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Compost Barn - Sistema de produção inovador é discutido por leitores e será tema de palestras nos Interleites Sul e Brasil 2013

NOTÍCIAS MILKPOINT VENTURES

EM 11/06/2013

10 MIN DE LEITURA

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Um novo sistema de produção de vacas leiteiras, o Compost Barn, que ainda não é comum no Brasil, tem sido assunto de grande discussão e de buscas por novas informações, uma vez que são poucos os textos brasileiros mostrando o que é este sistema, como funciona e os resultados de acréscimos produtivos e financeiros. Assim, buscando atender aos técnicos e produtores do setor com informações atualizadas, o MilkPoint, em parceria com Leonardo Dantas e Adriano de Siqueira Seddon - palestrantes dos Interleites Sul e Brasil, respectivamente - abre espaço para novas discussões e esclarecimentos sobre o assunto que traz muitas inovações à pecuária leiteira.

Em uma matéria divulgada em novembro do ano passado no MilkPoint, "Compost Barn: Uma alternativa para o confinamento de vacas leiteiras", Marcos Veiga dos Santos e Camila Silano abordaram sobre o sistema em questão, explicando o que é e como funciona esta nova forma de criação de vacas de leite. Segundo os autores, o “compost barn” é um sistema de confinamento alternativo do conhecido sistema “loose housing”, composto basicamente por uma grande área de cama comum (área de descanso), normalmente formada por maravalha ou serragem, que visa primeiramente melhorar o conforto e bem-estar dos animais e, consequentemente melhorar os índices produtividade do rebanho. Silano e Veiga divulgaram os resultados de uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Minnesota sobre os benefícios em relação ao conforto e o impacto em produtividade e longevidade dos animais neste sistema de produção. Alguns dos pontos observados foram redução de problemas de casco, maior facilidade de manifestação de cios - melhorando a taxa de detecção - e melhoria da qualidade do leite, com redução da CCS, e menor incidência de mastite.

Muitos leitores do site postaram elogios e questionamentos ao artigo, discutiram sobre a possibilidade do Compost Barn ser uma nova alternativa de sistema de produção a ser praticado no país e questionaram sobre exemplos e resultados no Brasil deste novo sistema. Além disso, outros comentários vieram diretamente de técnicos e profissionais envolvidos no desenvolvimento deste sistema, de forma que tornou-se relevante citá-los para complementar os assuntos discutidos sobre o tema que muito ainda é novo para os brasileiros.

Nos comentários, Luis Fernando Laranja um dos idealizadores do sistema no Brasil, apresentou a Santa Andrea Agropecuária, com rebanho da raça Simental, como uma das primeiras fazendas brasileiras que adotaram o Compost Barn no país.

Laranja destaca algumas recomendações importantes, que estão sendo adotadas na Santa Andrea, para quem quer adotar este sistema. Com relação ao material a ser usado na cama, ele diz que é preciso ter disponibilidade em local próximo e custo aceitável, para que o sistema seja viável. Na Agropecuária usa-se a serragem, pois possuem parcerias com serrarias locais que proporcionam um desconto significativo, reduzindo os custos. Segundo ele, deve-se analisar outras opções regionais para cama, como casca de amendoim ou de arroz, que sejam mais acessíveis.

Ele explica que o galpão foi planejado para que a área por animal seja de 10 m2 / vaca, medida que ele considera como limite mínimo. Com relação à altura da cama, ele diz que experimentaram 3 alturas, desde uma com base de areia (10 cm) + 40 cm de serragem até uma mais simples com apenas 30 cm de serragem direto sobre o solo escavado,contudo acredita que a cama pode ser ainda mais rasa, mas com uma reposição de uma fina camada mais frequente (a cada 15 dias). Para reduzir a umidade da cama, Laranja enfatiza a importância de uma ventilação adequada (uso de ventiladores sobre a cama) e, para uma melhor aeração, sugere que se faça um revolvimento (de 15 a 20 cm) da cama no mínimo 2 x ao dia, o que pode ser feito inclusive com as vacas dentro do barracão, pois elas se acostumam fácil a este manejo, sendo necessário apenas um cuidado extra do tratorista. A troca da cama (da metade superior), pode ser feita uma vez por ano, diz Laranja, mas desde que o manejo seja correto.

Sobre os custos de instalação, laranja diz que na Santa Andrea Agropecuária foram usados modelos bem simples e econômicos de barracão (em alguns deles foram usadas somente toras de eucalipto na construção) que resultou em um custo aproximado de R$ 2 mil / vaca instalada.

Um outro ponto interessante que ele aborda é sobre uma possível nova fonte de renda com a venda do composto orgânico gerado na cama. Segundo ele, " trata-se de um adubo de excelente qualidade".

Ele cita ainda os benefícios práticos vistos como conforto animal excelente, custo significativamente mais baixo que o free-stall, redução na CCS (ainda que não se possa afirmar que é um resultado do Compost Barn) e aumento da média de produção de leite.

Leonardo Dantas da Silva e Adriano Seddon - da Alcance Rural, veterinários responsáveis pela Agropecuária Santa Andrea, disseram que como todo confinamento, o Compost Barn possui prós e contras, mas afirmam que as soluções para este sistema são infinitamente mais simples que para os confinamentos "free stall".

Segundo eles, "não há manejo com areia, não há a necessidade de concreto na área de alimentação dos animais e a retirada da cama pode variar de meses a anos, de acordo com a lotação e o incremento da mesma. Porém há necessidade de resfriar os animais em uma sala (que pode ser a sala de espera), para evitarmos ao máximo o excesso de umidade na cama. Podemos, em alguns casos, aproveitar o corredor de alimentação como área de resfriamento com aspersores, no caso deste ser concretado. Os ventiladores são imprescindíveis para retirar o excesso de umidade da cama. Podemos notar que é um sistema de manejo intensivo, assim como é o free stall, mas que permite as condições de conforto que este muitas vezes deixa a desejar."

Como acréscimo às recomendações feitas pelo Prof. Laranja, eles recomendam ainda a instalação de cortinas laterais no barracão, para que não haja entrada de água em casos de chuva de vento. Ressaltam a importância de se usar, como indicadores da qualidade da cama, o aspecto dos animais, pois os mesmos devem permanecer com os pelos limpos, e o cheiro que não pode apresentar-se ruim. Eles lembram ainda que, com o devido manejo, não ocorre desenvolvimento de moscas e também não há observação de carrapatos - "diminui muito a incidência de ectoparasitas nesse sistema". Sobre o material da cama eles dizem que o sistema é muito flexível e permite uso de diferentes tipos de cama ao mesmo tempo (quem vai definir é a disponibilidade de mercado). Quanto ao tipo de equipamento para revolver a cama, afirmam que vai depender do material usado nela. "Quando temos partículas pequenas a enxada rotativa funciona muito bem, já na casca de amendoim o escarificador funciona melhor. A ideia é sempre incorporar ar na matéria orgânica, outra dica é usar materiais de granulometria diferentes permitindo que haja mais oxigênio entre as partículas", diz Leonardo.

O sistema de Compost Barn funciona maravilhosamente bem e o Brasil sem dúvida nenhuma tem os fatores necessários para seu bom funcionamento, mas certos detalhes, caso a caso, de construção e manutenção da cama são importantes e determinantes para o sucesso, complementa Adriano Seddon.

Leonardo Dantas disse, após o ciclo de um ano do sistema na Santa Andrea Agropecuária, que não houve problemas de adaptação e nem de saúde de cascos e mastites. "Podemos afirmar sem medo de errar que o Compost Barn é uma excelente opção para confinamento de vacas leiteiras. Já incorporamos a cama de um ano de uso para uso na agricultura (safrinha), teremos em breve a primeira avaliação do uso do composto na agricultura", afirma. Outra informação importante que ele acrescentou: "diferentes materiais comportam-se de maneiras bastante diferentes. Temos que tratar a cama como um "ser vivo", que necessita de oxigênio, carbono, nitrogênio e água em proporções adequadas - isso nada mais é que manejo."

Michel Kazanowski, produtor de leite, também comentou outros pontos a serem levados em consideração antes da execução de um projeto de Compost Barn, para evitar problemas futuros. Com relação a aspectos estruturais, ele diz que há necessidade de um pé direito alto para uma boa ventilação interna, para favorecer a perda de umidade e a eliminação de gases produzidos pela decomposição da cama e a distancia entre um barracão e outro deve ser de no mínimo 30 metros para não atrapalhar a ventilação lateral. Para que não haja acúmulo de umidade vinda do solo em dias muito chuvosos, Michel diz que deve-se evitar construção em terreno escavado, sendo recomendado elevação do solo na área construída, pois, assim, há um escoamento mais fácil da umidade para fora. Cortinas laterais, até um terço do total da área aberta, podem prevenir áreas de umidade em dias chuvosos e beirais longos previnem a entrada de umidade da chuva e protege as vacas da incidência de sol, ele complementa.

Segundo Michel, a pista de alimentação deve ser larga o suficiente (com pelo menos 3,5 metros de largura) para boa circulação dos animais, evitando acidentes e possibilitando um bom acesso à comida e água e o comprimento deve ser definido pela a medida mínima por animal no cocho, que é de 0,60 a 0,75 por vaca. Kazanowski diz ainda, que para melhorar a conservação da cama, o acesso à água deve ser pela pista de alimentação e uma parede de 1,2 metros deve separar a pista de alimentação da área de repouso. Sugere ainda que a cada 15 metros, no mínimo, deve haver uma entrada da área de descanso para a pista de alimentação com 4,5m de largura, além das duas existentes nas extremidades do barracão. Segundo ele, isso distribui melhor os animais pela estrutura e gera menos umidade na área de acesso.

Sobre o espaço por animal, ele diz que a área por vaca deve ser rigorosamente respeitada para não comprometer a qualidade e decomposição das camas. Michel fornece um dado interessante: "A medida de 10m2 por vaca é para animais que produzem até 25 litros/dia. Acima disso, deve se acrescentar 1m2 a mais para cada 12 litros de aumento da média devido ao aumento de consumo de alimento e água, que resultará em mais dejetos.

Guilherme Alves de Mello Franco e João Vicente Zambrano Oliveira, dizem que o "compost barn" vem apresentar uma boa opção para os que buscam sistemas com menor investimento inicial para a construção de um galpão, uma vez que este apresenta um custo menor, quando comparado aos custos de construção de um galpão tipo free-stall.

Marco Antonio Subtil Macedo disse que a discussão veio em um momento em que os custos de produção estão altos e todas as alternativas que permitam baixar os custos ou que os investimentos sejam compatíveis com o valor recebido pelo leite produzido e que promovam o conforto animal são sempre bem vindas.

Vários outros comentários foram postados no site, abordando sobre custos, adaptação dos sistemas aos diversos climas no Brasil e outras opções de camas, além da serragem, entre outros assuntos. Leia os demais comentários na íntegra feitos no artigo publicado no MilkPoint clicando aqui e participe também deixando seu ponto de vista sobre o assunto!

Quer ter acesso às informações mais atualizadas sobre este tema? Veja a programação dos dois Interleites promovidos pelo MilkPoint e saiba mais sobre Compost Barn! O Interleite Sul será em Passo Fundo - RS, nos dias 7 e 8 de agosto, e o Interleite Brasil em Uberlândia - MG, nos dias 11 e 12 de setembro.

Clique aqui para ver a programação do Interleite Sul e aqui para as informações do Interleite Brasil.


Empresas

O evento conta com grande número de patrocinadores. DPA, DowAgroSciences Pastagem, Sindilat/RS, Agroceres Multimix, Bayer, CCGL, Sulinox, MSD Saúde Animal, Agener União, Italac, CRV Lagoa, Danby Cosulati, PGW Sementes já confirmaram a participação.

Entre os apoiadores estão a Transpondo Pesquisa, Treinamento e Consultoria Agropecuária Ltda, a Associação gaúcha de Laticinistas e Laticínios, Agrotecno Leite - UPF, Associação Jersey RS, SDR Emater e as Revistas Leite Integral, Balde Branco, Leite e Mundo do Leite.

Para garantir sua vaga basta acessar aqui e fazer a inscrição. Ao se inscrever, você ganha pontos que podem ser trocados por produtos da AgriPoint. Conheça e participe do Programa de Fidelidade.

Anote a data e local: 07 e 08 de agosto, em Passo Fundo, RS.


Empresas

O evento conta com grande número de patrocinadores. A Itambé, como patrocinadora Master, o Sistema Ocemg e OCB como patrocinadores diamante especial, Dow, Dow AgroSciences, Elanco, SENAR e Sebrae, com patrocínio diamante, e Bayer, CRV Lagoa, Sulinox, MSD Saúde Animal, Agener União , Minerthal, PWC, Arysta LifeScience, como patrocinadores platina, já confirmaram a participação.

Entre os apoiadores estão as Revistas Leite Integral, Balde Branco, Inforleite e Mundo do Leite, a Capal, Centroleite, Conavet e o Sindicato Rural de Uberlândia.

Para garantir sua vaga basta acessar aqui e fazer a inscrição. Ao se inscrever, você ganha pontos que podem ser trocados por produtos da AgriPoint. Conheça e participe do Programa de Fidelidade.

Anote a data e local: 11 e 12 de Setembro, em Uberlândia, MG.


Observação: Se sua empresa tiver interesse em saber mais sobre estes eventos, entre em contato pelo telefone 19 3432-2199 ou pelo e-mail eventos@agripoint.com.br.

 

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EDILSON ALVES DA SILVA

MARILÂNDIA DO SUL - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 01/07/2019

Até que distância do barracão posso fazer a esterqueira. Posso fazer a canalização por canos de PVC, 150 mm. A distância que quero fazer vai dar 50 mts.
ALESSANDRO TALAMINI

PALMEIRA DAS MISSÕES - RIO GRANDE DO SUL

EM 28/06/2017

Bom dia. Gostaria de saber como calculastes quantos ventiladores usar no sistema para ter eficiência de secagem da cama. (espaçamento entre ventilador, velocidade de vento, capacidade desses ventiladores, inclinação e tempo de ventilação/dia). Desde já agradeço.


EDSON

CATANDUVA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/07/2016

BOA TARDE RICARDO - TENHO VONTADE DE IMPLANTAR COMPOST BARN  NA PROPRIEDADE, TEM ALGUÉM QUE INICIO O PROJETO PARA VOCÊ OU VOCÊ MESMO QUE FOI IDEALIZANDO . ESTOU AQUI NA REGIÃO ( CATANDUVA SP),  SE TIVER ALGUMAS FOTOS OU VÍDEOS DE SUAS INSTALAÇÕES E MANEJO E CONSEGUIR ME PASSAR, TE AGRADEÇO -  supkollosso@globo.com   -   um abraço.
RICARDO JOSE GARCIA PARTEZANI

GUAPIAÇU - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/07/2016

Estou em Guapiaçu-SP noroeste do estado, com temperaturas altas. Crio gado holandês atualmente com um barracão com capacidade para 30 animais com 12metros por animail. Faz dois anos que implantei o sistema e tive uma redução expressiva na ccs ( hoje 180mil) e nos casos de mastite, zero de problemas de casco e carrapato; ainda não troquei a cama, apenas venho repondo quando necessário. O resfriamento e feito duas vezes ao dia no inverno e no verao tres vezes utilizando a sala de espera, porém estamos ampliando o projeto com mais um barracão para 35 animais e junto terá uma sala de resfriamento pois o resfriamento do meio dia os animais estavam associando a ida para sala de espera com a ordenha e alguns começavam a descer o leite aumento os riscos de mastite.
UDSON SÉRGIO

BARRA MANSA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/07/2016

Quantos graus é possível abaixar em média, em relação ao ambiente?

Posso ter sucesso com vacas européias mesmo com climas quentes?
TONI CHRISTIAN DE LIMA BRITO

IGARAPÉ-AÇU - PARÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 09/04/2016

Olá a todos! Gostaria de saber onde posso encontrar local para fazer uma visita do sistema compost barn? Pôs tenho um galpão de 400m2 e estou precisando d mais informações de como executar esse projeto.
JOSE NILTON DO AMARAL

ITABERAÍ - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 05/07/2015

gostaria de receber mais informacoes sobre compost barn.
RAFAEL

CARMO DO PARANAÍBA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO

EM 07/05/2015

Gostaria de saber qual sistema é mais eficiente o free stall ou compost barn?
NATALI

NOVA CANTU - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/04/2015

gostaria de saber, pra quem tem pouca terra e com pastagem, compensa trocar pastagem por confinamento compost barn?
BÁRBARA CAROLINA VEIGA DE CARVALHO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 05/03/2015

Olá Pessoal,



Para quem ainda não participou do Curso de Compost Barn, não perca a oportunidade de efetuar a matrícula para a próxima edição que iniciará no dia 10/03/2015!

