Módulos mínimos de produção: custos da produção de leite em pasto |
MARCO AURÉLIO FACTORI
Consultor, Factori Treinamentos e Assessoria Zootécnica.
CINIRO COSTA
PAULO ROBERTO DE LIMA MEIRELLES
CRISTIANO MAGALHÃES PARIZ
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INSERIR VÍDEO
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MARCELOSÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO PAULO EM 13/05/2017
Prezado Marco Aurélio,
Estive lendo seu artigo e montando uma planilha semelhante pois quero em algum momento breve adquirir um pequeno pedaço de terra e começar a empreender na atividade rural. Uma delas começando uma pequena produção de leite. Acredito que o pequeno proprietário não deve ficar a mercê de apenas uma atividade. A propriedade deve ser explorada em toda sua potencialidade, preferencialmente de forma orgânica, sem uso de quaisquer agrotóxicos, porém, aproveitando todos os produtos gerados o que muitas vezes não acontece. Exemplo: até as fezes dos animais são aproveitáveis. Em relação à suas tabelas, gostaria de colocar algumas ressalvas. A primeira é que ela não leva em conta a bezerrada que nasce e é uma fonte de renda, que pode tanto substituir as vacas após suas 3 crias, como você colocou como custo anual, ou podem ser trocadas ou vendidas equivalendo ao custo citado, sendo que, uma vaca produzindo 3 crias, se pagou e acrescentou 2 crias no rebanho. A outra ressalva é que todos esses custos nem sempre existem na propriedade, pois muitas vezes o próprio produtor produz milho, cana, capim elefante e etc com custo muito baixo, para usar na suplementação. Os custos mais evidentes são de veterinário (vacinas, tratamento), ração, sal, funcionário (se houver), eletricidade. Muitos deles se quer usam ordenhadeira eletrônica, equipamento que geralmente causa problemas nas tetas das vacas. |
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MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 30/01/2017
Prezado Robson
Não tenho planilhas para lhe enviar. Sobre a viabilidade ela existe e é totalmente possível, desde que seus custos sejam compatíveis. Sobre a estrutura de ordenha, você deve contactar uma empresa e ela lhe informará sobre a sua duvida, uma vez que a cada máquina a estrutura muda, em função da eficiência das mesmas e disponibilidade de estrutura em sua propriedade. Att. Marco Aurélio Factori |
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ROBSONCONCEIÇÃO DA BARRA DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 23/01/2017
Marco, boa tarde
Tenho uma propriedade no Sul de MG com 16 hectares formado no total com braquearão. No entanto gostaria de saber a viabilidade para implementação de uma estrutura para montar um curral com ordenha e tanque. Quantas cabeças de vacas leiteiras comportam esta área em sua opinião. Inicialmente gostaria de começar com 10 vacas com 20 litros media. Os preço de R$1,30 o litro, poderia afirmar a viabilidade de ter um funcionário para tocar este trabalho? Teria alguma tabela em Excel para que possa enviar para mim para que veja a viabilidade. Fico no aguardo |
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ELIAS DA SILVA MENDESPIRACICABA - SÃO PAULO EM 04/06/2016
OBRIGADO PELAS INFORMAÇÔES,ENGRAÇADO SE NÂO FOSSE MUITO TRISTO,PESSÕAS PESSIMISTAS QUE PARECE QUE NEM BEBE LEITE;MEU DEUS,TENHAM BOM ANIMOS GENTE,P/ QUEM GOSTA SÓ O CHEIRINHO DO CURRAL JA AJUDA,NÂO FALANDO DO BARULHO DO GADO AVES E PASSARINHOS QUE ENCANTAM AO AMANHECER.ABRAÇOS.
