Mais da metade dos produtores leiteiros de Goiás não tiveram assistência técnica especializada no último ano. É o que aponta estudo realizado pelo Sistema Faeg/Senar em parceria com a Embrapa Gado e Leite. Diagnóstico com dados que nortearão rumos da produção será apresentado quinta-feira (08), em seminário com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, em Goiânia.
Foram entrevistados 500 produtores, 23,3% receberam de uma a duas visitas de técnicos no ano. Isso significa que 75% produziram sem necessária e adequada assistência. A única fonte de informação de 30% foi a televisão e a demanda é por orientação gerencial.
Goiás perdeu posição no ranking de maiores produtores de leite no País. De 2000 a 2007, o Estado deixou a posição de 2º e foi para o 4º lugar, atrás de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A taxa de crescimento da produção foi de apenas 2,48% ao ano.
O Gerente de Estudos Técnicos e Econômicos da Faeg, Edson Alves Novaes, afirma que o preço do leite de spot (das cooperativas para indústrias) caiu R$ 0,27 em dois meses, ficando em R$ 0,63 o litro. Segundo ele, o preço não caiu para o consumidor na mesma proporção.
A reportagem é do jornal Diário da Manhã/GO, adaptada pela Equipe MilkPoint.
GO: falta assistência técnica aos produtores de leite
Mais da metade dos produtores leiteiros de Goiás não tiveram assistência técnica especializada no último ano. É o que aponta estudo realizado pelo Sistema Faeg/Senar em parceria com a Embrapa Gado e Leite. Diagnóstico com dados que nortearão rumos da produção será apresentado quinta-feira (08), em seminário com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, em Goiânia.
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PAULO TEODORO RAMOS LOPES
GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 09/10/2009
Por muitos anos atuei no meu Município de Mairipotaba e junto a FAEG, sempre defende a assistência técnica ao produtor rural sem resultados, o Prefeito e Vereadores nunca viram qualquer importância naquela reivendicação, na FAEG não era diferente e o tempo foi passando e nada mudava, os resuldados chegam.
Nossos governos de Goiás tratam esse assunto de apoio ao produtor com descaso sem determinação, a moda e dar as coisas, casas, dinheiro para compras, bancar subsidios em passagens de ônibus para fazer política.
Produzimos sozinhos, sem estradas do Município, sem energia de qualidade, sem assistência de técnicos, com rodovias esburacadas, com ração cara, preço baixo, secas fortes, muitos estão desistindo na minha região,passando para gado de corte,que emprega menos,compra menos e rende menos, isso em pequenas propriedades, que eram eficientes e tinham um potencial em leite, quem perde!
TODOS.
Nossos governos de Goiás tratam esse assunto de apoio ao produtor com descaso sem determinação, a moda e dar as coisas, casas, dinheiro para compras, bancar subsidios em passagens de ônibus para fazer política.
Produzimos sozinhos, sem estradas do Município, sem energia de qualidade, sem assistência de técnicos, com rodovias esburacadas, com ração cara, preço baixo, secas fortes, muitos estão desistindo na minha região,passando para gado de corte,que emprega menos,compra menos e rende menos, isso em pequenas propriedades, que eram eficientes e tinham um potencial em leite, quem perde!
TODOS.

RENATO CALIXTO SALIBA
BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 06/10/2009
Infelizmente minha propriedade, que comprei a mais de a 20 anos fica na Cidade Ocidental GO , nunca recebemos nenhuma assistencia tecnica em nossa propriedade. Estamos a 65KM do Distrito Federal e a 250Km de Goiania, precisamos urgente que o estado de Goiás faça um convenio com a Emater DF para que possa dar assistencia as propriedades da RIDE.Em Minas Gerais a Epamig é fantástica rodei em 03 propriedades que ficavam no máximo a 35KM uma da outra e todas com projetos bem elaborados e todas como Unidade Demostrativa, seria o caso de Goiás copiar o modelo da Epamig MG.