De acordo com a docente, o leite de caprinos é uma rica fonte de nutrientes e o processo para transformar o alimento na sua forma in natura, líquido, na apresentação em pó foi demorado. “Prezamos pela qualidade do produto. Houve a necessidade de observar a alimentação dos animais, a forma como o leite é retirado das cabras. São muitos detalhes".
O produto ainda deverá ser testado na alimentação de humanos para que seja aprovado para consumo. “É preciso cautela no desenvolvimento dos testes, porque muitas pessoas que possuem intolerância à lactose podem passar mal com um contato mínimo. Nos nossos testes, não houve a detecção de lactose. Mas não sabemos ainda se existem traços”, explicou a pesquisadora.
O estudo tem a colaboração de estudantes de pós-graduação da UFPB que pesquisam leite caprino e é realizado por meio de parceria com o Instituto UFPB de Desenvolvimento da Paraíba (IDep), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e produtores de leite de cabra do estado da Paraíba.
As informações são da Redação OP9.