Determinado a impulsionar a lenta certificação de propriedades como livres de brucelose e tuberculose no país, o coordenador do Programa Nacional de Controle da Erradicação da Brucelose e Tuberculose do Ministério da Agricultura, José Ricardo Lobo, apresentou na última sexta-feira (19), no Sindilat, em Porto Alegre, detalhes do programa e argumentos comerciais para convencer indústrias a pagarem maior preço pelo leite de fazendas com produção certificada. No Rio Grande do Sul, apenas 30 propriedades aderiram ao programa desde 2007.
Na avaliação do secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, seria preciso um estudo para verificar a disposição do consumidor em pagar adicional pelo produto. Na sua concepção, certificações de qualidade já se tornaram item obrigatório em todos os elos da cadeia produtiva, o que indica, portanto, que não haveria espaço para remuneração diferenciada.
As informações são do jornal Correio do Povo/RS, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
RS: fazendas certificadas poderão receber bônus
Determinado a impulsionar a lenta certificação de propriedades como livres de brucelose e tuberculose no país, o coordenador do Programa Nacional de Controle da Erradicação da Brucelose e Tuberculose do Ministério da Agricultura, José Ricardo Lobo, apresentou na última sexta-feira (19), no Sindilat, em Porto Alegre, detalhes do programa e argumentos comerciais para convencer indústrias a pagarem maior preço pelo leite de fazendas com produção certificada. No Rio Grande do Sul, apenas 30 propriedades aderiram ao programa desde 2007.
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JOSÉ ANTONIO VILLAC DE FARIA
PARNAÍBA - PIAUÍ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 22/06/2009
Equipe MilkPoint!
Saudações,
Sou medico veterinario, funcionario publico estadual em Roraima, trabalho na Agencia de Defesa Agropecuaria do estado (ADERR) criada a pouco mais de um ano. Sou tambem coordenador do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose animal (PNCEBT) no estado. O nosso rebanho ainda é pequeno, aproximadamente 700.000 cabeças, os municipios sao quinze, porem, as distancias sao grandes. A capilaridade da ADERR ainda carece de corpo tecnico, veiculos, recurso para comunicaçao e contamos com uma informatizaçao deficiente.
Temos muito trabalho pela frente. E, é certo que a melhor remuneraçao do produto originario de propriedades saneadas e a melhor e mais segura forma de estimular o pecuarista a adotar boas praticas de sanidade para seu rebanho.
Se no Rio Grande do Sul, estado com caracteristicas muito diferentes do nosso, a quantidade de propriedades certificadas nao passa de 30! E necessaria a adoçao de medidas que realmente remunerem melhor o produtor que passe para esta condiçao sanitaria. Porque nao isenta-lo de alguns impostos... Porque nao criar linhas de credito especificas para este produtor com custo financeiro mais baixo, carencia maior, e algumas outras vantagens que tornem atraente a certificaçao das propriedades. Bem, aqui em Roraima temos muito trabalho pela frente. Que o Dr. Jose Ricardo Lobo encontre meios de criar algum tipo de estimulo para o produtor de leite e para os que lidam com a pecuaria de forma a agregar valor do lado de dentro a porteira e que isso nao venha onerar o consumidor. Faço votos que sejam encontradas soluçoes para este dilema.
Saudaçoes.
Medico Veterinario Jose Antonio Villac de Faria.
Saudações,
Sou medico veterinario, funcionario publico estadual em Roraima, trabalho na Agencia de Defesa Agropecuaria do estado (ADERR) criada a pouco mais de um ano. Sou tambem coordenador do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose animal (PNCEBT) no estado. O nosso rebanho ainda é pequeno, aproximadamente 700.000 cabeças, os municipios sao quinze, porem, as distancias sao grandes. A capilaridade da ADERR ainda carece de corpo tecnico, veiculos, recurso para comunicaçao e contamos com uma informatizaçao deficiente.
Temos muito trabalho pela frente. E, é certo que a melhor remuneraçao do produto originario de propriedades saneadas e a melhor e mais segura forma de estimular o pecuarista a adotar boas praticas de sanidade para seu rebanho.
Se no Rio Grande do Sul, estado com caracteristicas muito diferentes do nosso, a quantidade de propriedades certificadas nao passa de 30! E necessaria a adoçao de medidas que realmente remunerem melhor o produtor que passe para esta condiçao sanitaria. Porque nao isenta-lo de alguns impostos... Porque nao criar linhas de credito especificas para este produtor com custo financeiro mais baixo, carencia maior, e algumas outras vantagens que tornem atraente a certificaçao das propriedades. Bem, aqui em Roraima temos muito trabalho pela frente. Que o Dr. Jose Ricardo Lobo encontre meios de criar algum tipo de estimulo para o produtor de leite e para os que lidam com a pecuaria de forma a agregar valor do lado de dentro a porteira e que isso nao venha onerar o consumidor. Faço votos que sejam encontradas soluçoes para este dilema.
Saudaçoes.
Medico Veterinario Jose Antonio Villac de Faria.