Apesar do aumento da produção de leite no país, a produtividade do rebanho nacional ainda é considerada baixa, com aproximadamente 1,47 litros/vaca/ano, segundo o IBGE. A utilização de animais sem aptidão para produção de leite e/ou com potencial genético inapropriado; manejo alimentar, reprodutivo e sanitário inadequados; e o baixo nível de instrução dos produtores são os principais fatores que interferem na produtividade animal e, consequentemente, na rentabilidade do sistema.
O manejo sanitário envolve todos os procedimentos relacionados à saúde do rebanho, seja por meio de medidas que evitem o aparecimento ou a introdução de novas doenças (medidas preventivas ou profiláticas) ou as adotadas imediatamente após o diagnóstico de uma enfermidade (medidas curativas ou de salvamento). Dentre as enfermidades mais comuns, e de grande impacto na bovinocultura de leite, destacam-se as parasitoses gastrintestinais.
Os bovinos são hospedeiros de uma ampla variedade de endoparasitas, dentre os quais os helmintos (vermes), que afetam muito a produtividade animal. Esses parasitas, além de apresentarem ampla distribuição geográfica, têm grande prevalência, em especial nas regiões tropicais.
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