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CNA divulga resultados do Projeto Forrageiras em Minas Gerais e Maranhão

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/07/2020

2 MIN DE LEITURA

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), por meio de seu Instituto, lançou os resultados das Unidades de Referência Tecnológica (URTs), do Projeto Forrageiras para o Semiárido, implantadas nos municípios de Carlos Chagas (MG) e Fortuna (MA).

O projeto é uma parceria de pesquisa inédita entre o Sistema CNA/Senar e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para avaliar o potencial produtivo e a adaptação das plantas forrageiras às condições climáticas do semiárido e, dessa forma, fortalecer a pecuária na região.

Em Carlos Chagas, o técnico responsável pela URT, Claudio Couto, afirmou que estão sendo avaliados seis tipos de gramíneas anuais, sendo o sorgo o grande destaque.

“Nesses três anos de Projeto, conseguimos uma produção de 50 a 65 toneladas de matéria verde por hectare em condições de índice pluviométrico de 300 a 500 milímetros. Para a rebrota, obtivemos de 30% a 50% de rendimento do primeiro corte”.

Com relação às forrageiras perenes, os destaques foram as variedades Buffel Aridus, Piatã e Massai. “O Buffel Aridus produziu cerca de 40 toneladas de matéria seca por hectare ao ano. O Piatã, apesar de produzir menos que o Buffel, teve uma rebrota muito boa na época da seca. Já o capim Massai apresentou rebrota rápida e bom valor nutricional”, explicou Couto.

Sobre as cactáceas, a espécie que tem apresentado boa produção é a orelha de elefante mexicana. Em 2018, produziu 400 toneladas de matéria verde por hectare ano. Já a variedade Miúda se mostrou mais resistente a pragas e doenças.

“Nós precisamos ser prudentes na hora de fazer qualquer tipo de recomendação ao produtor rural. As experiências revelam que plantas forrageiras são ótimas opções para diminuir os efeitos negativos da estacionalidade de produção e aumentar a sustentabilidade”, concluiu o técnico.

Na URT de Fortuna, o destaque das gramíneas perenes foi o capim Paiaguás, que apresentou elevado potencial produtivo, com volume de biomassa verde acima de 50 toneladas por hectare. Também mostrou alta taxa de sobrevivência e bom volume de folhas, que permite boa cobertura de solo.

Já o capim Piatã obteve produtividade média acima de 45 toneladas por hectare ano e 10 toneladas de matéria seca. A espécie Massai apresentou 39 toneladas por hectare de matéria verde e 8 toneladas de matéria seca por hectare.

De acordo com o técnico responsável pela URT, Franklin Andrade Santos, nos resultados anuais, o milho híbrido BRS 2022 foi a variedade que mais se destacou. “A cultivar apresentou elevada produção de matéria fresca e excelente relação custo-benefício, desempenho e rusticidade”.

Com relação às cactáceas, Andrade explicou que resiliência e tolerância são fatores que permitem produzir e oferecer forragem nos períodos mais críticos do ano. “A variedade orelha de elefante mexicana, mostrou expressiva produção de forragem, acima de 200 toneladas de matéria fresca por hectare, e excelentes taxas de sobrevivência e resistência a pragas e doenças”.

As informação são da CNA.

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