FGV: 32 milhões sobem de classe social no governo Lula

Cerca de 32 milhões de brasileiros ascenderam de classe social entre 2003 e 2008, e passaram a integrar as classes A, B e C, indica estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) baseado nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). A melhoria na renda do brasileiro foi um dos pontos fundamentais para que o potencial de consumo aumentasse 14,98% neste intervalo de tempo, acrescenta o estudo.

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Cerca de 32 milhões de brasileiros ascenderam de classe social entre 2003 e 2008, e passaram a integrar as classes A, B e C, indica estudo da FGV (Fundação Getúlio Vargas) baseado nos dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). A melhoria na renda do brasileiro foi um dos pontos fundamentais para que o potencial de consumo aumentasse 14,98% neste intervalo de tempo, acrescenta o estudo.

Ao mesmo tempo, 20,9 milhões de pessoas deixaram a parcela mais pobre da população, migrando das classes D e E. Somente na classe E, deixaram de figurar 19,5 milhões de brasileiros, o que representou uma retração acumulada de 43% entre 2003 e 2008. "A Pnad coroa um ciclo de cinco anos de melhorias nos indicadores sociais. A meta do milênio tem como objetivo reduzir a pobreza em 50%, durante 25 anos. O Brasil fez quase isso em cinco anos", afirmou o coordenador do Centro de Políticas Sociais da FGV, Marcelo Neri.

Somente de 2007 para 2008, 3,8 milhões de pessoas deixaram a classe E. Somada a classe D, foram 4,6 milhões de brasileiros. Já a classe C, designada também como classe média, ganhou mais 5,2 milhões de pessoas em 2008. Já a classe AB teve entrada de 1,7 milhão de pessoas no último ano.

Pelos critérios da FGV, compõem a classe AB quem tem renda domiciliar superior a R$ 4.807; entre R$ 1.115 e 4.806, estão os integrantes da classe C; com renda domiciliar de R$ 768 a 1.114, estão o brasileiros da classe D; e finalmente, quem tem renda domiciliar inferior a R$ 768 está na classe E.

A matéria é de Cirilo Junior, para a Folha Online, adaptada pela Equipe AgriPoint.
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Clemente da Silva
CLEMENTE DA SILVA

CAMPINAS - SÃO PAULO

EM 22/09/2009

Para mim a FGV deixou de ser um orgão confiável de pesquisas. Ao invés de aumentarem as pernas dos bois, estão baixando o nível do cocho e concordando com as mentiras do governo de que o Brasil está melhorando. Há quinze anos passados eu tinha uma renda mensal de U$ 7.000,00 e meu status era de classe média. hoje sou um aposentado com uma renda de pouco mais de R$ 2.000,00 e sou consciderado de classe média ainda? Me respondam com sinceridade: qual o poder de compra que tem uma família cuja renda é inferior a quatro mil reais hoje em dia, sem viver dependurado em crediários e cartões de crédito? Essa estatísca é uma piada e uma grande mentira para enganar o povo brasileiro trabalhador e ingênuo. O que o governo pretende com essa farsa é chegar ao próximo ano com um percentual alto nas pesquisas de opinião pública e tentar elege aquela...
pa pa pa pa pa... aqui não tem pa PM nem po exército.

Quem tiver bom entendimento, entenda.
Abraços,
Clemente.
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