O MELHOR.
Caros leitores, como vimos em nosso primeiro encontro, as condições ambientais do verão favorecem o aumento dos casos de mastite no rebanho leiteiro. E, este crescimento de casos, pesa no bolso do produtor. Mas, para todo problema, a melhor solução...
O BÁSICO FUNCIONA
Como controlar o ambiente? A pergunta de milhões! Como as bactérias necessitam de alimentos, umidade e temperatura apropriados para sobreviver e se multiplicar, você, produtor, deve se atentar aos aspectos relacionados ao ambiente cujos animais vivem para controlar as mastites ambientais. A fazenda se mantém mais protegida quando despende mais cuidados com o manejo, higiene e uma rotina de ordenha eficiente.
ROTINA DE ORDENHA
Vamos dar um foco da rotina de ordenha, combinado? Afinal, este é o centro do espetáculo!
Depois daquele cafezinho — com leite rs — bem quente para começar bem a lida, foco no teste da caneca! Ao ordenhar, descarte os primeiros jatos de leite em uma caneca de fundo escuro antes da colocação das teteiras para avaliar a presença ou não de grumos no leite.
A presença de grumos é um indicativo de mastite! Demais etapas como pré-dipping, secagem dos tetos para colocação das teteiras e pós-dipping também merecem atenção.
TRATAMENTO SÓ PARA QUEM PRECISA
- CURA DE ATÉ 50%
Grande parte das mastites ambientais são ocasionadas por bactérias que apresentam alta taxa de cura espontânea, sem o uso de antibióticos. Com mais 200 mil casos de mastite analisados, a OnFarm encontrou que a taxa de cura espontânea pode chegar a 50%.
- ECONOMIA
Se consideramos que em média o custo de uma mastite clínica é de R$500 e a prevalência desses casos é de 10% ao mês no rebanho. Em uma fazenda com 100 vacas em lactação, ao utilizar a cultura na fazenda e tratar com antibióticos apenas as vacas que realmente necessitam, o produtor poderia economizar aproximadamente R$30.000 por ano!
- DIAGNÓSTICO ACESSÍVEL E SIMPLES EM ATÉ 24 HORAS
Por ser um sistema acessível a pequenos, médios e grandes produtores, e de fácil uso, a OnFarm pode te ajudar a controlar a mastite, identificando os casos que não precisam de tratamento, reduzindo o custo com o uso de antibiótico, evitando o descarte de leite, ajudando a reduzindo a CSS e aumentando a produtividade e a rentabilidade da fazenda.
Neste verão, combata a mastite de um jeito diferente: conheça o inimigo! Receba mais informações ou solicite um contato de um consultor.
Para saber mais sobre a mastite no verão, não deixe de conferir o artigo: "Calor e verão: mastite não!"