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A fragmentação do mercado de lácteos no Brasil |
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MARCELO PEREIRA DE CARVALHO
Engenheiro Agrônomo (ESALQ/USP), Mestre em Ciência Animal (ESALQ/USP), MBA Executivo Internacional (FIA/USP), diretor executivo da AgriPoint e coordenador do MilkPoint.
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JOAO AURELIOCARMÓPOLIS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE EM 19/08/2014
E verdade, em 20 anos de atividade nunca vi uma empresa que trabalha o leite em minha região dar o cano, só empresas de fora ou atravessadores que vendem para grandes empresas de foras deram o calote na minha região. E quando isto acontece simplesmente não tem a quem recorrer, você liga para celular do cara que comprou seu leite com mil promessas e ele simplesmente te diz "Sinto muito mais eu me desliguei da empresa" e mole
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PAULO MAURICIO BASTOCASCAVEL - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 18/08/2014
O artigo toca em pontos importantes como a gestão!!! O caso da LBR é um exemplo perfeito de como dinheiro público foi jogado no ralo. A empresa em vez de crescer de forma estruturada adotou uma posição "arrogante" e saiu comprando tudo o que via pela frente sem nenhuma estratégia. Na captação, idem, em algumas bacias leiteiras concorria com ela mesma de forma consciente. O resultado já sabemos. Crescer significa dar um passo firme de cada vez. E o Brasil oferece oportunidades para os pequenos, médios e grandes. Cada um no seu quadrado!!!
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CELESTINO DOS SANTOS PANTALEÃOCASA BRANCA - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS EM 16/08/2014
Bela matéria, esta sobre as industrias, parabéns.
Gostaria de expor minha opinião sobre este assunto; acredito que a falta de uma politica macro de produção do governo, em todos os setores, gera uma forte instabilidade, já que fabricas e estruturas são construídas, sem que acha em muitos casos, estudos sobre a verdadeira viabilidade destas, não há planejamento de produção, logística e centros consumidores, temos que montar estratégia de negócios, não simplesmente montar conglomerados, que aumentam os custos , o que irá refletir sobre toda a cadeia leiteira. Fabricas e estábulos foram construídos e depois simplesmente fechados e abandonados, isto é dinheiro e esforço de um povo sendo jogado fora , o que custa muito caro para ser refeito em outro local ou reativação nos mesmos locais, e basta olharmos o que esta acontecendo com outros produtos da agricultura (cana, laranja e outros), politicas macro não existem. Onde deve ser produzido? muito menos;. E assim o custo de produção fica cada vez mais alto, tornando setores altamente viáveis em setores quebrados. Infelizmente não tenho capacidade para trazer aqui soluções para este grande problema, mas acredito que existam cabeças com competência suficiente para resolvermos estes problemas. E ai sim poderá acontecer de grandes grupos se formarem em beneficio do setor leiteiro. |
NELSON JESUS SABOIA RIBASGUARACI - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE EM 15/08/2014
Muito bom Marcelo! Os ganhos de escala projetados pelos teóricos executivos engravatados em seus escritórios confortáveis, não se confirmam quando vão pro campo captar leite em linhas sinuosas e incremes, não se confirmam as vantagens competitivas das mega empresas globalizadas, quando essas esquecem dos produtores e priorizam compras sptos de atravessadores. Enfim sua analise esta perfeita, parabéns!
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PEDRO PORTOVASSOURAS - RIO DE JANEIRO EM 15/08/2014
O empresario brasileiro, so se atentara para a realidade, quando o Brasil ja tiver sido tomado pelas multinacionais do setor, que como a Neozelandesa, produz seu proprio leite e distriui, ja alconcando varias partes do Brasil, o que ate ontem era visto como impossivel de ser realizado, ou como a Nestle, que em nossa regiao, esta investindo no produtor rural, pois viu que sem leite de "qualidade" nao vai a lugar algum.
Simples assim! acabou a era de tirar leite de pedra! |
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