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Retirada de auxílio e mercado de trabalho ditarão ritmo da produção industrial, nota IBGE

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/01/2021

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O impacto na economia do fim do pagamento de auxílio emergencial pelo governo - encerrado em dezembro de 2020 -, além da trajetória futura do emprego no país ditarão ritmo da produção industrial nos próximos meses. A análise é do economista do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) André Macedo, gerente da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), anunciada hoje instituto.
 
Ao falar sobre os dados da pesquisa, o especialista foi questionado sobre comportamento futuro da produção industrial em meio à pandemia, tendo em vista o fim do auxílio e sinais ainda fracos de recuperação do emprego no país. Ele frisou que o IBGE não faz previsões para indicadores, mas concordou que esses dois fatores serão elementos fundamentais que vão gerar impacto nos movimentos da indústria nos próximos meses. Para ele, esses fatores devem ser acompanhados para entender o comportamento não somente da indústria, mas também da economia como um todo em 2021. 

"Até 2020, as medidas emergenciais do governo conseguiram imprimir trajetória de recuperação no setor industrial", lembrou. Outro aspecto lembrado pelo especialista foi o fato de que, durante a pandemia, houve um deslocamento de demanda, de serviços para o setor industrial, que ajudou a compor o resultado da indústria. Tanto o pagamento do auxílio quanto a renda do trabalho ajudaram a fortalecer essa demanda, pontuou.
 
Além disso, no caso de ritmo de abertura de vagas, Macedo recordou que dados mais recentes do IBGE apontam para volume de 14 milhões de desempregados. "Não tenho como fazer previsões do ano que se inicia, mas são dois fatores importantes (fim do auxílio e emprego) para entender o comportamento futuro da indústria", completou ele.

As informações são do Valor Econômico.

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