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PAULO SERGIO WEISSHEIMERVIAMÃO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE EM 04/04/2016
Para dedicar´-se a pecuaria leiteira ,tem que amar realmente aquilo que está fazendo.O naõ conhecimento de tecnicas como pastejo rotacionado,irrigação,exigências nutricionais etc... levam pessoas a achar a atividade um mau negócio.Uma pequena propriedade,por menor que seja,pode ser produtiva e lucrativa quando bem planejada.Nenhuma outra atividade rural é tao lucrativa quanto a produção de leite,numa determinada área;Feliz aquele que tem um pedacinho de terra para produzir o seu sustento,e criar seus filhos longe dos imensos problemas sociais,que as cidades nos oferecem.Sem contar que não vai ter um patrão para lhe encher o saco
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MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 09/12/2015
Prezado Lucas
Sobre sua duvida, os custos iniciais podem e ao mesmo tempo, devem ser feito gradativamente... o bonito da atividade é exatamente isso, ou seja, o produtor pode ir aumentando sua produção aos poucos e assim aumentando certos investimentos. Sobre lucro, falamos em um lucro de ao redor de R$ 2 000 considerando um módulo mínimo.. como sua área é maior, ou lucros com certeza serão maiores. Comece aos poucos, mas com certeza tendo as terras é o mais importante. Estamos a disposição. Att. Marco Aurélio Factori |
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LUCAS CORRÁMONTEIRO LOBATO - SÃO PAULO EM 09/12/2015
Eu me encontro na seguinte situação, tive minha infância na roça e ajudava nos afazeres com meu avo meu tio e um camarada. Lembro-me que o trabalho era pesado, mas tudo se resolvia com um pouco de esforço e boa vontade. Acho que a produção de leite ficava em torno dos 300 litro +- com cerca de 30 vacas. Eu cresci, fui estudar e hoje sou professor da rede publica , deixando para traz toda essa vivencia da minha infância
Bom esse tempo ja passou, meu avo faleceu e hoje, o sitio com 12 alqueires esta comigo e minha mãe que adora plantar flores, horta e outras coisas. Tem como iniciar uma produção de leite, tendo apenas a terra como incio de atividades? Pelo que vi, o valor inicial é de aproximadamente 150.000,00 reais e os ganhos não passam de 2.000,00 por mês. Seria só isso mesmo? |
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ASSAÇUCENA - MINAS GERAIS - ESTUDANTE EM 28/11/2013
Se comprar as vacas paridas de fêmea, dobrará o nr de vacas em 03 anos, aumento o valor do capital em vacas para 93.600,00 dobrando a sua produtividade em leite e cada ano após os 03 citados aumentará o rebanho de vacas paridas em 50%, aumentando a seu capital em 46.650,00 só de novilhas paridas, este valor dividido por 12 dá quase 4.000,00 reais de renda bruta mês, fora todo o leite produzido, fora os bezerros machos que ainda gerará uma pequena renda. Tecnologia e PACIÊNCIA é a chave do negócio.
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MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 19/12/2012
Prezado Domingos Guimarães
Eu que agradeço pelo enriquecimento dos seus comentários. Assim conseguiremos juntos formar opiniões e ajudar a todos que possuem dúvidas sobre ao assunto. Um grande abraço, Att. Marco Aurélio Factori |
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DOMINGOS GUIMARÃESBIRIGUI - SÃO PAULO - ESTUDANTE EM 14/12/2012
Prezado Marco Aurélio.
Parabéns pelo seu trabalho. Como sou do campo e vivo na cidade, sou mais um do exodo rural embora apaixonado por vacas. Tenho muita vontade voltar a tirar leite pois tenho uma estrutura boa e de montar para ter boa produção como manda a técnica e tem que ser assim, como na indústria, na produção familiar não funciona, como nos Estados Unidos até 2020 não existirá mais pegueno(extinto). Uma coisa ruim é que eu aprendi foi fazer contas e vejo o seguinte: Todo o ativo (terra+trator+vacas+ galpão+outros) somados tem que dá 1%. Ou o faturamento do leite tem que dá 20%. Na realidade o 1% é igual ao 20%. A MObra é normal, registro, férias, 13º, por isso tem que ser industria, pode ser pequena mas tem que ter gestão e entendo que vaca boa é a de 10 ltrs e não de 30 ltrs, porque a de 30 dá mais trabalho, é o triplo. Na hora de vender a de 30 não vale e a de 10 vende na hora. Obrigado pelas explicações. Um abraço Domingos Guimarães |
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EDERSON MARCIANO DUTRAMUTUM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE CAFÉ EM 09/04/2011
D MARCO AURELIO
E muito gratificante pra nós, produtor rural, termos profissionais da sua categoria nos dando o prazer de acompanhar os custos de produçao no qual realiza.Infelismente é a dura realidade de nós produtores.É um investimento muito alto com grandes riscos para uma lucratividade quando tem muita baixa.Sou produtor,tenho uma area de pasto pra leite de aproximadamente 10 ha,no qual 2,5ha e irrigado e piquetado no brachiarao,mas meu rebanho é de baixa produçao no qual nao consegui um bom retorno.Graças a bons profissionais estou entrando em um projeto de melhoramento de produçao,organizado por grandes parceiros EMATERdirecionado pelo engenheiro agonomo THIAGO e pela secretaria da agricultura o sr.ROBSON MARCIANO DUTRA um grande parceiro amigo do produtor,aqui os meus agradecimentos a esses dois profissionais. |
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JOSÉ PEDRO FRANQUEIRA JUNQUEIRASÃO LOURENÇO - MINAS GERAIS EM 04/03/2011
Caro Marcelo: Voltando ao assunto citado sobre uma pequena propriedade, e que voce acha melhor ir trabalhar fora coloco : na primeira abordagem pai , esposa e dois filhos tabalham juntos, então deve ser possivel algum descanso: depois colocou que a esposa não ajudaria e os filhos estariam estudando. Aí então como empregado sobraria apenas o pai ,que se der sorte ganharia aí seus 1200,00 reais no máximo, e não mais os 2400,00 , certo. Voce colocou que sua região é diferente do Paraná ,mas estou no sul de Minas -Perto de voce- e continuo a achar que se não encorajarmos os pequenos a permanecer em suas propriedades as consequencias serão catastróficas, pois quem vai dar empregos a todos eles? Recomendaria também que visitasse alguma unidade do Balde Cheio ,pois impressiona o que a assistencia tecnica e boa vontade do produtor ( não dinheiro ) podem fazer em pouco ha de terra. Na maioria das vezez esta assistencia vem sendo paga por prefeituras ,sindicatos ,laticínios, que veem nesta fixação do homen no campo uma necessidade ,ou no caso de laticinios querem o aumento de produção de seus produtores. Fácil não é ,mas se fosse não estaríamos aqui debatendo sobre isso. Todos temos as nossas dificuldades , mas sou um apaixonado por vacas leiteiras e por isso estas colocações.
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MARCELO ERTHAL PIRESBELÉM - PARÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 20/02/2011
Caro Michel Kazanovki,
querendo usar de sinceridade, mas não tentando fugir do cavalheirismo ! Digo lhe que estamos falando de dois países dentro do nosso Brasil, radicalmente diferentes, pois descordo de sua posição, quanto a ser, de certa forma, indigno trabalhar de empregado com carteira assinada - se este produtor não tiver e o governo não lhe dispor de capital; pode ser que ai o povo do campo seja muito mais dinâmico do que os que lutam em minha região - não é crítica, é realidade ! Contra fatos, não se colocam argumentos ! Pois levaria a um juízo errado, uma inverdade ! A escala esta descendo muito em minha região, pois como o Caro Marco Aurélio Factori ... o produtor estaria incubando dívidas de alto risco; O risco deste produtor "orfão" e sem ter escala, não se arriscaria a tentar um empréstimo, tenho certeza que os produtores do vosso Paraná são tratados de forma diferente, pois o são mais valorizados e respeitados ! Seu puljante Estado, é culturamente bem diferente, e com um pensamento muito mais rural, coloco que são diferentes ...é reafirmo, muito diferentes ! Mas o encargo é de vocês que passaram por concursos, para estarem motivando e buscado forças para que os produtores por vocês assistidos esteja no rumo da prosperidade, e desejo-lhe sucesso em vossa labuta, pois é muito honrosa sua tarefa como técnico público. Valorizo muito os que com uso de muita ética profissional, se desprendem em favor destes produtores ... Um abraço marcelo |
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MICHEL KAZANOWSKIQUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 09/02/2011
Caros amigos.
