Sindilat se reúne com a ministra da Agricultura nesta quinta-feira (17) em Brasília

Para levar às instâncias federais as pautas do setor leiteiro gaúcho, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) e demais entidades da cadeia se reunirão com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, nessa quinta-feira (17/1), em Brasília (DF), a partir das 14h. Um dos pontos importantes a serem abordados no encontro é a compra governamental de leite em pó, a fim de aliviar a pressão do mercado interno, e a criação de programa de incentivo à exportação de lácteos. O Sindilat será representado pelo presidente, Alexandre Guerra.

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Para levar às instâncias federais as pautas do setor leiteiro gaúcho, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) e demais entidades da cadeia se reunirão com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, nessa quinta-feira (17/1), em Brasília (DF), a partir das 14h.

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Um dos pontos importantes a serem abordados no encontro é a compra governamental de leite em pó, a fim de aliviar a pressão do mercado interno, e a criação de programa de incentivo à exportação de lácteos. O Sindilat será representado pelo presidente, Alexandre Guerra. 

Segundo o dirigente, a reunião é um dos passos para recuperar a competitividade do setor, que sofre desvantagem se comparado ao Mercosul. O panorama pode ser revertido, de acordo com Guerra, com a criação de cotas de importações mensais da Argentina e Uruguai que deem previsibilidade do volume que chegará ao Brasil. "Em outubro e novembro do ano passado foi importado o dobro de produtos em comparação a 2017. Isso gera desequilíbrio comercial e enfraquece o mercado como um todo", explica. Além disso, Guerra pontua que não é só a produção que determina a falta de competitividade, mas também os custos envolvidos no processo, como preço do combustível, de insumos, de peças de maquinário etc. 

É com otimismo que o presidente vê a relação das entidades do setor leiteiro gaúcho com o novo governo federal, visto que essa será a segunda reunião com Tereza Cristina. A primeira, realizada em 18/12, antes da posse da ministra, já sinalizou o contato. "Temos que trabalhar em diversas frentes com objetivo de manter um setor tão importante para a economia brasileira, proteger nosso mercado pelo número de família ligadas ao setor e nos transformar de importador para exportador", conclui.

As informações são da Assessoria de Imprensa Sindilat.

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Olmir Antonio de Oliveira
OLMIR ANTONIO DE OLIVEIRA

EM 17/01/2019

Pautas importantes,..... De sempre de fé a favor de sistemas produtivos modernos eficientes e de melhorias técnicas que precisam ser constantes e continuadas, a favor de condições de dignidade racionalidade, ao produtor deve ter preços justos, corretos, remuneradores, edificantes e atrativos ao sistema de produção e até mesmo motivadores, mas por outo lado que os preços sendo justos e corretos caibam no poder aquisitivo dos consumidores, que por sinal, permanecem com problemas diversos, dos aquisitivos e mesmo até de salários e empregos. Coisa do pós período longo com enormidade de problemas para os consumidores e produtores.... Fica a torcida por avanços e melhorias, dentre as tantas possíveis, que podem auxiliar indiretamente os os produtores, os das contrapartidas a alta carga tributária e até mesmo melhor uso de tais recursos, a exemplo de se construir infraestrutura, itens de comunicações,...internet.... pontes, estradas rurais e pavimentações.....A pauta é ampla,... é ver qual o graúdo de sensibilidade e soluções apresentadas a partir de agora....
MAURO
MAURO

BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL

EM 17/01/2019

Cota de Importação = protecionismo década de 80.
Claudio Luis Schell
CLAUDIO LUIS SCHELL

XANXERÊ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/01/2019

Não caro Mauro...., sem cotas não existe previsibilidade e estabilidade entre receita e despesas, quando vc compra insumos e paga a MO e impostos isso é estavel de certa forma e vc tem que pagar os valores mensalmente, porém quando vc recebe valores abaixo das despesas mensais vc não consegue pagar e ou prever investimentos e isso ocorre quando não existem cotas, pois as importações influenciam diretamente no preço mensal ao produtores.
Qual a sua dúvida hoje?