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Indústria de lácteos americana tem reação positiva à aprovação de acordo EUA-México-Canadá

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/01/2020

3 MIN DE LEITURA

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Após meses de incerteza, o Acordo EUA-México-Canadá (USMCA) foi aprovado oficialmente na Câmara e no Senado dos EUA. O presidente Donald Trump disse que assinará a lei na próxima semana.

O anterior Acordo de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA) foi desmantelado no verão de 2018. Líderes dos EUA, México e Canadá concordaram e assinaram um rascunho do novo acordo USMCA em novembro de 2018, mas levou mais de um ano desde então, para que fosse aprovado.

A Câmara dos Deputados votou a favor do acordo no final do mês passado e o Senado votou esmagadoramente também a favor na última quinta-feira, com 89-10. O México já ratificou o acordo e o Canadá deve considerá-lo em breve.

O USDA garante que todos os alimentos e produtos agrícolas que tinham tarifas zero no NAFTA permaneçam assim. O USMCA também criará novas oportunidades no mercado de exportações dos EUA para o Canadá, em produtos como laticínios, aves e ovos, incluindo a exigência de que o Canadá elimine seus preços do leite das classes 6 e 7. A Comissão de Comércio Internacional projeta que, com o USMCA, as exportações de lácteos dos EUA aumentem em mais de US$ 314 milhões por ano.

Brody Stapel, presidente da Edge Dairy Farmer Cooperative, disse: “Com o USMCA agora alcançando a linha de chegada, devemos celebrar como uma vitória marcante, não apenas para produtores e processadores de laticínios, mas para o nosso país como um todo.“O México e o Canadá correspondem à 40% de todas as exportações de lácteos dos EUA - um valor de US$ 2 bilhões por ano e dezenas de milhares de empregos americanos. O USMCA não apenas nos impedirá de perder espaço nesses mercados extremamente importantes, mas também trará oportunidades para aumentar sua participação no mercado.”

O Conselho de Exportação de Lácteos dos EUA (USDEC) e a Federação Nacional de Produtores de Leite (NMPF) elogiaram a votação, mas também aconselharam o governo Trump a 'monitorar cuidadosamente' os compromissos do Canadá e do México, quando o acordo entrar em vigor, e aplicar todas as disposições para que a indústria de lácteos possa colher todos os benefícios.

Tom Vilsack, presidente e CEO do USDEC, disse: “O USMCA faz importantes avanços para quebrar as barreiras comerciais, abrindo as portas para novas oportunidades e apoiando o fluxo de produtos lácteos americanos de alta qualidade para dois valiosos mercados de exportação. As fortes medidas de execução incluídas no acordo final fornecem aos instrumentos as ferramentas necessárias para responsabilizar nossos parceiros comerciais e permitir que os ganhos garantidos pelo USMCA sejam completamente alcançados."

Jim Mulhern, presidente e CEO da NMPF, disse: “Os produtores de leite dos EUA estão comemorando o voto bipartidário de hoje como uma vitória. Os EUA agora devem permanecer diligentes e trabalhar proativamente com o Canadá e o México para implementar o USMCA em letra e espírito. A conformidade total é essencial para alcançar um comércio mais justo com o Canadá e proteger os queijos fabricados nos Estados Unidos e no México.”

John Rettler, presidente da FarmFirst Dairy Cooperative, disse: “A votação de hoje no Senado mostra um forte apoio bipartidário a este moderno acordo comercial e, finalmente, um forte apoio para que os produtos lácteos dos EUA sejam exportados para nossos vizinhos ao norte e ao sul. Chegar a esse ponto com o USMCA não foi uma tarefa fácil. Estendemos nossa gratidão a nossos Embaixadores do Comércio dos EUA e líderes do Congresso que fizeram disso uma prioridade.”

Je Lyon, gerente geral da Cooperativa de Laticínios FarmFirst, disse: “Além de reformar o controverso sistema de preços de lácteos do Canadá, o USMCA também estabeleceu novas proteções para produtos que dependem de nomes comuns de queijo, como parmesão e queijo feta. Ainda há trabalho a ser feito. Somos gratos pelos detalhes difíceis que fazem parte deste acordo, no entanto, seríamos negligentes em não monitorar a implementação deste contrato para garantir que ele seja cumprido integralmente e que os lácteos dos EUA estejam colhendo todos os benefícios”.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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