Vejo muito e em todos os lugares este tipo de discussão. Porém, muitos dos que opinaram não deram a devida atenção aos dados iniciais de renda média das propriedades. O produtor não sai de férias em geral por que não tem dinheiro nem mesmo pra ir até a cidade. A pobresa que esse povo vive é deprimente. Comecei a um ano trabalhar com assistencia técnica em uma entidade pública e fui encubido de traçar a face da atividade leiteira no meu municipio. Os dados não diferem muito dos acima mencionados. Isso que a região que atuo é das mais desenvolvidas. Quando se fala em produzir em larga escala, acima de 2000lts/dia, como foi mencionado acima, eu pergunto: Onde fica todo esse povo nessa historia? Vai todo mundo ser funcionario? Ontem tive o prazer de discutir com o Dr. Callegari, do Iapar, a respeito do trabalho no Brasil hj. Discutiamos sobre o numero de profissionais formados hj nesse país e o numero de vagas disponiveis para eles no mercado de trabalho. Se com formaçao superior hj ta muito dificil ganhar uma boa renda, quem dira aquele produtor semi-analfabeto, matuto. Por isso devemos sim apoiar o aumento de produtividade e da renda destas pequenas propriedades como forma de dar dignidade a este povo. De que adianta voce ter folga, ferias, pouco trabalho, se no fim do mes nao ter nenhum no bolso? Pequenas propriedades são viaveis sim. Acompanho algumas, com produtores com uma força de vontade em melhorar da vida incriveis. Que em 2 a 3 anos sairam do patamar de miseria para entrar na classe media. Isso com areas de 4, 5, 7, 10ha... Sobre a implantaçao do projeto descrito, é ainda mais facil de se fazer q mencionado. Por exemplo, o valor de 24 animais que custaram $3.900,00 cada. Geralmente as propriedades que trabalham com gado leiteiro ja possui um rebanho pequeno que ja serve de base para inicio do trabalho. O maior problema se traduz a nutriçao. Corrigindo isso, com investimentos minimos, ja se alavanca a produçao o suficiente para cobrir outros investimentos. A qualidade dos animais se corrige sem comprar um a mais. Basta usar bons touros em um bom trabalho de IA que em 3 a 4 anos o rebanho ja esta num bom nivel para atender o potencial da pastagem. Medidas simples, respeitando a realidade de cada propriedade. E uma boa dose de paciencia. Se cada pequeno produtor recebesse esta atençao, a produçao das propriedades de mais de 2000lts/dia seriam insignificantes perante ao total deste pais. Basta compararmos a produçao do Paraná. Castro, vitrine da produçao leiteira deste país, com sua alta produçao por estabelecimento e por animal, confinamento, etc. Representa apenas a terceira bacia leiteira do Paraná. Perde longe para o oeste e principalmente para o sudoeste, de pequenas propriedades familiares, que esta prestes a se tornar a maior bacia leiteira do estado, com pequenas propriedades exatamente como as mencionadas pelo autor. Um abraço a todos. Michel Kazanovski |
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MARCELO ERTHAL PIRESBOM JARDIM - RIO DE JANEIRO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 31/01/2011
Prezados,
muito bom que mais pessoas se enteresse por este tema, dignos exclarecedores de um grande leque de opniões que forma a nossa pecuária ... Caro José Pedro, os produtores que se esforçam, para pagar as contas com vinte vacas, que das 20 estaram 15 em lactação, para o manejo do gado as ordenhas e para preparar alguma suplentação para o gado, limpar o curral, lavar ordenha, tratar dos bezerros, ordenhar este gado (duas ordenhas para aproveitar mais 30% de leite, que uma segunda ordenha propícia), amolar a picadeira, consertar cercas, inseminar ou colocar a vaca com um touro, vacinar, medicar os animais, ir a cidade pagar contas e fazer compras, etc, etc, etc............... A esposa não vai no curral, para ajuda-lo ! Os filhos estão estudando ! Seus rendimentos não o abonam para contratar um funciónário de carteira assinada, daí não tem quem lhe dê um dia de folga, ou contrata um funcionário meia-boca (daqueles munidos de pouca inteligência para ajuda-lo, neste caso sem carteira de trabalho devidamente assinada, ocorrendo o risco de ter que indeniza-lo, mais tarde ). Pergunto quando este ´Filho de Deus´ vai ter um pouco de férias ? Se ele der sorte de ter um cunhado, que gosta muito da irmã dele ! Fora esta condição, é como se resume esta situação em minha região : "...esta lascado !" Um abraço à todos marcelo |
