ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Crise entre EUA e Irã deve ser acompanhada com cautela, diz Tereza Cristina

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 10/01/2020

1 MIN DE LEITURA

0
0

Os possíveis impactos da crise entre Irã e Estados Unidos nas exportações brasileiras devem ser acompanhados com cautela. “Está muito cedo ainda, é um momento tenso para o mundo todo, mas isso ainda não nos afetou”, afirmou a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina. O Brasil é o maior exportador de milho para o Irã: as vendas somam cerca de US$ 1 bilhão, correspondente à metade da balança comercial entre os dois países.

A ministra reconhece que há uma apreensão, em virtude do cenário internacional, entre os agricultores brasileiros, que exportam ainda soja e farelo, carne bovina, açúcar, entre os principais produtos.  “Nós não podemos misturar mercado e agricultura com a parte de defesa nacional”, disse Tereza Cristina, que esteve nesta quinta-feira (09) em Patos de Minas, cidade mineira grande produtora de milho, para participar da inauguração da Estrada da Serrinha, que recebeu cerca de R$ 6 milhões de recursos repassados pelo ministério.

“Por enquanto nós não temos ainda nenhum motivo para dizer que houve algum tipo de retaliação”, ponderou. Ela disse ainda esperar que o bom senso impere entre EUA e Irã e que os dois países se entendam, garantindo a paz mundial. “Os países árabes, não só o Irã,  precisam de segurança alimentar e o Brasil é um dos países que podem dar essa segurança”, destacou. “O Brasil é um grande celeiro, a gente espera que isso se acomode o mais rápido possível e que a agricultura brasileira possa continuar a produzir e a contribuir para o abastecimento interno e mundial”, disse.

Tereza Cristina lembrou ainda que o Irã é sim grande importador de milho e de soja, mas o Brasil continua a abrir outros mercados. “Nós não podemos colocar todos nossos ovos numa só cesta”, comparou. “Esperamos poder continuar exportando para o Irã, para Arábia Saudita, para os Emirados Árabes, para o Kuwait, e para novos mercados na Ásia, além da China, com grande população e altas taxas de crescimento”, enumerou. “São países que têm um potencial de importação porque precisam de alimentos. O que o Ministério da Agricultura faz é esse equilíbrio: abrir novos mercados, não colocando todos os ovos numa cesta só”, enfatizou.

As informações são do Mapa.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures