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Aprendendo a lidar com o sucesso |
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.
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MARCELO TAVARES PINHEIROCAMPOS DOS GOYTACAZES - RIO DE JANEIRO - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 08/09/2007
Sem querer parecer pessimista, penso que preços elevados não representam o que de melhor pode acontecer aos produtores de leite. Pois, sempre que há aumento tão acentuado de preços, como o recentemente ocorrido, vários "oportunistas" querem entrar para o ramo.
Isto gera grande desbalanço no mercado com o aumento desordenado da produção. Além do mais, leite é um produto muito sensível, de modo que elevação de preços acaba por acarretar redução da demanda. Sendo assim, quem não tiver estrutura para se beneficiar da demanda internacional por leite em pó, principalmente, ou da produção de queijos de alto padrão para atender a nichos de mercado, poderá em curto espaço de tempo amargar novas dificuldades. |
FERNANDO ANTONIO DE AZEVEDO REISITAJUBÁ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 09/08/2007
Cuidado com a empolgação pelos preços praticados, aproveitem este momento de bom preço para avançar com seu negócio leite a um novo patamar, crie melhor suas bezerras e novilhas para um futuro aumento na escala de produção.
Mas sempre se lembre daquela passagem bíblica, os 7 anos de vacas magras e os 7 de vacas gordas. Invista em seu negócio, mas seja cauteloso. |
JOSÉ CARLOS SEREIANOVA TEBAS - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 05/08/2007
Dlembrar aos amigos leitores que ano após ano estamos agonizando, com crises que vem e vão.
Nasci na atividade e também me formei na mesma, ao qual desempenho com competência. Agradeço a meu pai por ter me dado uma base sólida, pela qual me fez suportar tanta crise. Sempre com paciência e cautela, sem a qual já teria desistido, mas está no sangue (o leite) . Vieram tantas ondas como por exemplo a soja, fumo, suínos, avestruz etc... e assim como vieram, também se foram. Acho que chegou a nossa hora de acertar a conta com esse sistema que só nos explorou e nos dar o devido valor que merecemos, pois mexemos com um alimento tão nobre que satisfaz as necessidades nutricinais de crianças, jovens, adultos e idosos. Nada mais coerente do que receber o devido valor. Abraços, José Carlos |
OTAVIO A C FARIASSÃO PAULO - SÃO PAULO EM 30/07/2007
Prazado Marcelo,
O título da matéria é muito apropriado, considerando o momento do setor lácteo local e mundial. O Brasil sempre viveu as dificuldades do setor, de se operar num mercado mundial subsidiado, o que por um lado beneficiava o consumidor final brasileiro com preços artificialmente baixos e, por outro lado, afetava diretamente o produtor local que tinha um "teto" de preços estabelecido (distorcido) por esse mercado subsidiado. Agora o produtor comemora e o consumidor paga o precos mais altos já vistos nas gôndolas... é um <i>trade-off</i>. De fato agora é tempo de se lidar com sucesso - o sucesso resultado da redução a zero dos subsídios na União Européia à exportação de lácteos, da alta histórica de preços mundiais das commodities e, por conseqüência, alta histórica de preços no Brasil. Essa euforia já traz uma corrida de investimentos, fusões, aquisições e mais adiante espera-se uma corrida de investimentos diretros externos no setor brasileiro. A corrida de investimentos levará a uma demanda forte no campo, demandando do produtor agilidade em lidar com esse sucesso todo. Haverá dificuldades dessa euforia - além dos destratos e rearranjos comerciais havidos na Europa e outros no mercado de commodities por conta da escalada vertiginosa dos precos, há uma dificuldade potencial futura que alguns podem nao estar considerando: diversos investidores estão correndo para o leite em pó, para expansao das linhas queijo, expansão das linhas de UHT - isto futuramente pode frustrar a atual euforia, se houver uma super oferta local e que, por circunstâncias de mercado, não seja rapidamente escoada para o mercado mundial. Isto demanda desenvolvimento de mercados e de nichos tanto no Brasil como no mercado mundial. Hoje, em tempos de euforia, a indústria tira pedidos aguardando o "<i>best bidder</i>" oferecer melhor preço de compra. Passada a euforia, com um parque industrial ampliado, o Brasil precisará ter agilidade comercial em escala mundial, além de travar acordos bilaterais e sanitários permitindo mais acesso a mercados mundiais. Obrigado, Otavio A. C. de Farias ALLIANCE COMMODITIES |
JOSE EDUARDO JUNQUEIRA FERRAZJUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS EM 29/07/2007
Cautelosos? Porque, ao logo destes últimos anos coseguimos conviver com leite tabelado, dentro de um regime de ditadura, quando emprobecemos e ficamos à mercê de empresas sem idoniedade moral e financeira, ora.
