Uso racional de antibióticos reduz risco de resistência |
MARCOS VEIGA SANTOS
Professor Associado da FMVZ-USP
Qualileite/FMVZ-USP
Laboratório de Pesquisa em Qualidade do Leite
Endereço: Rua Duque de Caxias Norte, 225
Departamento de Nutrição e Produção Animal-VNP
Pirassununga-SP 13635-900
19 3565 4260
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MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 28/07/2014
Gostaria de convidá-los a participar do Curso Online "Aumente o lucro pelo controle e prevenção da Mastite Bovina".
O curso que será ministrado pelo prof. Marcos Veiga trará informações sobre diagnóstico, controle, prevenção e tratamento de mastite. Além do material completo com vídeo-aulas e apostila para download, no curso vocês terão a oportunidade de tirar dúvidas diretamente com o instrutor Marcos Veiga, através do fórum de perguntas e receberão um DVD com todo conteúdo, como cortesia, ao final do curso! Para participar, acesse: http://www.agripoint.com.br/curso/mastite/ |
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MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 09/07/2014
Prezado Cristiano, pessoalmente, não recomendo o uso de homeopatia para tratamento de mastite bovina, pois não existem estudo científicos que indiquem que a homeopatia tenha resultados positivos.
Sendo assim, em razão de falta de embasamento técnico e científico, eu não recomendaria o uso, atenciosamente, Marcos Veiga |
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MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 30/06/2014
Prezado Claudemir,
O tratamento de mastite depende de 3 fatores principais: das características da vaca, do agente causador e do protocolo de tratamento da mastite. Sendo assim, sem a identificação da bactéria causadora e de uma avaliação do protocolo utilizado não se pode concluir que uma falha de tratamento (não ter cura de um caso de mastite) tem como causa a resistência ao antibiótico. Além disso, alguns microrganismos causadores não respondem aos antibióticos e desta forma, não se pode esperar a cura. Sendo assim, não seria correto comparar o caso específico desta vaca com outras, a não ser que seja identificada a causa da mastite. Atenciosamente, Marcos |
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CLAUDEMIR DAS NEVES SOUZACONTAGEM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 30/06/2014
Realmente o uso de antibióticos tem que ter um critério.
Tenho no meu rebanho uma vaca que adquiriu resistência aos antibióticos, como não fizemos o antibiograma para termos certeza de qual bactéria realmente está causando a mastite no animal, aplicamos medicamentos aleatoriamente, e o animal está com o úbere com 02 quartos totalmente pedrados e 02 normais. Não sabemos o que mais vamos fazer, não conseguimos deter a bactéria!!! Estamos, no caso de persistência, sacrificar a vaca. Se alguém tiver ou teve um caso deste em seu rebanho / pesquisa |
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SERGIO CHAVEZINDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 30/06/2014
Muy buen articulo. Desde el punto tecnologico de preservar la calidad de la leche, coincido con algunas opiniones, que no se deberia indicar un tratamiento con antibioticos, sin antes conocer por medio de un antibiograma, que bacterias hay presente en la infeccion, y tambien con que antibiotico especifico combatirla. Si conocemos que bacterias estan presente en la infeccion tambien podemos corregir los factores que producen esa infeccion (nivel de vacio, pezoneras, barro, ambiente, hechaderos). Si podemos coregir los factores que producen la mastitis, nos estaremos ahorrando mucha leche por los periodos de descarte y de costo en tratamientos.El profesional debe indicar no solo el tratamiento, sino tambien indicarle de acuerdo a los estudios de la infeccion y situacion, al productor de leche, los factores a corregir. Muchas veces los productores no valoran este servicio y solo pagan `por los medicamentos usados, pero es menester hacerle conocer que beneficios le traera este tipo de asesoramiento extra, en su explotacion.
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MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 28/06/2014
Prezado Marcos, este é um procedimento que seria uma decisão do veterinário responsável. Na minha opinião, depende muito do tipo de medicamento que está sendo usado e sendo assim, uma resposta única e geral é difícil.
De qualquer forma, quando um determinado protocolo não tem resultado satisfatório (não há cura clínica), pode ter duas opções: a) prolongar o tratamento inicial por mais alguns dias (2-3 dias) ou mudar de antibiótico. As duas opções podem ser adequadas, mas dependem do tipo de antibiótico que está sedo usado. Atenciosamente, Marcos Veiga |
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MARCOS MELO JUNIORUBERLÂNDIA - MINAS GERAIS EM 28/06/2014
No caso de um tratamento de mastite clínica sem identificação do patógeno, quando não temos evolução no tratamento, é recomendado a troca das bases dos antibióticos a cada 3 ou 5 dias? Podemos trocar as bases de imediato ou esperamos acabar o período de carência do medicamento anterior? Obrigado
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MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 28/06/2014
Prezado Petronio, conforme mencionado no artigo, até o momento, não existem evidências científicas de que o uso de tratamento de vaca seca seja uma forma de aumento de resistência microbiana, principalmente para as bactérias causadoras de mastite.
Sendo assim, eu entendo que o tratamento de vaca seca é sim uma medida importante e fundamental para o controle de mastite e até o momento não existem evidências de estudos que indiquem o aumento da resistência em razão do tratamento de vaca seca. Atenciosamente, Marcos Veiga |
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PETRONIOLIMA DUARTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/06/2014
Parabéns pelo excelente artigo.
Sempre ouvi médicos dizendo que utilização preventiva de antibióticos é um risco e temeridade, pois se está estimulando resistência das bactérias. Por isso sempre achei uma contradição a terapia de vaca seca. Continuei na dúvida. É uma boa prática a terapia da vaca seca ou estamos, no fim, contribuindo para o aumento da resistência nas bactérias? |
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