Será que meu processo de mistura da ração total está eficiente e consistente? |
MARINA A. CAMARGO DANÉS
Professora do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras. Engenheira Agrônoma e mestre pela ESALQ/USP. PhD em Dairy Science pela Universidade de Wisconsin-Madison, WI, EUA. www.marinadanes.com
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PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVAVALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/02/2013
Renato,
Por favor ligar para o Telefone da APLISI ( Ass. dos Produtores de Santa Isabel) 024 24571237 . O Delfin atenderá e eu retorno a sua ligação. Não tenho comunicação na fazenda aonde moro. Obrigado. Paulo Fernando. |
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RENATO GARCIA GAMAALEGRE - ESPÍRITO SANTO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/02/2013
Marina, Parabens pelo artigo. Realmente sao pequenos detalhes que podem ser ajustados dentro da fazenda e melhorar a performance da alimentação do rebanho. Muito bom tambem esse metodo de acuracia da eficiencia desenvolvido pela Universidade.
Sr. Paulo Fernando Andrade Alem de produtor de leite aqui no ES, sou supervisor de Negocios da DeLaval, inclusive responsavel pela regiao do RJ. Se quiser me enviar seus contatos, posso lhe enviar informações sobre os misturadores, que tambem fazem parte do portfolio da DeLaval. Abraços. Renato Gama |
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ALEXANDRE GALLUCCI TOLOIBAURU - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO EM 01/02/2013
Fico Feliz pelo interesse em um assunto que a tão pouco tempo não era dado importancia em uma fazenda, não o tema de se ter um vagão de ração total e sim de se preocupar em o que estar oferecendo na dieta final aos animais.
dentro de alguns pontos muito importantes que temos que nos preocupar é o modelo do misturador que sera utilizado, e isso depende principalmente da dieta que sera utilizada e por isso que temos nessa linha modelos de mistura vertical, horizontal, com fresa, sem fresa, tombamento,rotormix (PAD) dentre os principais, e isso leva a ter diferenças gritantes em relação as analises feitas em laboratorio em relação ao que se oferece aos animais na boca do cocho, tendo influencia nesse contexto tambem ordem de carregamento, tempo de mistura, sistema misturador e outros fatores mais que podem influenciar na qualidade da dieta e tambem no tamanho e estrutura da fibra. abraço a todos. Alexandre G. Toloi |
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MARINA A. CAMARGO DANÉSLAVRAS - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO EM 30/01/2013
Tiago e João Paulo (Blog Porteira Adentro), obrigada pelos comentários. É muito legal ficarmos conhecendo outras experiências, compartilharmos os problemas e as soluções que cada um encara nas suas realidades!
Paulo, infelizmente não tenho nenhuma recomendação de vagão. Atualmente moro fora do Brasil então não tenho tido contato com muitas propriedades para coletar algumas opiniões. Mas acho que você deve fazer uma pesquisa levando em conta preço e as epecificações do produto (para ver o que melhor combina com sua situação) e também perguntar a outros produtores que você conheça, dando ênfase na questão de assistência técnica que a empresa oferece e na qualidade do serviço deles. Um abraço, Marina |
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COWTECH - CONSULTORIA E PLANEJAMENTOLENÇÓIS PAULISTA - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 29/01/2013
Marina, parabéns, excelente artigo!
Apesar de vagões TMR representarem o "top" da tecnologia em termos de alimentação para bovinos leiteiros em regime de confinamento, além dos aspectos muito bem apresentados por você no artigo, tenho encontrado, na prática muita dificuldade no treinamento e capacitação da mão-de-obra para operar o mesmo, com balanças programáveis. Eu utilizo muito essa ferramenta (programação de dietas com diferentes saídas e lotes). Trabalho com planilhas auxiliares e efetuo controle com uso da ferramenta de memória de carregamento de diferentes ingredientes. Isso ajuda a "pressionar" funcionários a executar o carregamento de forma correta. Sem esse controle, a quantidade de volumoso carregada varia muito, principalmente, em equipamentos auto-carregáveis (providos de rotor). O rotor, associado ao tempo de mistura excessivo gera muito problemas com o perfil/frações da mistura no teste da Penn State (peneira). Mesmo programando tempo de mistura, sem controle, muitos funcionários deixam ao invés de 4 min, 7 a 10 min de mistura e, em silagem bem feitas, com tamanho de partícula reduzida, os efeitos são danosos. A acidose subclínica explode em função do aumento da taxa de passagem. A claudicação aumenta, a produção cai. Alguns casos de laminite aparecem e lesões como úlcera de sola e sola dupla também. Mesmo monitorando bem dietas com adequados teores de fibra (> 20% efFDN), controlando níveis de NFC% e FDN x FDA% e % de amido, encontro alguns problemas. Tudo isso com dietas misturadas com feno e/ou fibra longa (forragens picadas). Enfim, não é fácil. Apertamos de um lado, surgem problemas de outro. Os dados apresentados por você foram interessantes e úteis. Um abraço, até! |
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PAULO FERNANDO ANDRADE CORREA DA SILVAVALENÇA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/01/2013
MARINA.
Produzo 1700 l/dia em uma propridade perto de Volta Redonda, RJ, Devo iniciar em 3 meses o uso de TMR com a compra de um vagão misturador. Este equipamento deverá fazer o trato de até 160 vacas em lactação. Estou sondando o mercado para a aquisição do vagão. Alguma recomendação? Grato. Paulo Fernando.APLISI. |
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THIAGO GOLEGA ABDOCAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 28/01/2013
Importantíssimo o artigo, pois costumo dizer que existem três tipos de rações em uma, ou seja, a ração que a gente formula, a ração que é batida e a ração que é distribuída, ocorrem variações graves e depois a gente fica "doido" tentando achar onde está o furo da ração formulada. Além também de sempre termos que verificar a qualidade bromatológica da dieta pois com o tempo podem ocorrer variações na mesma, podendo prejudicar o desempenho dos animais.
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