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Novas estratégias para o tratamento da mastite bovina - parte 2 |
MARCOS VEIGA SANTOS
Professor Associado da FMVZ-USP
Qualileite/FMVZ-USP
Laboratório de Pesquisa em Qualidade do Leite
Endereço: Rua Duque de Caxias Norte, 225
Departamento de Nutrição e Produção Animal-VNP
Pirassununga-SP 13635-900
19 3565 4260
JULIANO LEONEL GONÇALVES
Professor contratado do Departamento de Nutrição e Produção Animal (VNP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP)
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MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 15/01/2016
Prezada Elizângela, estamos iniciando um trabalho de pesquisa nesta área, no entanto, ainda não temos nenhum material a ser disponibilizado sobre o assunto (praticamento todos os materiais disponiveis estão em inglês).
Caso tenha interesse em trabalhar com este assunto entre em contato direto no meu email para conhecer o nosso projeto que está sendo desenvolvido, pois estamos trabalhando com algumas parcerias com fazendas que tem interesse neste projeto. Atenciosamente, Marcos Veiga |
MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 19/08/2015
Tarsila, segue este link para baixar o arquivo completo em pdf:
https://copy.com/y3vUP06Dun0ZvqdU Atenciosamente, Marcos Veiga |
MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 05/02/2015
Prezado Claudemir,
Quando a vaca perde o quarto mamário, existe uma perda de produção daquele quarto (geralmente a perda é maior quando o quarto é posterior). Na minha opinião, vai depender de cada rebanho se uma vaca com 3 quartos é ou não interessante de ser mantida, pois vai depender da média de produção de leite da vaca, da genética e da média do rebanho. Em algumas situações, uma vacas de 3 quartos, que produz pelo menos igual a média do rebanho, seria interessante de ser mantida no rebanho. A perda de produção do quarto mamário não afeta os demais quartos, pois todos os quartos são separados e independentes em termos de produção de leite. Sobre o valor comercial da vaca, mais uma vez é difícil generalizar, pois vai depender da produção da vaca e das demais características (idade e demais problemas que a vaca possa ter). Atenciosamente, Marcos Veiga |
CLAUDEMIR DAS NEVES SOUZACONTAGEM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/02/2015
Prezado Marcos Veiga;
Fiz seu curso "aumente o lucro com o controle de mastite" e não foi destacado o que se perde quando uma vaca perde um teto ou mais. 1) É viável mantê-la no rebanho só para produção de leite, descartando a possibilidade desta vaca ser doadora de embrião. 2) A vaca passa a produção do teto perdido para os tetos sadios?? 3) Qual o valor comercial desta vaca que perde teto?? |
MARIANA POMPEO DE CAMARGO GALLOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 11/10/2013
Aproveitem a oportunidade de saber mais sobre controle e prevenção de mastite, com o autor deste artigo, no novo curso online "Aumente o lucro pelo controle e prevenção da Mastite Bovina".
Inscrições abertas no site: https://www.agripoint.com.br/curso/mastite/ |
MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 11/10/2013 Prezado Caio, O tratamento de S. aureus é muito frustrante, pois na maioria das vezes os resultados não são positivos. Por isso, que muitos estudos tentam buscar protocolos alternativos (terapia combinada e estendida) para o tratamento de vacas com mastite crônica, causada por este agente. Em relação à sua pergunta, é possível que a vaca ainda tenha mastite por S. aureus, pois para considerar uma vaca negativa somente após três resultados negativos em culturas na sequencia. Sendo assim, eu considero que a vaca ainda tem grande chance de estar infectada com S. aureus. Eu vejo que o tratamento pela terapia estendida seria recomendada comente para animais jovens (1a lactação) e no início da lactação, pois estes animais teriam mais chance de cura. Vacas mais velhas ou com histórico de mastite crônica, eu não recomendaria o tratamento. Atenciosamente, Marcos Veiga |
MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 11/10/2013
Olá Marcos,
o usuário Caio Gomes (Iperó - São Paulo - Produção de leite (de vaca)) visitou seu post Novas estratégias para o tratamento da mastite bovina - parte 2 e adicionou o seguinte comentário: Professor Marcos, em um dos links que voce compartilhou em um comentário, fala-se sobre o OFC, On-Farm Culturing. Não entendi qual seria o aparelho utilizado para essa cultura "caseira". Tenho outra dúvida. Por qual motivo um animal que em Junho/13 foi diagnosticado com a Aureus chega a Setembro/13 sem esse diagnóstico? Cura Espontanea ou CEPA pequena? Outra dúvida, estou lendo tudo que o MilkPoint disponibiliza sobre Staphylococcus Aureus, e percebo que voce é autor da maioria dos textos. Dentre eles percebo uma frustração em alguns momentos, apresentando resultados nulos na conclusão de artigos sobre a cura desse agente, e em alguns, com números bem expressivos e positivos, como nesse em que eu comento, que sugere que com a Terapia Extendida a taxa de cura chegaria a até 35% dos animais. Como lhe falei através de outro comentário ontem, estou com um início de disseminação de Aureus, com 5 animais em meu rebanho contaminados, todos em pico de leite. A dúvida é: TRATAR OU NÃO, Professor? |
CAIO GOMESIPERÓ - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 11/10/2013
Professor Marcos, em um dos links que voce compartilhou em um comentário, fala-se sobre o OFC, On-Farm Culturing. Não entendi qual seria o aparelho utilizado para essa cultura "caseira".
Tenho outra dúvida. Por qual motivo um animal que em Junho/13 foi diagnosticado com a Aureus chega a Setembro/13 sem esse diagnóstico? Cura Espontanea ou CEPA pequena? Outra dúvida, estou lendo tudo que o MilkPoint disponibiliza sobre Staphylococcus Aureus, e percebo que voce é autor da maioria dos textos. Dentre eles percebo uma frustração em alguns momentos, apresentando resultados nulos na conclusão de artigos sobre a cura desse agente, e em alguns, com números bem expressivos e positivos, como nesse em que eu comento, que sugere que com a Terapia Extendida a taxa de cura chegaria a até 35% dos animais. Como lhe falei através de outro comentário ontem, estou com um início de disseminação de Aureus, com 5 animais em meu rebanho contaminados, todos em pico de leite. A dúvida é: TRATAR OU NÃO, Professor? |
MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 30/09/2013
Prezado Marcelo, eu considero que a vaca está clinicamente curada após o desparecimento dos sintomas clínicos (grumos, sangue, pus, inchaço). Por outro lado, considera-se que a vaca apresenta o mesmo caso clínico se os sintomas desaparecerem e reaparecerem novamente dentro de um prazo máximo de 14 dias (duas semanas) após o aparecimento dos sintomas iniciais.
Caso não eu não tenha entendido bem a pergunta, por favor, me avise, atenciosamente, Marcos Veiga |
MARCELO MOREIRA ANTUNESPASSO FUNDO - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 30/09/2013
Parabéns pelo trabalho Dr Marcos.
Minha dúvida é quanto ao número de dias após o tratamento que uma vaca sem mastite no mesmo quarto mamário pode ser considerada curada (clinicamente). Agradeço. |
MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 24/03/2013
Prezado Sérgio, eu não tenho conhecimento de que existam produtos par uso intramamário a base de rifocina. Sou categoricamente contra o uso de antibióticos que não tenham sido aprovados ou estudados para uso no tratamento de mastite.
neste caso, eu realmente não tenho conhecimento sobre este antibiótico em específico, mas acredito que não tenha aprovação ou recomendação para uso intramamário. Infelizmente, no caso de S. aureus, na grande maioria das vezes o problema da ausência de resposta não está no antibiótico e sim em fatores ligados à vaca e a cronicidade da infecção. Atenciosamente, Marcos Veiga |
SERGIO LOPES DE AZEVEDOGUARANI - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 24/03/2013
boa noite dr marcos
primeiramente parabens pelos seus trabalhos. meu nome é sergio e tenho probemas com mastites em meu sitio. gostaria de saber se já foi usado rifocina tanto intramamario quanto sistemico para uso em S.Aureus,vistos que estes formam biofilme em suas infecções dificultando a entrada do antibiotico. grato sazevedo@ar.microlink.com.br |
MARCOS VEIGA SANTOSPIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO EM 11/12/2012
Prezado Wanderson, as informações sobre uso de cultura microbiológica na fazenda leiteira ainda são recentes. Alguns materiais que podem ser consultados incluem uma tese de doutorado desenvolvida na Esalq e materiais internacionais (inglês). Seguem os links:
https://www.google.com/url?q=https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-17072008-142038/publico/anacarolinarodrigues.pdf&sa=U&ei=-w_HUKPOE4vq8gSx1oGoDg&ved=0CBAQFjAD&client=internal-uds-cse&usg=AFQjCNGy-UclWqwjKHWPnaDpOueC2JJM6w https://www.wdmc.org/2009/On%20Farm%20Culturing%20for%20Better%20Milk%20Quality.pdf https://www.wcds.ca/proc/2011/Manuscripts/Keefe.pdf Atenciosamente, Marcos Veiga |
WANDERSON OLIVEIRAARAÇATUBA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 11/12/2012
Boa noite Marcos
Achei muito interessante o método de cultura bacteriológica na fazenda, já que pode reduzir o custo com medicamentos e descarte do leite. Gostaria de mais informações de como é feita esta cultura na fazenda e os equipamentos necessários Desde já agradeço |
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