“Pedimos rastreabilidade para o leite importado, depois de fracionado que o leite importado também tenha no mínimo 50% do tempo de validade; isto porque leite vencendo vendem por qualquer preço”;
“Vai continuar entrando do Uruguai e Argentina leite em pó, UHT, queijo, etc. Reduzir o custo é a nossa única chance para continuar na atividade”;
“O comércio dentro do Mercosul não tem imposto. O governo pelo acordo do Mercosul não pode, mas a tarifa externa de 28% para países fora do Mercosul pode”;
“Pedimos também a renovação da tarifa antidumping para Nova Zelândia e União Europeia”;
Além destas manifestações via Whatsapp, circulam na internet outros vídeos de depoimentos, manifestos e reivindicações.
"Está acontecendo uma revolução silenciosa no leite", esta foi a declaração feita pelo economista Paulo do Carmo Martins, chefe-geral da Embrapa Gado Leite, avaliando a movimentação do setor.
No cabeçalho do documento se encontra a justificativa do manifesto e a solicitação ao presidente Jair Bolsonaro para a desoneração da cadeia produtiva do leite, revisão da Lei 12.669 e inclusão do Commodity Leite a BM&F. Confira o abaixo assinado aqui. O documento ainda esclarece os principais anseios da categoria, veja:
“Através deste manifesto, expressamos o anseio dos milhares de produtores de leite do Brasil, em este governo reconhecer os danos causados pelas altas taxas tributarias (PIS, CONFINS, FGTS, INSS e FUNRURAL). Rogamos a Vossa Excelência, que o Brasil demonstre apoio aos produtores de leite, ressaltando a nossa preocupação quanto a posição brasileira, insistindo em não reconhecer os inegáveis prejuízos causados pela carga tributária e revisar os escapes que a Lei 12.669 proporciona as empresas de beneficiamento e comercio de laticínios".
As informações são do Agronews Brasil.
