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RS pedirá para deixar de vacinar contra aftosa, mas aval depende de melhorias

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/02/2020

1 MIN DE LEITURA

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O Estado pedirá ao Ministério da Agricultura a retirada da vacina contra a febre aftosa. Mas a decisão será reavaliada em agosto, quando termina o prazo para que sejam feitos os ajustes apontados no relatório da auditoria realizada no Rio Grande do Sul. 

Ontem, técnicos da Secretaria da Agricultura e da superintendência regional do ministério apresentaram em detalhes as 18 condicionantes (veja na nota abaixo os principais pontos). E esclareceram dúvidas de representantes de sindicatos e de entidades do setor. 

Depois da avaliação técnica, Federação da Agricultura do RS (Farsul) e Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) realizaram assembleias para definir posição. Na hora da votação, no entanto, mudaram a pergunta. No lugar de é "contra ou a favor da retirada", o questionamento foi "apoia ou não o Estado para dar continuidade ao processo de evolução do status sanitário". Diante da nova abordagem, houve quem mudasse de posição. 

Em ambas entidades, a resposta foi favorável para que o governo siga adiante e tenha tempo de fazer as modificações necessárias. Na Farsul, foram 53 votos pelo apoio e 11 contra. Na Febrac, placar de 18 a 5. 

"Não significa uma aposta cega, existem condições. São alguns requisitos que deverão ser cumpridos até agosto. Aí teremos a batida final de martelo", pontua Gedeão Pereira, presidente da Farsul. 

Posição alinhada à da Febrac, que considera a sinalização um "voto de confiança". "Vai ajudar o governo a obter os meios necessários para atender às recomendações", acrescenta o presidente Leonardo Lamachia.

Ainda que a posição das entidades seja voltar a avaliar o tema mais adiante, o secretário Covatti Filho entende como positivo o apoio para seguir com o processo. "Toda obrigação agora fica com o Estado. A decisão foi tomada, mas será revista em agosto se não cumprirmos exigências", reconhece o titular. 

A antecipação da primeira etapa da vacinação para março teve papel fundamental. Fez o Estado ganhar tempo. A solicitação ao ministério para deixar de vacinar precisa ser feita em maio. O ônus de dar as garantias exigidas para o aval final é do Piratini.

As informações são do Zero Hora.

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