A rede de fornecedores de leite pode ser fator de diferenciação do produto final? |
MARCELO PEREIRA DE CARVALHO
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.
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FERNANDO LUIZ NASCIMENTOCAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL - INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS EM 02/03/2015
Gostei muito do artigo! Você trouxe a importância de valorização de quem produz com trabalho árduo, com dedicação diária e com ética, respeitando o próximo mesmo não sabendo quem será este próximo que consumirá o seu produto. A complexidade do tema e do mercado como está posto não nos autorizam imaginar que exista somente uma forma de produzir e comercializar leite, mas as possibilidades são infinitas e temos que identificar ou inventá-las tendo sempre a ética como principio inegociável, seja qual for o caminho escolhido. Parabéns pela abordagem e por trazer o tema ao setor.
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 28/02/2015
Roberto, obrigado pelo comentário. Com certeza a melhor rastreabilidade faz parte desses atributos, especialmente em um ambiente em que há fragilidades nesse aspecto, como tem ocorrido por aqui. Se as indústrias não olharem para isso, talvez o varejo olhe, como é feito em outros países. Ex: Inglaterra, onde muitos varejistas contratam o leite diretamente dos produtores, sendo responsáveis por todo esse processo e, evidentemente, captando esse valor. Marcas próprias aqui são identificadas como de pior qualidade/mais baratas, mas pode não ser assim no futuro, ou podem ser desenvolvidas outras marcas de varejistas (ex: Taeq). Abraços
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ROBERTO JANK JR.DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE EM 28/02/2015
Marcelo. É um ótimo ponto de vista. Destaco não apenas o nicho mas também a rastreabilidade sobre a a teria prima. Os episódios recentes no RS só aconteceram porque a indústria noa tinha controle individual e cadastro de seus fornecedores. O sistema de um intermediário local reunir o leite quebra essa oportunidade que a indústria teria de monitora seus fornecedores. Certamente esse tipo de relação contratual sairá fortalecida após esses lamentáveis episódios que tanto prejudicaram o produtor gaúcho e Catarinense.
Abraços |
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ARI JARBAS SANDICONCÓRDIA - SANTA CATARINA - CONSULTORIA/EXTENSÃO RURAL EM 27/02/2015
Caro Marcelo Pereira de Carvalho, excelente a sua abordagem e certamente existem pessoas e instituições públicas e privadas com experiências e bagagens importantes que podem contribuir para o desenvolvimento de mercados como os informados pelo Sr.
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 27/02/2015
Olá Tonia, concordo com você. Considerando que, em linhas gerais, há fragilidades na gestão da cadeia de suprimentos que muitas vezes fazem com que a indústria não tenha um grande controle dos processos de produção, quem conseguir gerenciar melhor a cadeia de fornecimento pode ter vantagens importantes na ponta final. Talvez haja um espaço para agregar valor dessa forma, que tem sido pouco explorada e percebida pelas empresas. Vou ver o que está havendo com o sistema de estrelinhas, mas está computado informalmente seu voto!...:)
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TONIA MAGALI MORAES BRUMSANTA MARIA - RIO GRANDE DO SUL - PESQUISA/ENSINO EM 27/02/2015
Gostei muito do conteúdo do artigo. Vou aproveitá-lo para levantar essa reflexão em sala de aula. Frizo que o sucesso de qualquer empreendimento depende da visão que temos do mesmo, por isso precisamos buscar enxergar além das tarefas cotidianas por que a mesmice não é competitiva. O cliente precisa ser conquistado, literalmente, o que exige pensar em como, o que fazer, de que forma, etc. E atualmente, com toda a desconfiança dos consumidores quanto à qualidade do leite, uma boa estratégia, sem dúvidas, seria trabalhar a qualidade da relação com os fornecedores, e isso implica uma série de cuidados ( higiene, qualidade de vida, respeito ao trabalhador, ao meio ambiente, etc) que refletem na qualidade do produto oferecido ao mercado, questões como as que foram levantadas em seu artigo. Muito bom. ( Obs.;Eu queria colocar 4 estrelinhas mas não consegui, o programa trancou na primeira)
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHOPIRACICABA - SÃO PAULO EM 27/02/2015
Olá Antônio, obrigado pelo seu comentário e compartilhamento da experiência. Acredito que laticínios de menor porte tem algumas vantagens nesse ponto: mais proximidade dos produtores e mais facilidade de atuar em nichos de mercado que valorizam essas questões, que podem ser pouco interessantes para os laticínios maiores. Boa sorte e se achar que é interessante, podemos reportar no site a sua experiência.
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ANTÔNIO ALVES DE TOLEDO NETOPALESTINA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 27/02/2015
Somos uma pequena empresa de Latícinios iniciamos nossas atividades em 1995, captamos leite de fornecedores da nossa região bem proximo ao Laticinio.
Iniciamos em dezembro de 2012 uma experência com aproximadamente 30% dos nossos fornecedores com controle de qualidade (premiando e punindo) acompanhado pela Clinica do Leite onde todos recebem o resultado da analise por sms enviado pela Clinica do Leite assim que fica pronto o resultado da analise. Estamos tendo um resultado muito bom até o momento. Este trabalho é de conhecimento de todos produtos onde pretendemos ester a todos assim que ajustarmos todos os critérios. |
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