Balança tem superávit de US$ 1,737 bilhão na terceira semana de junho

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,737 bilhão na terceira semana de junho. O valor resulta de exportações de US$ 4,466 bilhões e importações de US$ 2,730 bilhões no período. No mês, o saldo positivo soma US$ 4,033 bilhões e, no ano, acumula US$ 26,144 bilhões. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (24) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Secex).

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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,737 bilhão na terceira semana de junho. O valor resulta de exportações de US$ 4,466 bilhões e importações de US$ 2,730 bilhões no período. No mês, o saldo positivo soma US$ 4,033 bilhões e, no ano, acumula US$ 26,144 bilhões. As informações foram divulgadas nesta última segunda-feira (24) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Secex).

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A média diária de exportações até a terceira semana somou US$ 967,5 milhões, avanço de 1% sobre junho do ano passado. O desempenho foi sustentado pelo aumento no embarque de básicos (+14,3%), com destaque para petróleo em bruto, minério de ferro, carnes de frango, bovina e suína, algodão em bruto e milho em grãos.

Em contrapartida, as vendas de produtos semimanufaturados e manufaturados encolheram na comparação com junho do ano passado. No primeiro grupo, o recuo de 10,9% foi puxado por semimanufaturados de ferro/aço, celulose, açúcar em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, couros e peles e estanho em bruto. Entre os manufaturados, a retração de 5,2% foi liderada por aviões, automóveis de passageiros, torneiras e válvulas, máquinas e aparelhos para terraplanagem, tubos flexíveis de ferro ou aço e laminados planos de ferro ou aço.

A média diária de importações até a terceira semana de junho deste ano somou US$ 679,4 milhões, 0,4% abaixo da média de junho de 2018. Nesse comparativo, decresceram os gastos, principalmente, com farmacêuticos (-20,7%), veículos automóveis e partes (-18,2%), siderúrgicos (-10,7%), plásticos e obras (-7,6%), químicos orgânicos e inorgânicos (-5,2%).

As informações são do jornal Valor Econômico.

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