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RAFAEL PIRES DE AZEVEDOFILADÉLFIA - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE EM 29/01/2011
Marco Aurelio, estou pesquisando na Internet sobre produção de leite. Sou do interior da Bahia. Estou pensando em montar um projeto e submeter aos bancos de fomento. Pode informar uma consultoria para elaboração, visando todos esses calculos discutidos neste topico. Envie por email
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JOSÉ PEDRO FRANQUEIRA JUNQUEIRASÃO LOURENÇO - MINAS GERAIS EM 26/01/2011
Caros autores:parabéns pelo artigo ,que mostrou varios custos de uma propriedade leiiteira. Concordo com alguns comentários que um pequeno produtor não teria estes montantes descritos. Porém há um ditado que diz : para se formar um bom rebanho ( propriedade ) é necessário se ter DINHEIRO ou PACIÊNCIA. Geralmente lidamos com a paciência, e este gastos vão sendo realizados ao longo de anos. Não concordo com o Marcelo quando disse que melhor trabalhar em outras propriedades do que no caso citado , pois além da realização existe também o crescimento que poderá ainda ser alcançado,o que geralmente náo acontece tão fácil se forem ser empregados. Quanto a mão de obra rural concordo que não é lá estas coisas, mas em geral esta qualidade está muito relacionada a gestão do proprietário , pois um bom gestor não suporta um empregado ruim assim como um bom empregado não suporta um patrão ruim.
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MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 24/01/2011
Prezado Guilherme Alves de Mello Franco
Muito obrigado pelo comentário. Somente quero acrescentar que todo e qualquer sistema (intensificado ou não) de produção de leite, é viável, no meu ver sem dúvida alguma. Porém acrescento a este meu comentário que devemos trabalhar dentro da escala. O que é isso? Quis dizer que como a produção de leite confinado os custos por litro de leite são maiores, sendo que para se ganhar o mesmo "tanto" deve-se produzir mais. Assim, encerro meu comentário dizendo que: uma vaca de 15 litros deve estar no pasto e ao mesmo tempo uma vaca de 30 a 50 kg de leite, deve, comer no cocho. Em outras palavras, são dois bons carros , uma Ferrari e um 4x4. Sim os dois são bons. Porém a Ferrari é melhor na pista asfaltada e o 4x4 na terra. Experimente trocar para você ver? Me dirá que os dois não prestam. Na produção em pasto podemos de se dar ao direito de produzirmos menos (300 l) e com certeza o confinamento, nos obriga a produzir muito mais (>1000 l com certeza) - Trabalhar na escala -. Muito obrigado pelo comentário, novamente. Um forte abraço. Marco Aurélio Factori. |
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MARCO AURÉLIO FACTORIPRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 24/01/2011
Prezado Marcelo Erthal Pires
Muito obrigado pelos comentários. Com certeza, precisamos discutir sim estes dados. Como disse em outra carta, somente assim crescemos e aprendemos as coisas pelo lado menos custoso e com certeza mais eficiente. Pois bem. Em relação ao seu comentário - Concordo plenamente. È mais vantajoso às vezes o produtor ser empregado. Mas acrescento ao seu comentário o fato da realização. Para nós, embora ainda eu seja um estudante, bolsista acredito que em virtude dos dados expostos no texto, de que a maioria da renda familiar é quase zero, ou menor que R$ 1250,00 (97%), estes ganhos de 3 salários mínimos , com certeza, é uma fortuna, isso analisando a média de renda. Com certeza, a pecuária leiteira é trabalhosa, com mão de obra desqualificada e muitas vezes familiar. Termino este comentário sugerindo uma hipótese: como seria se todos fossemos funcionários e vendêssemos toda nossa terra? Um fato interessante e ao mesmo tempo assustador. Quero finalizar, dizendo que o pequeno produtor consegue sobreviver com o leite, em pequenas áreas sem depender de ninguém, em outras palavras ... ele pode crescer. Mas ainda... Temos que crescer, intensificar e tecnificar. O sucesso não esta em seguir cartilhas ou "receitas de bolos". O correto é aplicar, ajustar e produzir. Graças a DEUS que é assim, se não o Zootecnista e outros técnicos não existiriam. Um forte abraço e Muito obrigado pelos comentários. Estou a disposição. Marco Aurélio Factori. |
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