A fábrica deve estar operante a partir de novembro, conta à coluna Adilson Fuga, presidente executivo da Capal. “A vida útil do produto em pó é bem maior; ele pode ser fabricado quando os preços da matéria-prima estiverem em queda e ser comercializado quando se valorizarem”, justifica. Como a nova unidade não está pronta, não entrou na lista de 24 laticínios habilitados para exportar lácteos à China – o país deve comprar sobretudo leite em pó e queijos.
Cautela
O executivo da Capal prefere não fazer previsões sobre uma futura habilitação para a China. “A fábrica precisa ficar pronta primeiro e, então, teremos de entrar com o pedido de aprovação”, esclarece Fuga. “A China tem todo um processo. Não é automático.” Ele adianta que a Capal poderá tentar a habilitação “quando houver nova missão e a possibilidade de mais aprovações”. De todo modo, o executivo considera “positiva” a abertura do mercado chinês. “Ajuda a escoar a produção e a estabilizar os preços internos do leite.”
As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
