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EUA: indústria do leite quer livre acesso ao mercado do Quênia

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/08/2020

1 MIN DE LEITURA

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Os produtores de leite dos EUA querem que seus produtos lácteos tenham acesso irrestrito ao mercado queniano, como proposta para acordo de livre comércio entre Nairóbi e Washington, mas isso pode ter implicações de longo alcance para os produtores do Quênia.

O Quênia recentemente introduziu uma taxa de importação de 10% sobre produtos lácteos para proteger a indústria local da concorrência desleal.

Mas em uma carta ao Representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, sobre as negociações comerciais, a International Dairy Foods Association (IDFA) disse que as medidas protecionistas do Quênia sobre o setor de lácteos limitam a capacidade dos EUA de entrar no mercado queniano. IDFA é o órgão representativo da indústria de fabricação e marketing de laticínios dos Estados Unidos.

“Atualmente, o Quênia mantém tarifas altas em uma gama de produtos agrícolas, incluindo laticínios, em uma média de mais de 50%, porque considera os lácteos como produtos ‘sensíveis’ e usa essas taxas para estabilizar os preços domésticos”, disse o presidente e CEO do IDFA, Michael Dykes em carta datada de 5 de agosto.

"Os negociadores dos EUA devem buscar ambiciosas reduções tarifárias, inclusive para os produtos lácteos, enquanto pretendem conseguir uma entrada simples e fácil das importações de lácteos dos EUA no Quênia."

O Quênia e os Estados Unidos iniciaram formalmente as negociações no mês passado, para traçar um acordo comercial bilateral, que as duas economias esperam que possa servir de modelo para acordos adicionais em todo o continente africano.

Depois de ser um importador líquido de produtos lácteos há uma década, os EUA agora afirmam um superávit comercial de lácteos de mais de US$ 2 bilhões e enviam produtos lácteos americanos para mais de 140 países.

As informações são do Business Daily, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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JAN VAN DEN BROEK

PARANAPANEMA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/08/2020

É só esperar. Quiçá logo vamos tomar milk e o leite vai ser tirado do dicionário Aurélio. Tudo dependera do dólar e do Ibope.

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