O segundo Rio Leite (Rio Leite Norte), realizado na quinta-feira (28) no município de Macaé, reuniu cerca de 500 pessoas. A abertura do evento contou com a presença de diversas autoridades, entre elas o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral; o presidente da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, deputado Piccianni e o chefe geral da Embrapa Gado de Leite, Duarte Vilela.
Na ocasião, o presidente da Pesagro (Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio de Janeiro) Sílvio Galvão, recebeu 11 carros cedidos à instituição e comprados com recursos do PAC Embrapa. Duarte Vilela representou o diretor-presidente da Embrapa, Pedro Arraes, na entrega simbólica dos carros.
"Os eventos do Rio Leite têm obtido grande sucesso junto aos produtores do Rio de Janeiro", diz o coordenador do evento e pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Rodolpho de Almeida Torres. "Parte deste sucesso se deve ao importante trabalho que o estado tem desenvolvido junto aos agricultores familiares".
O primeiro Rio Leite (Sul) ocorreu em Valença, no dia 23 de julho, na Fazenda Santa Mônica (campo experimental da Embrapa), reunindo cerca de 400 produtores. O próximo está marcado para o dia 6 de agosto, em Silva Jardim, região central do estado. Também serão realizados o Rio Leite Serrano, em Duas Barras (dia 27 de agosto) e o Rio Leite Noroeste, em Itaocara (dia 10 de setembro).
As informações são da Embrapa Gado de Leite, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
RJ: Rio Leite Norte reúne 500 produtores em Macaé
O segundo Rio Leite (Rio Leite Norte), realizado na quinta-feira (28) no município de Macaé, reuniu cerca de 500 pessoas. "Os eventos do Rio Leite têm obtido grande sucesso junto aos produtores do Rio de Janeiro", diz o coordenador do evento e pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Rodolpho de Almeida Torres. "Parte deste sucesso se deve ao importante trabalho que o estado tem desenvolvido junto aos agricultores familiares".
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UBIRATAN TAVARES
UNAÍ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 04/08/2009
Sou da região Serrana do estado do Rio, tenho empresa de consultoria e representações e tive que sair e ir trabalha no noroeste mineiro pois não existia incentivo para produção leiteira, agora vejo uma luz no fim do túnel, já estamos pensando em retorna com a empresa e fazer investimentos na região.