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Emater/RS: oferta de alimento para bovinos leiteiros segue limitada

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 17/04/2023

2 MIN DE LEITURA

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Mesmo com a retomada do crescimento das forragens a campo, a oferta de alimentos e de água em quantidade e qualidade suficientes para a atividade leiteira ainda é limitada em algumas regiões.

O custo de produção continua elevado, pois tem sido pouco expressiva a participação das pastagens na dieta das matrizes. As temperaturas mais baixas beneficiam o bem-estar das matrizes, que podem acessar às pastagens sem maiores restrições e, também, consumir maiores quantidades de silagem e feno.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, em Santana do Livramento, o leite, até o momento, não recuperou a oferta diária entregue para as cooperativas, mas a quantidade recolhida teve leve aumento.

Na de Caxias do Sul, os rebanhos criados em sistemas à base de pastagem sofreram mais com os efeitos do vazio forrageiro outonal e, em alguns casos, apresentaram problemas na composição do leite, além da queda na produção. A silagem produzida teve qualidade aquém da esperada, pois ocorreram problemas de porte baixo do milho safrinha e de enfezamentos transmitidos pela cigarrinha das pastagens, comprometendo o rendimento.

Na de Frederico Westphalen, a baixa qualidade da silagem e o fim do ciclo produtivo das pastagens de verão estão contribuindo com a redução na produção da grande maioria das unidades. Na de Ijuí, a substituição do alimento forrageiro por grão, por causa da falta de produção de pasto, segue provocando aumento de problemas ruminais nos animais. Na de Erechim, as temperaturas amenas do período elevaram o nível de bem-estar dos animais. Os rebanhos estão em boas condições sanitárias.

Na de Pelotas, é possível verificar o incremento da produção na bacia leiteira, pois, devido à umidade do solo, houve rebrote de pastagens perenes, melhorando a oferta de forragem aos animais. Porém, os bovinocultores de leite mantêm a alimentação principalmente com silagem e ração para complementar a dieta.

Na de Santa Maria, a produção do leite começa, aos poucos, a voltar à normalidade em função das chuvas e da melhoria na produção das pastagens.

Na de Santa Rosa, a produção diária começa a melhorar devido à maior disponibilidade de forragem das pastagens e das temperaturas mais amenas. Muitas áreas de pastagens anuais de inverno já foram implantadas, devendo proporcionar pastejo em final de maio.

Na de Soledade, há oferta satisfatória de pastagens para o rebanho bovino leiteiro. Em Tio Hugo, já há áreas de aveia germinadas e em crescimento, e outras ainda por semear. Em Rio Pardo, ainda se espera a ocorrência de mais chuvas para realizar a semeadura.

As informações são da Emater/RS, adaptadas pela equipe MilkPoint. 

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