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BB pretende aumentar oferta de crédito ao produtor

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 14/01/2011

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Mecanismos de proteção à renda do produtor e ampliação de programas considerados um sucesso na safra 2010/2011 foram os principais temas do primeiro encontro entre representantes do Banco do Brasil com o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, no governo Dilma Rousseff. "Queremos ampliar os mecanismos de proteção ao produtor, o seguro rural e a oferta de contratos de opções de preços", disse o vice-presidente de agronegócio do BB, Luís Carlos Guedes.

Segundo Guedes, há intenção de ampliar os recursos para a classe média rural e para a Agricultura de Baixo Carbono(ABC). No entanto, os novos valores dessas linhas para a safra 2011/2012 ainda não foram definidos. Na safra atual, foram destinados R$ 2 bilhões para a faixa contemplada pela categoria "ABC" e R$ 5,65 bilhões para o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp).

"Consideramos que esses dois programas foram muito bem sucedidos e devem ser aperfeiçoados", comentou o executivo do BB. Ele garantiu que se houver aumento de recursos para essas áreas, não haverá prejuízo para outros segmentos de crédito.

Guedes adiantou, por exemplo, que o Pronamp realizou de julho a dezembro de 2009, R$ 1,7 bilhão em financiamento e que no primeiro semestre de 2010 totalizou 20% a mais do que esse valor. "Agora podemos dar um salto maior", estimou o vice-presidente.

As informações são do jornal A Tarde/BA, adaptadas pela Equipe AgriPoint.

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ANTONIO AUGUSTO SPOLADORE

UMUARAMA - PARANÁ - VAREJO

EM 21/01/2011

Eu fui ao Banco do Brasil da minha cidade Umuarama-Pr, pois tenho um irmão que trabalha em uma concessionaria de carros novos e havia me informado que um produtor rural da cidade de Ipora-Pr havia comprado uma montana (pick-up) para pagar em 8 anos e com juros de 4,5% ao ano, relatou que o dinheiro tinha saido dessa linha de credito descrita entre parenteses ( Pronamp - Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural ). E para minha surpresa quando questionei o responsável pelo setor de finaciamentos rurais do Banco do Brasil sobre esta modalidade, sabe o que ele me disse: "O GERENTE DA AGÊNCIA NÃO DEIXA TRABALHAR COM ESSA LINHA DE CREDITO POIS, SENÃO VAI DIMINUIR A LUCRATIVIDADE DO BANCO DO BRASIL, VAI TER MUITO FINANCIAMNETO NESSE PRONAMP, E O JURO É MUITO BAIXO, TEMOS QUE FAZER CDC POIS O JURO É MAIS ALTO E COM ISTO ATINJO MAIS RAPIDO MINHAS METAS ." Quem esse gerente pensa que é . . . PESSOAL O RECURSO EXISTE PARA O PRODUTOR RURAL MAS MUITAS VEZES O GERENTE NÃO LIBERA. PESSOAL ESSE PRONAMP É NORMA DO BANCO DO BRASIL, e o gerente não pode ter esse poder de trabalhar com essa linha de credito ou não . . .
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/01/2011

Caros Colegas: Colocar o Banco do Brasil S/A como o agente de formento de empréstimos agropecuários é o mesmo que destinar recursos aos que deles não necessitam: os ricos. Isto porque este Banco oficial é o mais enjoado, exigente e sem nenhuma vontade de ajudar ao mínimo, ao pequeno e ao médio produtor, que não possuem as garantias das quais bem fala o José Maria Gonçalves. Assim, poucos, muito poucos, poderão usufruir destas benesses governamentais. Uma política séria de preço mínimo e subsídio seria muito melhor aproveitada pelo setor.
Um abraço,


GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO
FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG
RAMON BENICIO LIMA DA SILVA

NITERÓI - RIO DE JANEIRO

EM 18/01/2011

Prezados amigos,

Banco é banco, não importa se o dono é o governo federal, se não der lucro os acionistas reclamam, e não podemos esquecer que existe uma quantidade enorme de pequenos investidores que compram ações do BB.

E me digam o que são juros subsidiados? Cair de 15% ao mês para 6 ou 8%.

No certo na minha visão, todos os impostos incidentes sobre os produtores que estão na base da piramide de produção, ou seja aqueles que entregam o produto in natura, deveriam ser zerados, e a incidencia de impostos só deveria existir apartir do momento em que o produto sofre algum beneficiamento.

Da mesma forma os impostos incidentes sobre insumos e implementos deveriam ser zerados, aí sim teríamos algum benefício aplicado diretamente ao produtor.

Ramon Benicio
NATALINO RASQUINHO - ZOOTECNISTA UNEAL

NOVA ODESSA - SÃO PAULO

EM 17/01/2011

Infelizmente é o que nossos governantes oferecem, ainda estamos longe, ou talvez nunca estejamos próximos de contar com subsídios do governo como ocorre em países Europeus e Estados Unidos. Realmente, os senhores legisladores deveriam rever as políticas de impostos sobre produtos alimentícios.

Disponibilizar recursos com menor taxa de juros, enfatizado tantas vezes por eles (políticos) não garante retorno financeiro suficiente para o produtor.
NICANOR JESUINO JÚNIOR.

CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA - PARÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/01/2011

é o mesmo que dar com uma mão e tirar com a outra. ....
somente os bancos ganham ou na pior das hipoteses - NUNCA PERDEM !
VALDIR GOERGEN

AUGUSTO PESTANA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/01/2011

Meus parabens que as pessoas estão preocupadas com o agronegócio, pois graças ao GERENTE DO BANCO DO BRASIL do meu municipio que nos ultimos anos, procurou investir na atividade leiteira pois só assim conseguimos bons recursos para modernizar as nossas pequenas propriedades elevando assim a nossa produçao. Graças aos programas do BANCO DO BRASIL.

Um abraço a todos.
JOSÉ MARIA GONÇALVES

LONDRINA - PARANÁ

EM 14/01/2011

Antes de se vangloriar por dispor desses empréstimos vantajosos, gostaria que o BB, viesse a público e esclarecesse as garantias para tais. Que não fosse específico , mas que de uma forma ampla fizesse uma avaliaçao também da inadimplencia, critérios para renegociação das dívidas vencidas, e qual a porcentagem de pequenas propriedades tomadas em pagamento, isso existe, não existe? Isso não é crítica, eu só quero entender a dinâmica da coisa.
JOSÉ RICARDO SKOWRONEK REZENDE

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE

EM 14/01/2011

Financiamento a juros compatíveis com a rentabilidade do setor é vital para expansão sustentável da pecuária brasileira.
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/01/2011

O salto maior seria diminuir os impostos que entram em toda a cadeia alimentícia ou zerar , e reverter-los em renda ao produtor, principalmente o de leite. Não adianta ter dinheiro disponivel nos bancos, que só visam ao lucro, se o produtor não consegue sair do vermelho , ou tem uma renda minima que mal dá para pagar os custos de produção.

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