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Programas de redução de gases ganham força

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 21/06/2021

2 MIN DE LEITURA

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O Plano Safra 2021/22 será “mais verde”. A ministra Tereza Cristina vai apresentar medidas para fortalecer os programas de redução da emissão de gases de efeito estufa (ABC), de inovação tecnológica (Inovagro), de armazenagem (PCA) e de incentivos à irrigação (Moderinfra).

As linhas vão passar a financiar também a produção de bioinsumos, energia renovável e a adoção de práticas conservacionistas de uso, manejo e proteção dos recursos naturais.

Entre as novidades está o financiamento para fabricação de bioinsumos ‘on farm’, para uso na propriedade em que são produzidos. As práticas de conservação dos recursos naturais financiáveis serão ampliadas, abrangendo também correção da acidez e da fertilidade do solo.

Outro foco será o apoio à implantação de sistemas de tratamento de dejetos e resíduos oriundos da produção vegetal para compostagem e geração de energia verde.

O governo também deverá ampliar para até R$ 20 milhões o limite de financiamento para projetos de geração de energia a partir do biogás e para produção de biometano. Haverá incentivo ainda para conectividade e agricultura de precisão. O orçamento do ABC (agricultura de baixo carbono) poderá subir de R$ 2,5 bilhões para mais de R$ 4 bilhões.

A intenção de Tereza Cristina é tornar o Plano Safra um sinônimo de sustentabilidade e fazer frente às constantes críticas internacionais ao Brasil na área ambiental. Para isso, o Ministério da Agricultura fez um estudo que mostra que o apoio a práticas sustentáveis vai muito além do Programa ABC, com impacto direto para o aumento da produtividade e o efeito poupa-terra.

Segundo a Pasta, nas safras 2017/18, 2018/19 e 2019/20, foram liberados quase R$ 187 bilhões a empreendimentos “ambientalmente sustentáveis” - custeio e investimentos tiveram R$ 111,8 bilhões e R$ 75,5 bilhões, respectivamente. No ciclo passado, foram R$ 68,4 bilhões, bem acima dos R$ 2 bilhões acessados pelo Programa ABC.

O ministério considerou três grupos de financiamentos no cálculo: os de apoio à agricultura de baixa emissão de carbono (ABC e subprogramas do Pronaf), os de práticas sustentáveis (Moderinfra, subprograma de recuperação de solos do Moderagro, Moderfrota, Inovagro, PCA, Prorenova, Pronaf Seminário e Funcafé) e as contratações “ambientalmente sustentáveis”, com empréstimos que não integraram os programas anteriores, mas tiveram finalidade parecida.

“Estima-se que pelo menos 60% dos empréstimos para investimentos sejam direcionados a práticas que promovem a melhorias ambientais”, diz a Pasta. O governo ainda trabalha na criação da Cédula de Produto Rural (CPR) Verde, para preservar florestas.

As informações são do Valor Econômico, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

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