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Índice de preços de alimentos da FAO caiu 1,1% em agosto; lácteos com alta de 1 ponto

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 06/09/2019

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O Índice de Preços dos Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) caiu 2 pontos (1,1%) em agosto na comparação com julho, para 169,8 pontos. Foi a terceira queda mensal consecutiva, determinada por recuos observados nos mercados de açúcar e cereais.

O índice para lácteos ficou em 194,5 pontos, com alta de 1 ponto (0,5%), "indicando uma reversão das quedas acentuadas registradas nos dois meses anteriores”.

O subíndice dos cereais teve média de 157,6 pontos em agosto, queda de 10,8 pontos (6,4%) em relação ao mês anterior. “Os valores do milho caíram acentuadamente devido às expectativas de uma colheita muito maior do que a prevista anteriormente nos Estados Unidos. Os preços do trigo também permaneceram sob pressão descendente, refletindo amplas disponibilidades de exportação”, disse a FAO no texto de divulgação do indicador.

O índice para açúcar ficou em 174,8 pontos em agosto, com queda mensal de 7,3 pontos (4%). "O último declínio mensal dos preços internacionais do açúcar é justificado em grande parte pelo enfraquecimento do real ante o dólar, que tende a incentivar as exportações brasileiras do adoçante", disse a organização.

Em contrapartida, os preços dos óleos vegetais subiram 7,5 pontos (5,9%) entre julho e agosto. O indicador ficou em 133,9 pontos, devido ao aumento nos preços do óleo de palma - que, por sua vez, subiu com maior demanda internacional e menor estoque na Malásia.

A FAO também indicou que os preços do óleo de soja avançaram acompanhando a demanda robusta dos setores de alimentos e biodiesel e o menor volume de esmagamento nos Estados Unidos. Do mesmo modo, a crescente demanda dos produtores de biodiesel da União Europeia (UE) forneceu suporte para o aumento dos preços internacionais do óleo de canola.

O subíndice da carne registrou 179,8 pontos em agosto, avanço de quase 1 ponto (0,5%) em relação a julho, "continuando com os moderados aumentos de preços registrados nos últimos sete meses". Conforme a FAO, as cotações internacionais da carne suína se fortaleceram ainda mais, sustentadas pela proliferação da peste suína africana na Ásia e na Europa, enquanto as cotações de carne ovina e de frango permaneceram estáveis. "O comércio internacional de carne bovina permaneceu robusto”, destacou a FAO.

As informações são do jornal Valor Econômico.

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