BA: governo investirá na cadeia do leite

Restabelecer a cadeia do leite na Bahia, melhorando a produção, a qualidade do produto, a industrialização e, ao mesmo tempo, gerar trabalho e renda, além de reduzir a importação de leite por parte do Estado. Essa é a intenção do Governo do Estado em relação ao setor e foi ressaltada pelo secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, durante reunião, nesta segunda-feira (3), com representantes do Sindicato das Indústrias de Lacticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia (Sindleite) e o deputado estadual Zé Neto.

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Restabelecer a cadeia do leite na Bahia, melhorando a produção, a qualidade do produto, a industrialização e, ao mesmo tempo, gerar trabalho e renda, além de reduzir a importação de leite por parte do Estado. Essa é a intenção do Governo do Estado em relação ao setor e foi ressaltada pelo secretário do Planejamento, Walter Pinheiro, durante reunião, nesta segunda-feira (3), com representantes do Sindicato das Indústrias de Lacticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia (Sindleite) e o deputado estadual Zé Neto.

A ideia, de acordo com Pinheiro, é promover uma série de políticas de incentivo às empresas e aos produtores rurais de forma a associar a questão da produção com todo o processo industrial, incluindo-se a coleta, infraestrutura, acompanhamento e assistência técnica.

Durante o encontro, os representantes do Sindleite se comprometeram a identificar áreas que serão acompanhadas no intuito de se conhecer a experiência local, e que servirão como parâmetro na construção de políticas voltadas tanto para a liberação de recursos, quanto para a aplicação de ações visando ao fortalecimento da produção.

Entre as iniciativas defendidas pelos produtores para o incremento da cadeia produtiva é a criação de uma marca comercial do leite e derivados no Estado da Bahia. O objetivo é garantir um mercado para os produtores da agricultura familiar, a partir de um canal de comercialização que, simultaneamente, agregue valor ao produto através da marca e garanta um preço mínimo para os produtores. A proposta está sendo discutida entre o Sindleite, a Seplan, a Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) e a Empresa Baiana de Alimentos (Ebal).

As informações são do Governo da BA, adaptadas e resumidas pela Equipe MilkPoint.
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Marcelo Godinho Miazato
MARCELO GODINHO MIAZATO

ITAJUÍPE - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 08/08/2009

Além de pequeno produtor de leite, fui laticinista e esbarrei na incompetência e no cumpadrismo do poder público do nosso estado em compreender nossas dificuldades e fazer-se cumprir a legislação sanitária em vigor. Hoje aguardo o andamento de ações impetradas no Ministério Público Federal para retomar nossa atividade beneficiadora tão importante para a economia e saúde pública local. Enquanto isso vou engordando vacas magras e engrossando a fila dos futuros médicos veterinários sem perspectivas de emprego nestas atividades. Êeee BAHIA!
Ubiratan Tavares
UBIRATAN TAVARES

UNAÍ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 04/08/2009

Estes incentivos são muito importantes mas tem que andar junto com assistência técnica especializada, pois demanda melhoramento genético animal, nutricional e acima de tudo, o associativismo, pois sem ele o projeto não decola pois depende da união dos produtores.
Qual a sua dúvida hoje?