destes paises estarão de pé e a ordem para produzir com quantidade e qualidade que o mundo exgir.
Precisamos sim produzir mais qualidade para que o próprio mercosul encontre mercado para o nosso leite e os demais paises. Enquanto estivermos querendo impor situações de compra e venda não chegaremos a lugar nenhum.
Vamos brigar sim, para profissionalizar nossos produtores, alavancar nossa industria, com novos lançamentos que chamem atenção de novos compradores e assim melhorar a vida de pequenos, grandes, médios e todos deste seguimento que é tão essencial ao ser Humano.
O mercossul, todos, precisamos abrir novos caminhos com criatividade, e os produtores destes paises estarão de pé e a ordem para produzir com quantidade e qualidade que o mundo exgir.