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Festa no interior de Minas celebra o maior queijo minas do mundo

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/07/2023

2 MIN DE LEITURA

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A cidade de Ipanema, na Região do Vale do Rio Doce, recebe de quinta (20/07) a sábado (22/07) a 13ª edição da Festa do Queijo e do Doce de Leite. Desde 2011, a cidade detém o recorde de maior queijo minas do mundo, assim como o do maior doce de leite, título conquistado em 2013. Além do queijo e do doce, a festa conta com um bule gigante de queimadinha.

A cada ano, a cidade quebra seu próprio recorde. Pesado pelo Rank Brasil, representante do Livro dos Recordes no país, em 2011, o maior queijo minas do mundo pesava 1.305 quilos e, no último ano, chegou a 2.453 quilos. A expectativa para este ano é de que, mais uma vez, a marca seja batida. O queijo já está pronto, e foram usados 25 mil litros de leite

Já o doce de leite entrou para o livro dos recordes em 2013, pesando 302 quilos. O de 2022 registrou 873 quilos. A expectativa para esta edição da festa é de que o doce passe de uma tonelada. No último dia da Festa do Queijo e do Doce de Leite, os profissionais do Rank Brasil realizam a pesagem oficial dos laticínios, que depois são distribuídos para todos os presentes na festa, bem como a queimadinha.

Neste ano, pela primeira vez, os participantes do evento terão a oportunidade de comprar queijos em barracas com as produções locais de Ipanema. A iniciativa traz a oportunidade aos produtores locais de mostrar seus produtos e aumentar o lucro das suas empresas e oferece aos participantes uma gama maior de experiências gastronômicas.

História do maior queijo do mundo

A marca que estampa o rótulo do maior queijo do mundo é a Laticínios Dois Irmãos, fundada pelos irmãos João Batista Nascimento e José Nascimento. Filha de um dos donos e fundadores, Sarah Werneck caracteriza a empresa como “familiar e bem pequena”. De acordo com ela, os irmãos produzem em “menos quantidade, mas tudo com muita qualidade”.

Sarah conta que, antes de começar a produzir laticínios, os irmãos vendiam pasteis em frente a uma escola em Ipanema, e os alunos tinham liberdade para sair da escola e comprar os pasteis, até que a instituição decidiu manter as portas fechadas, impedindo os estudantes de sair para comprar os alimentos vendidos na porta.

Com isso, a venda dos pasteis diminuiu significativamente, e os irmãos precisaram pensar em outra fonte de renda. Assim, como um deles já havia trabalhado com a produção de laticínios antes, surgiu a ideia de começar a produzir, em casa, queijos para serem vendidos. Sarah afirma que “a produção era bem fundo de quintal”.

 

As informações são do Estado de Minas, adaptadas pela equipe MilkPoint.

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