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Produção agroindustrial deve cair 3,4% em 2020, prevê FGV

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 08/04/2020

2 MIN DE LEITURA

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O cenário negativo decorrente dos reflexos do novo coronavírus sobre as economias brasileira e global fará de 2020 um ano de retrocesso também para as agroindústrias instaladas no país, por mais que a produção de alimentos e bebidas, que costuma ser mais resiliente em tempos de crise, possa amenizar essa tendência.

Depois de revisar, no mês passado, sua perspectiva para o crescimento das agroindústrias em 2020 de 1,4% para 0,7% na comparação com 2019, o Centro de Estudos em Agronegócios da Fundação Getulio Vargas (FGV Agro) já trabalha com um horizonte bem mais sombrio. Passou a projetar queda de 3,4%, levando em consideração baixas de 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e de 10% da confiança do empresariado, além de uma estagnação no valor das exportações.

No novo cenário traçado, o FGV Agro passou a projetar retrações de 4,1% para o segmento de produtos não alimentícios ligados ao campo e de 2,8% para a área de alimentos e bebidas. Até março, as projeções ainda indicavam avanços - de 0,4% e 1,1%, respectivamente. “Diante da incerteza e da velocidade com que a pandemia tem evoluído, se for necessário, essas projeções poderão ser revisadas já no próximo mês”, informou o centro da FGV.

Em fevereiro, o desempenho do setor como um todo ainda foi positivo. O Índice de Produção Agroindustrial Brasileira (PIMAgro) calculado pelo FGV Agro registrou alta de 1,8% em relação ao mesmo mês de 2019, impulsionado por crescimentos tanto no caso dos produtos não alimentícios (2,4%) quanto entre alimentos e bebidas (1,2%).

O PIMAgro é baseado em dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF) do IBGE e nas variações do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-BR), da taxa de câmbio e do Índice de confiança do Empresário da Indústria de Transformação (ICI) da FGV.

No segmento de produtos não alimentícios, o destaque positivo de fevereiro foi o incremento observado na área de produtos florestais (2,7%), mesmo com a queda das exportações. Segundo o FGV Agro, a produção de insumos agropecuários cresceu 0,3%, mas, nesse ramo, houve grandes oscilações. Enquanto na área de fertilizantes o avanço foi de 8,5%, por exemplo, na de tratores e máquinas a queda foi de 9,5%.

No segmento de alimentos e bebidas, o FGV Agro captou queda na frente de produtos de origem animal, puxada por recuos nas áreas de carne bovina (3,4%), produtos de carne (13,5%) e laticínios (16,9%) - e apesar do crescimento de 3,3% na produção de carnes de aves e suína.

As informações são do Valor Econômico.

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