ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Núcleo no Ceará testa anticorpo feito com leite de cabra

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 12/03/2018

1 MIN DE LEITURA

0
0

Recursos públicos, laboratórios universitários, instituições de pesquisa e também as cabras estão contribuindo para o desenvolvimento de biofármacos no Brasil. Pesquisadores do Nubex (Núcleo de Biologia Experimental) e da Unifor (Universidade de Fortaleza) iniciaram um projeto para produzir o anticorpo monoclonal rituximabe a partir do leite de caprinos transgênicos

O projeto é desenvolver tanto um remédio biossimilar quanto um “biobetter” do rituximabe, medicamento biológico importante em tratamentos de câncer hematológico e de algumas doenças reumatológicas.  O “biobetter” é uma versão melhorada do medicamento de referência. Ele tem que apresentar alguma modificação estrutural da molécula original e vantagens terapêuticas. “Dependendo do grau de modificação  alcançado, é possível até depositar patente da molécula”, diz Leonardo Tondello, um dos coordenadores do projeto. 

“É um modelo pouco frequente no Brasil: duas instituições de pesquisa desenvolvendo produto para colocar no mercado. No futuro, vamos buscar parceiros privados para produzir em escala industrial”, diz Tondello. Além da Fundação Edson Queiroz, mantenedora da Unifor, e da Fiocruz, o projeto é apoiado pelo Instituto do Câncer do Ceará e pelo Banco do Nordeste. Outra parceria, com o Instituto Butantan, está sendo formalizada. 

O projeto foi iniciado em 2017, com as etapas laboratoriais para construir o DNA que, neste ano, vai ser usado na produção das cabras geneticamente modificadas. Para 2019 estão previstas as fases de purificação do anticorpo monoclonal rituximabe e de testes laboratoriais.

O investimento para as fases de produção de leite e testes pré-clínicos em animais é de cerca de R$ 900 mil. O orçamento para as etapas finais do projeto, incluindo exames clínicos em humanos, é de R$ 15 milhões a R$ 20 milhões. A vantagem do biofármaco produzido a partir do leite de cabra é que o cultivo das células prescinde de biorreatores, o que torna o processo mais simples e barato, com impacto no custo final. 

As informações são do jornal Folha de São Paulo.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures