Transportador de leite: o elo esquecido - Parte II |
WAGNER BESKOW
TRANSPONDO Pesquisa Treinamento e Consultoria Agropecuária Ltda: Leite, pastagens, manejo do pastoreio, rentabilidade, custos, gestão, cadeia do leite, indústria, mercado. palestras, consultoria, cursos e treinamentos.
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 08/03/2018
Prezada Caroline,
O transportador de leite é o elo de ligação entre indústria e produtor. Ele é responsável pela coleta higiênica e idônea do leite, que somente deverá ocorrer se o leite apresentar condições normais ou mínimas de uso para a industrialização e alimentação humana. O teste do alizarol (que é álcool mais um corante chamado alizarina) é o padrão no Brasil para testar acidez. No entanto, ele também detecta a instabilidade da proteína ao tratamento térmico na indústria. É o LINA, leite instável não ácido. A temperatura do leite é avaliada e registrada, assim como ele deve avaliar aspecto (aparência geral) e odores impróprios. Um exemplo: o leite passou no alizarol, está na temperatura mas tem aroma de óleo diesel. Ele NÃO deverá coletar. A coleta TEM que ser feita rigorosamente seguindo o protocolo que ele aprende, que envolve agitar o leite, usar luvas, coletar com concha no recipiente certo, fechar e colocar na ciaxa térmica imediatamente. Ele também deve medir e registrar o volume coletado. Além dessas responsabilidades, no RS temos agora a "Lei do Leite" (Lei 1483/2016), que instituiu novidades importantes. Ele tem que ser PJ (pessoa jurídica), esta empresa de transportes tem que ter contrato com a indústria, ele não pode mais ser "comprador de leite" e o caminhão tem que ser identificado para uso exsclusivo de lácteos. Esse são os principais pontos que me ocorrem. Abaixo selecionei algumas passagens da lei do leite que dizem respeito à tua pergunta: "... Somente podem ser transportadores de leite pessoas físicas ou jurídicas cadastradas pelos estabelecimentos de processamento e pelos postos de refrigeração de leite e autorizadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação... ... o transportador deve receber treinamento que contemple os requisitos mínimos exigidos pelo Serviço Oficial de Fiscalização, por meio de normativa específica, para proceder à coleta de leite cru e seu transporte a granel, promovido pelos estabelecimentos de processamento ou pelos postos de refrigeração de leite... ... A comprovação do treinamento deve ser feita mediante apresentação de certificado emitido pela entidade responsável, aprovada pelo Serviço Oficial de fiscalização... ... O veículo responsável pela coleta e pelo transporte de leite cru deve ser exclusivo para transporte de leite e estar devidamente identificado para esta finalidade, conforme especificações previstas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação..." O produtor de leite é o principal fiscal e tem que alertar, inicialmente a ele, mas se preferir, direto à indústria, quando detecta algo errado, como leite mal coletado, por exemplo. Espero ter ajudado. |
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CAROLINE GAUERPORTO LUCENA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 08/03/2018
Dr. Wagner. Podes me explicar qual é, de fato, a responsabilidade do transportador? Como ele deve zelar pela qualidade do produto que está coletando e transportando? E exigido ao transportador apenas o teste de álcool/alizol:?
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 18/11/2015
Prezada Marcia: Agradeço teu feedback e ficou contente em saber que o artigo foi útil para vocês. Muita coisa avançou desde estes dois artigos. Acho que caberia até uma revisão ponto a ponto, pois realmente são muitos avanços, considerando o curto espaço de tempo.
Tais avanços têm acontecido graças a ações como a que descreves. Finalmente, parece que as coisas começam a se encaixar. No final, RS e SC sairão fortalecidos de todo esse doloroso processo. Grande abraço e continuamos em frente. |
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MARCIA ELIZA CATTANIOGUARACIABA - SANTA CATARINA - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 18/11/2015
Dr. Wagner foi extremamente útil essas suas postagens. Trabalho com treinamento para transportadores de leite via Senar em SC e gostaria de lhe informar que foi uma visão muito boa para abordar nos treinamentos. Apesar de todas as dificuldades dentro das possibilidades que os mesmos tem, procuramos aprimorar, e repassar a importância das coletas e sensibilizar quanto são importantes na cadeia do leite. Na maioria das vezes, nem se dão conta disso. E hoje encontramos muitos profissionais no transporte do leite e sem dúvida nenhuma merecem o nosso respeito. Obrigada
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VANDER ZALTU BARROS FILHORIO VERDE - GOIÁS - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ) EM 25/06/2015
Parabéns Dr. Wagner pelo artigo. Transporto leite já faz 5 anos e encontramos diversas dificuldades no inicio, mas conseguimos superá-las pouco a pouco. Hoje para nos o maior problema é a mão-de-obra de nossa região, encontra-se diversos motoristas parados devido a seu próprio descaso para com nos transportadores, hoje temos 10 motoristas para 5 caminhões e já houve época de trocarmos 3 vez em 1 mês motoristas. Outra questão que complica também é o nosso relacionamento com produtores, a grande maioria é tranquila de lidar, mas tem uma pequena porção que não facilita com nosso trabalho e as vezes falta até com desrespeito para como nossos motoristas. Graças a deus hoje a empresa para qual prestamos serviços é de fácil relacionamento para conosco e principalmente nos paga corretamente. Mas de pouco em pouco iremos mudar para melhor o transporte de leite em nosso cenário nacional. Mais uma vez lhe parabenizo pelo seu artigo. Obrigado
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 04/06/2013
Prezado PAULO PEREIRA: Conclui-se que já não deveriam haver transportadores pessoa física e nem pessoas jurídicas sem vínculo contratual com a indústria. Bem observado!
Defendo que a forma ideal é o estímulo a mais e melhores empresas especializadas no transporte que façam contratos de prestação de serviço à uma determinada indústria, colocando, inclusive, a logomarca da indústria nos tanques (este detalhe é muito importante). Não concordo com a tendência que observei aqui no RS de quererem que a indústria tenha frota e serviços próprios. Ela poderá se quiser, mas não deve ser obrigada.. Primeiro porque não é viável e nenhuma teria condições de fazer tal investimento assim. Segundo, é desnecessário. Basta cobrar contratos bem feitos e cumpridos. Realmente, o item 9.2.5 do "Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel" dá condições do MAPA agir (este. Para os interessados, este é parte da IN 62 (também estava na 51) e pode ser encontrado num link no final do artigo acima. Fica na parte final da IN. Também o disponibilizei em separado. Obrigado Paulo pelo teu feedback e observações. Grande abraço. https://www.facebook.com/Transpondo |
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 01/06/2013
Prezado WALDIR: É injusto permitirmos que todos os transportadores sejam vistos como fraudadores e criminosos, ou mesmo incompetentes. Temos pessoas e empresas muito boas nesse setor, mas infelizmente ainda são poucos e insuficientes. As condições descritas também tem que melhorar muito e urgentemente.
Obrigado por teu comentário e importante feedback. |
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LUIZ GOUVÊA LOPES JARDIMSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 24/05/2013
Prezado Wagner,
A sua matéria espelha o que é o Brasil. Quase tudo não funciona, Se não houver investimento em educação, pois, não há interesse dos políticos que isso aconteça, para que daqui a uns 20 anos possamos colher os frutos desse investimento. Concordamos em gênero e número, "Quem viver, verá, Gosto de acreditar que chegaremos lá" Parabéns. Luiz Gouvêa Jardim |
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PAULO SERGIO RUFFATO PEREIRARIO BONITO - RIO DE JANEIRO EM 23/05/2013
Wagner Beskow, parabéns pelo artigo postado e com tanta riqueza de detalhes da historia e o dia a dia do transporte de leite entre produtor e industria, inclusive com lucidez e firmeza nos embates com alguns comentários.
Queria informar que em atenção as soluções elencadas, na parte que cabe ao MAPA na granelização(coleta direto do produtor), a IN 62 assim como a IN 51, prevê e proíbe a figura do "TANQUEIRO". No item 9 - Obrigações da Empresa do Anexo IV da IN 62/2011/MAPA, estabelece entre outros subitens pertinentes e que regulam a relação e atividade do transporte: ...9.2.5. Para fins de rastreamento da origem do leite, fica expressamente proibida a recepção de Leite Cru Refrigerado transportado em veículo de propriedade de pessoas físicas ou jurídicas independentes ou não vinculadas formal e comprovadamente ao Programa de Coleta a Granel dos estabelecimentos sob Serviço de Inspeção Federal (SIF) que realizem qualquer tipo de processamento industrial ao leite, incluindo-se sua simples refrigeração. Portanto concordo com você, quando diz que o MAPA deve se "estruturar", para fiscalizar esse elo, não só quando demandado por suspeita ou denúncias e quando adentram ao Estabelecimento, e que a Industria cumpra com a determinação legal acima descrita, não aceitando estes transportadores independentes. |
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WALDIR BRASIL SANTIAGOITATINGA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 07/03/2013
NÓS QUE AGRADECEMOS POR ESSA ABERTURA,NUM ASSUNTO DEVERAS PREOCUPANTE,POIS A DEMORA DO TRANSPORTADOR DE LEITE QUANDO DE VICINAIS
MAL REPARADAS OU ESQUECIDAS CAUSAM MUITO TRANSTORNOS AOS PRODUTORES DE LEITE,ADMINISTRATIVAMENTE E, FINANCEIRAMENTE. TENHO CERTEZA WAGNER, QUE CUMPRISTES TUA MISSÃO COM ESTE ARTIGO,COMO TAMBÉM PORÁS TUA CABEÇA NO TRAVESSEIRO, AO DORMIR,COM A MAIOR SERENIDADE POSSÍVEL. GRANDE ABRAÇO, santiago |
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WAGNER BESKOWCRUZ ALTA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 07/03/2013
Prezados leitores,
É gratificante ler a experiência e a opinião de todos vocês. Certamente um tema polêmico com muito a ser feito. Somando os comentários acima com os feitos na Parte I ( http://ow.ly/ivdt8 ), fico ainda mais animado e certo de que estamos, muitos de nós, cientes, preocupados e alguns agindo para fazer mais e melhor. Gratificante ver a participação de tantos transportadores, pessoas que ralam no barro e na poeira e rarissimamente se manifestam no MilkPoint. O "elo esquecido" está vivo, é reconhecido, é ativo, sabe de muitas de suas próprias falhas e quer se superar. Isso é tudo que precisamos. Ficou bem claro também, reforçando o que o artigo ressalta, que não podemos julgar a todos como farinha do mesmo saco, de forma alguma. Acredito na força dos bons exemplos. Isso vale para todos nós. Há muitos bons e até excelentes profissionais neste ramo e espero que eles tenham se sentido contemplados e valorizados e jamais esmoreçam. Vale a pena ser correto, o futuro lhes mostrará. Também espero que os maus exemplos tenham refletido e notado que eles não estão passando despercebidos e que seus dias estão contados. Válido, certamente, para todos os demais apontados pela crítica, mas o artigo centrava nos transportadores de leite. Igualmente gratificante foi ver o depoimento da Fiscal Federal Agropecuária Vera, mostrando que representantes do MAPA estão, sim, participando dos problemas enfrentados pelo setor como cidadãos que são, lendo, se atualizando e ouvindo, dispostos a ir além de sua obrigação diária com o livro ponto. Muito bom! Nesse nosso tabuleiro, nesse nosso jogo, não há vilões nem heróis. Há um sistema interligado, igualzinho ao corpo humano. Falha o fígado, ou o cérebro, ou os intestinos, não importa, o sujeito está condenado. Um dia chegaremos lá e pararemos de apontar dedos (o que agrega, o que muda os rins falarem mal da bexiga?). Ou todos funcionamos e bem ou não somos nada. Seguiremos amadores especializados em chorar, em puxar a corda para seu próprio lado e encontrar problemas no governo, nos preços, no produtor, no "freteiro", em fim, nos outros. Os poucos que não pensam assim já estão fazendo a diferença e um dia terão orgulho de ter ousado em ser "o joãozinho do passo certo". Parabéns aos bons transportadores, aos idôneos produtores, aos fiscais de verdade, às indústrias exemplares, aos técnicos de resultado, a todos que sabem que não são perfeitos, mas trabalham fazendo seu melhor pelo que acreditam. Obrigado pelos vários comentários, todos lidos e muito bem absorvidos por mim. |
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WALDIR BRASIL SANTIAGOITATINGA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/03/2013
HÁ MUITO TEMPO NÃO VEJO ESTUDOS ESTRUTURAIS EM GERAL,VISANDO PRODUÇÃO E ESCOAMENTO!!!.OS GOVERNOS MUNICIPAIS,ESTADUAIS E,FEDERAL GASTAM MAL E DESONESTAMENTE,POIS ESTÃO TODOS COM DÍVIDAS PÚBLICAS IMPAGÁVEIS.ISSO GERA DÉFICIT EM TODA A CADEIA ECONÔMICA NESSA ÁREA.
MESMICE,MESMICE...,ETC.COMO DISSE JABOR DE ANDRADE:¨VAMOS FINGIR QUE SOMOS IDIOTAS¨,POIS A IDIOTICE TRAZ-NOS FELICIDADE . OU TEMOS UMA OUTRA ALTERNATIVA NESTE MUNDO DE CÃO BRABO,COMO DISSE O WAGNER?. |
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GERSON HAMAMURAGUAIRAÇÁ - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/03/2013
Ola Wagner, adorei a matéria. É a realidade no transporte, apesar de prestar serviço para uma empresa (onde somos treinados de duas a três vezes por ano) e quando ha alguma normativa.
Fazemos nosso trabalho de acordo com as normativas. Entretanto devemos ainda na parte do mangote, apesar de ser higienizado corretamente quando descarregamos. Recebemos por km, (defasada) e estradas de mau qualidade no dia a dia. Mas gostamos do que fazemos e dando o nosso melhor. Com sua matéria esperamos melhorar em tudo ainda mais. Abraços. |
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MARCELINO WITTIG FRANCOSETE LAGOAS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 26/02/2013
Filho de transportador de leite por 32 anos, acompanhei a evolução do setor e hoje trabalho com Logística de Coleta de Leite além de produzir. Parabéns pela reportagem! Aponto porém algo que não foi citado: Para se ter transportadoras sérias, a indústria precisa pagar mais caro, e por Km rodado e não por Litro, como a própria reportagem evidencia. No entanto, muitos produtores (principalmente os maiores e os mais próximos das cidades) estabelecem janelas de horário de coleta estreitas em suas propriedades, por exemplo de 10 as 13h. Ou seja, a Transportadora precisa ter um número elevado de caminhões, que não podem sair cedo pois não podem coletar. Desta forma iniciam as atividades deste veículo por volta das 8:30h e as 15h já não tem mais serviço, pois acabam as propriedades logisticamente viáveis para este equipamento. Resultado: Um veículo de cerca de R$ 210 mil (leia-se capital empatado) que não consegue rodar 200 km/dia. Como cobrir os custos deste equipamento? Lembro também que os custos com frete influenciam no preço pago ao produtor.
Desta forma, seria no mínimo de bom senso da parte dos produtores (me incluindo), de permitirem a coleta do seu leite em qualquer horário ou, caso a restrição seja realmente necessária devido a rotina da fazenda, que se permita coletar o leite antes da 1a ordenha, entre as ordenhas e após a última ordenha do dia. Com isso o caminhão conseguirá realizar mais viagens durante o dia, diluindo-se os custos. |
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NELSOMAR PEREIRA FONSECAMUTUM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/02/2013
Parabens pela brilhante segunda parte, e tambem do envolvimento de responsabilidades de toda a cadeia produtiva, pois quando se fala em qualidade do leite, segurança alimentar (leite), so pensa como é produzido pelo produtor, e voce tocou em toda a cadeia referindo as condições de estradas, conhecimento do prefeito, secretário de obras,do transportador, da industria e etc. esta é a verdade, responsabilidade de todos.
Aqui as nossas estradas estão intransitáveis o ano todo, quando não é barro com buraco, é buraco com pueira, e o nosso municipio produz aproximadamente 150 mil litros dia, e desde de agosto ou setembro de 2012 não é realizada uma laminada nas estradas municipais, e hoje o municipio não tem uma maquina em funcionamento, a adiministração anterior deixou todas quebradas e a atual ainda não as consertou. |
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NEI ANTONIO KUKLAUNIÃO DA VITÓRIA - PARANÁ - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 22/02/2013
Insiro abaixo algumas considerações com o intuito de colaborar:
- A questão das mangueiras empoeiradas deve ser banida dos caminhões, este sistema é rídiculo mesmo; - Quem dá um curso de capacitação aos puxadores de leite para fazer as amostragens corretas? - É um absurdo os municípios que tem bacia leiteira e esta representa parte significativa da economia local e, esses municípios não oferecer condições de trafegabilidade em suas estradas; - Produtos, técnicos, empresas captadoras-beneficiadores, Prefeitura, transportadores, órgãos de fiscalização e espaços como este, devem caminhar juntos para de vez profissionalizar o setor em todos os sentidos. É OBRIGAÇÃO daquele que produz o alimento (entenda-se a matéria prima até chegar na gôndola) e aí entra td o elo citado acima, oferecer um produto de qualidade ao consumidor. Produto de qualidade significa SEGURANÇA ALIMENTAR. Parabéns ao nobre autor pelos apontamentos e tbm aos comentaristas das diversas regiões do país pelo enriquecimento da matéria. |
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DILMAR DE ARAUJOCARAZINHO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 20/02/2013
Olá!
Percebi que a repercussão da matéria abordada está sendo enorme no setor, no bom sentido. Gostei muito dessa segunda parte, que encaixa com o que eu penso. A 15 anos tenho defendido a categoria dos bons e que por muitas vezes são injustiçados, ou pela falta de estruturas ou por trabalharem com empresas"sangue-sugas" . Estamos fazendo nossa parte e penso que cada um tem que fazer a sua e acredito tbém que existam bem mais bons do que ruins. Abraço |
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