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Startup arrecada US$ 140 milhões para produzir proteína do leite em laboratório

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/12/2019

1 MIN DE LEITURA

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Existem diversos substitutos para o leite de vaca – amêndoas, ervilhas e soja são apenas alguns da lista. No entanto, poucos poderiam ser confundidos com o produto original. Uma startup do ramo de comida (ou foodtech) está fazendo sucesso nos Estados Unidos porque sua proteína de leite gera alimentos idênticos aos feitos a partir do leite de vaca, segundo seus provadores.

Criada em 2014, a Perfect Day usa um processo de fermentação para produzir proteínas com nutrientes idênticos aos do leite de vaca. É por meio dessas proteínas que o produto da startup se parece mais com sua inspiração do que outros substitutos. Afinal, são as proteínas do leite de vaca que ligam a água e a gordura presentes na bebida. Nem estabilizantes e emulsificantes conseguem replicar a cremosidade e a textura do leite de vaca.

A startup usa microrganismos estimulados para a produção dessa proteína específica, da mesma forma que se produzem probióticos ou vitaminas. A Perfect Day chama seu produto de “proteína do leite a base de flora [comunidade de micróbios]” e o vende para outras marcas produtoras de alimentos e bebidas.

A Perfect Day recebeu um aporte série C no valor de US$ 140 milhões (na cotação atual, cerca de R$ 570 milhões) para expandir a distribuição do seu produto. Ao todo, a foodtech já levantou mais de US$ 200 milhões e se coloca em um mercado em ascensão: segundo a revista americana Fast Company, produtos a base de plantas já representam 13% da categoria de leite. Enquanto isso, as vendas da bebida original declinam e 94 mil empreendimentos familiares no ramo fecharam entre 1992 e 2008 nos Estados Unidos.

O investimento servirá para escalar a operação da Perfect Day: com volume, sua proteína pode ser 40% mais barata do que a do leite de vaca. Comparando os dois produtos, a foodtech também afirma que emite menos gases de efeito estufa e usa menos água e terras na produção.

Claro, os recursos também serão investidos para refinar a proteína, inclusive em seu sabor. “Uma coisa é ser vegano ou só poder comer produtos sem lactose. Mas para quem ama produtos lácteos, precisa haver uma razão para adotar um produto mais gentil e sustentável”, disse à Fast Company o fundador Ryan Pandya.

As informações são do Pequenas Empresas&Grandes Negócios.

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