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Ipea: PIB agropecuário crescerá até 2,5%

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 27/05/2020

2 MIN DE LEITURA

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Mesmo com os problemas e as incertezas provocados pela pandemia, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima crescimento de 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário do Brasil em 2020, considerando os levantamentos de safra do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Quando a análise leva em conta as projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a perspectiva é de incremento de 2,3%.

A agricultura é responsável pelo avanço, em larga medida graças à produção recorde de soja nesta safra 2019/20, cuja colheita já foi concluída no país sem impactos significativos das medidas para enfrentamento do novo coronavírus. As projeções otimistas para a produção de café mesmo em regiões não mecanizadas, que poderiam enfrentar dificuldades na obtenção de mão de obra, também colaboram para estimativas de alta do PIB das lavouras em geral de 2,9% (estimativas de safra do Conab) a 3,1% (IBGE) em 2020.

Para a pecuária, o Ipea calcula avanço de 1,5%, apesar da queda de 1,8% no primeiro trimestre do ano, pressionada pela redução de 6,5% na produção de carne bovina - e apesar de uma alta de 7,5% no caso da carne suína. Graças às lavouras, e à soja em particular, de janeiro e março o Ipea calcula que o PIB do setor agropecuário como um todo cresceu de 3,4% (Conab) e 3,9% (IBGE).

O Ipea considerou, ainda, que em um cenário de maior estresse econômico provocado pela pandemia, o avanço do PIB da agropecuária em 2020 poderá ser limitado a 1,3%. Em abril, a previsão era um pouco mais otimista, de 1,4%. Nessa simulação, os resultados das lavouras ajudariam a sustentar o índice em terreno positivo. As projeções para a pecuária, no entanto, seriam negativas, com queda de 2% no PIB do segmento pressionada por baixa na cadeia de bovinos, considerada pelo Ipea a maior fonte de risco para o resultado econômico do setor neste ano.

Na outra ponta, as demais proteínas devem ter aumentos impulsionados pela busca de produtos mais baratos durante a crise econômica.

Na agricultura, a cadeia que mais sofreria em caso de aprofundamento do estresse seria a da cana, que num cenário “normal” já aparece com recuo 1,9% neste ano, no quadro traçado pelo Ipea levando em consideração projeções da Conab. A queda na produção de etanol, devido à queda do preço do petróleo e do encolhimento da demanda doméstica, deve se aproximar de 14%.

A corrida da população às gôndolas no início do recrudescimento da pandemia contribuiu para o aumento de quase todos os preços agropecuários em março, segundo análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Universidade de São Paulo (USP) e divulgada pelo Ipea. Produtos como arroz, banana, café e ovos tiveram aumentos naquele mês.

Já a soja registrou alta de 0,8% entre o primeiro trimestre de 2020 e o último de 2019. Ante o período de janeiro a março de 2019, a valorização chega a 15,8%.

As informações são do Valor Econômico.

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