Kátia Abreu quer investigação sobre os repasses ao MST
A instalação de uma nova Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o repasse de recursos para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) foi defendida nesta quarta-feira (02) pela presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu. A proposta foi feita em pronunciamento no Plenário do Senado para comentar denúncia feita por reportagem da Revista Veja. A matéria firma que as manifestações do MST são financiadas principalmente por recursos públicos e de organizações internacionais, sem a devida prestação de contas.
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"A Veja confirmou o que todos suspeitavam: os atos ilícitos do MST são financiados com os impostos do contribuinte e por entidades estrangeiras sem prestar contas. Já aconteceu uma CPI no passado e queremos investigar novamente as atrocidades deste movimento, que ainda tem a coragem de chantagear o governo para pedir a revisão dos índices de produtividade dizendo que estão prejudicados. Prejudicado é o povo, o contribuinte, que paga seus impostos para financiar a farra da ilegalidade e estas manifestações que atentam contra o Estado de Direito", disse a senadora.
A reportagem aponta quatro entidades que são consideradas as principais fontes de repasse de dinheiro para o MST a partir de recursos públicos e do exterior: Associação Nacional de Cooperação Agrícola (Anca), Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab), Centro de Formação e Pesquisas Contestado (Cepatec) e Instituto Técnico de Estudos Agrários e Cooperativismo (Itac). "Estas têm o respaldo do ministro Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário), que chamou de latifundiários aqueles que representam um terço do PIB (Produto Interno Bruto), um terço das exportações e um terço dos empregos e que representam o único setor que mantém a balança comercial do Brasil positiva", afirmou a presidente da CNA.
Kátia Abreu informou também que um grupo de parlamentares responsáveis pelas assinaturas para a CPMI pediu ao Banco Central informações sobre as remessas de recursos que vieram do exterior para estas quatro entidades, que de acordo com a revista Veja, receberam R$ 20 milhões entre 2003 e 2007. "Como ficaríamos se alguma entidade do País financiasse invasões de propriedades rurais, de órgãos de pesquisas e empresas na Inglaterra, nos Estados Unidos ou na Holanda?", questionou.
A senadora disse ainda que deputados e senadores vão solicitar ao Tribunal de Contas da União (TCU) a relação de todos os convênios assinados por estas quatro entidades e o governo federal, uma vez que a reportagem de Veja mostrou que elas receberam R$ 43 milhões em recursos públicos de 2003 a 2007. Segundo cálculos comparativos apresentados pela presidente da CNA no plenário, esta quantia equivale a 277 mil cestas básicas ou 6,3 mil casas populares. "As pessoas mais humildes, que vivem com menos de um salário mínimo ou abaixo da linha de pobreza, não sabem o quanto representa R$ 43 milhões. Com este montante, poderíamos fornecer arroz para 840 mil famílias ou feijão para 10 milhões de pessoas em um mês", afirmou Kátia Abreu.
As informações são da Assessoria de Comunicação da CNA, adaptadas pela Equipe AgriPoint.
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BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 09/09/2009
A alteração dos índices de Produtividade é apenas mais um golpe baixo dos corruptos para nocautearem a força do Agronegócio, setor esse que já provou a sua eficiência e a sua importância para o bem da economia Brasileira, o que muito incomoda aos que querem dominar o país e levá-lo ao caos, com uma grande maioria de brasileiros miseráveis que vivem às custas de programas de esmolas do governo e vivendo em terras doadas pelo governo.
É O FIM.

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 07/09/2009
que se chama Kátia Abreu, antes que seja tarde demais.

DIVINO DAS LARANJEIRAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE
EM 04/09/2009

SANTO AMARO - BAHIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 04/09/2009
Na Minha Região - Reconcavo da Bahia - os assentados so produzem nada, vivem da
bodegas nas portas das antigas Fazenda invadidas a vender Cachaça e mais Cachaça. Um exemplo de area produtiva. Não se admite mais o poder que essse grupo - MST - acha que tem sobre a sociedade Civil e produtora do Brasil. Basta invasores; tem que ser tratado na forma da Lei.
BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 03/09/2009
Eu não os culpo, eles é que estão certos, produzir pra que? Transforma-se em um Produtor Rural eficiente pra que? Pra deixar de ter valor? Pra sofrer perseguições do Governo? Pra se tornar um dos culpados pelo aquecimento Global? Eles é que estão certos, enquanto agem assim eles têm muito mais valor, recebem muito mais benefícios, são muito mais protegidos.