Sendo bastante realista, quem coseguiu ficar no mercado até agora sob duras penas, temos que acreditar no mercado interno e externo e produzir mais, com melhor qualidade e com menor custo de produção, e temos certeza de que depois da tempestade vem a bonanza. Esperamos que daqui a algums anos estejamos lembrando o quanto apredemos com as dificuldades que passamos. Se fôssemos falar, gastaríamos todos os caracteres desta sua reportagem e não daria. Estamos també, aguardando a vinda para a região da mata mineira uma empresa austríaca de biocomustíel, e teremos nova alternativa de produção. José Eduardo Junqueira Ferraz |
CLEMENTE DA SILVACAMPINAS - SÃO PAULO EM 28/07/2007
Marcelo, parabéns pelo relato. El niño e La niña, (o menino e a menina) são muito mais velhos que possamos imaginar e já foram responsáveis pela dizimação de muitas nações e civilizações inteiras mundo a fora, como no caso do caos egípcio no oriente médio e dos Maias na América Central, entre outras que não temos comprovação científica, mas que segundo relatos nos dão idéia de que foram de responsabilidades desses dois velhos meninos.
Naquelas épocas, intempéries como secas ou excesso de chuvas dizimavam civilizações com muita facilidade face às dificuldades de comunicação e de locomoção, além da falta de conhecimentos e tecnologias de tratammento de resíduos como esgotos e outros resíduos, prevenção de doenças endêmicas advindas desses fenômenos, que comprometiam em muito integridade e saúde de grandes populações. Hoje temos recursos incríveis como informações que atravessam o mundo em poucos minutos, temos alta tecnologia em muitos setores de atividades para melhoria da produção e preservação de meio ambiente, saúde, etc, etc. Temos capacidade de aumentar produção seja de que for em pouquíssimo espaço de tempo, enfim, estamos preparados para atender demandas imensas e também intempéries como a que assolou a Austrália no ano passado. Hoje o mundo tem uma população faminta de cerca de seis bilhões de habitantes, mas por incrível que pareça, somente agora, estamos descobrindo que o leite é um dos principais alimentos e dos mais completos e baratos para atender as necessidades alimentares em qualque faixa etátria. Há entretanto um fator que ninguém está se dando conta nesse contexto, ou se estão, fecham os olhos, já que as conseqüencias virão a se manifestar a longo prazo. Estamos aumentando produções de alimentos de origem animal no mundo inteiro, mas vejo pouca gente falar em tratamento de resíduos e preservação do meio ambiente não só no que tange a degetos orgânicos que são despejados na natureza a cada minuto, como a contaminação do ar por gases tóxicos produzidos por industrias, seres humanos, aminais e seus degetos. Se você der uma voltinha no oeste catarinense, no Rio Grande do Sul ou na sregiões das cooperativas do Paraná, onde há uma grande concentração de granjas avícolas, suínas e estábulos leiteiros em dias quentes de verão, sentirá com certeza os efeitos desse fenêmeno na pele; ou melhor... no nariz. Sem dúvida o que está acontecendo no mercado do leite e da carne nesse momento, é muito gratificante, para o já muito sofrido produtor brasileiro. Entrtanto, há que se criar mecanismos de controle para o meio ambiente e saúde pública, se não quisermos terminar um dia como as antigas civilizações, apesar da tecnologia da qual dispomos. Abraços, Clemente |
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