A disseminação do coronavírus criou uma situação difícil para o mundo: escolas, universidades, empresas e eventos, todos ficaram a mercê deste agente invisível. Contudo, os relógios continuam rodando e as atividades precisam continuar da melhor forma possível, apesar do isolamento.
Uma das soluções encontradas para resolver as questões de educação foi o ensino a distância (EAD). Apesar desta ferramenta já ter certa adesão no Brasil, sua utilização cresceu amplamente nesses últimos dias. Outro movimento observado é o aumento de eventos sendo realizados on-line e com bons resultados.
A AgriPoint já atua neste ramo há bastante tempo, então podemos utilizar seus produtos como exemplo. Nos últimos sete dias, as visualizações do site MilkPoint cresceram mais de 60%. Acessos a cursos do EducaPoint subiram 20% em relação ao ano passado. Isto falando apenas de pessoas físicas, que procuram conhecimento individualmente.
Contudo, observamos também um notável crescimento na procura de ensino à distância pelas empresas, que querem fechar pacotes para capacitar seus colaboradores utilizando o EducaPoint. Estes são exemplos “dentro da nossa casa”, mas certamente outros produtos on-line também devem ter percebido um aumento na demanda. Um dos efeitos do coronavírus é sem dúvida a aceleração da digitalização do aprendizado.
Será este o início de uma revolução na forma de ensinar e aprender?
Mesmo que “forçados” por condições extremas, aqueles que ainda se mostram resistentes a esta modalidade de ensino podem ver que este “novo jeito” não é tão ruim assim: pelo contrário, pode ser muito efetivo, competitivo em custos e, assim, uma solução que tem tudo para continuar forte mesmo após o corona.
Como sempre, grandes turbulências como esta que fizemos trazem questionamentos, superação e reinvenção. Vamos juntos?