É um ótimo momento para aproveitar e sanar todas as dúvidas sobre o sistema com o instrutor Adriano Seddon, que já implantou o sistema em diversas propriedades.



Saiba mais, acessando: https://www.agripoint.com.br/curso/compostagem/



Qualquer dúvida, entre em contato com nossa equipe pelo email: cursos@agripoint.com.br ou pelo telefone: (19)3432-2199.



Obrigada.

Grande abraço!
LEONARDO FERREIRA DE BORBA

ARAGUARI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 06/09/2014

Boa Noite !

Hugo Cetraro da Motta Pacheco



Qual a altura do pé direito do seu barracão ?

Quantos centimetros inicia a cama ? Posso usar palha de arroz na cama?

Aguardo seu retorno
DEVANIL PAPALA ROSSAFA

JALES - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 12/07/2014

queria saber quais os tipos de cama que pode ser usada, para saber qual cama  tenho perto da minha cidade
SANDRO ANDRE MARCON

RONDA ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/06/2014

Estou buscando o maior numero possivel de informação para não errar. Acredito que seja a tecnologia que estava faltando na atividade leiteira principalmente para nós do Sul onde temos variações climaticas no ano.
HUGO CETRARO DA MOTTA PACHECO

TATUÍ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 28/05/2014

Edson, como sugerido pelos colegas, uma boa fonte para suas questões no site:    https://www.agripoint.com.br/curso/compostagem/; outra maneira que acho muito importante é a visitação de instalações já em funcionamento.

Boa sorte!
EDSON

CATANDUVA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/05/2014

HUGO



ESTOU INICIANDO UM PROJETO P/ 40 ANIMAIS -  GOSTARIA DE SABER ONDE CONDIGO UM MODELO DESSE SISTEMA , COMO PLANTA BAIXA DAS INSTALAÇÕES, COM METRAGENS E DESENHOS, PARA QUE EU POSSA MINIMIZAR OS ERROS INICIAIS. OK. GRATO..
FABIO F R SOUZA

UMUARAMA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 23/05/2014

Boa tarde!

Estou com um projeto em fase final de construção para 50 vacas e gostaria de saber se a palha de café pode ser usada na cama, o espaço por vaca será de 15m.
ELOISIO FERNANDES

GOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 30/04/2014

essa novidade esta chegando por aqui ,ainda quero me inteirar do assunto,materia muito boa.
MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLO

PIRACICABA - SÃO PAULO

EM 27/02/2014

Bom dia Jerônimo,



A segunda edição do Curso Online sobre Compost Barn, irá abordar todas as questões relacionadas ao dimensionamento do sistema. Você ainda poderá tirar suas dúvidas diretamente com o instrutor Adriano Seddon, especialista no assunto.



Para mais informações:  https://www.agripoint.com.br/curso/compostagem/



Ou mande um e-mail para: cursos@agripoint.com.br
HUGO CETRARO DA MOTTA PACHECO

TATUÍ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/02/2014

Jerônimo, posso citar alguns problemas, como, risco de pisoteio principalmente nas vacas que estão deitadas, aceleração da quantidade de dejetos na cama, desconfortos dos animais pelo calor, reposição da cama com maior frequência, manejo da cama 2x ou mais e a compactação pela quantidade de animais e pela quantidade de dejetos que aumenta a umidade da cama e a preocupação de infecção dos tetos (a mastite).

Estou aprendendo muito com esse sistema e estou a disposição.

Um abraço;

Hugo.
JERÔNIMO BRYK FILHO

CASTRO - PARANÁ - ESTUDANTE

EM 25/02/2014

Gostaria de saber que problemas poderiam surgir se o espaço por animal (10m2/vaca) fosse reduzido.

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