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O futuro das avaliações genéticas e genômicas em gado leiteiro

A.B.C.B.R.H.

EM 02/07/2020

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Durante o encontro anual da Associação Americana de Ciência de Laticínios (ADSA/2020), representantes de produtores, empresas de genética, universidades, governo e pesquisadores – entre eles, o brasileiro João Durr (CDCB) – debateram o futuro da genética e genômica e quais fatores irão influenciar as ferramentas de seleção nos próximos anos. O assunto foi abordado em mesa redonda coordenada por Christine Baes, da Universidade Guelph (CA), com mais de 60 participantes.

Quando se fala em seleção genética e genômica de gado leiteiro, os temas abordados estão relacionados aos aspectos e características econômicas, lucratividade, as necessidades dos produtores e demandas internacionais das empresas que comercializam genética e as tendências para o futuro.

Em relação às tendências, ressaltam-se as perspectivas dos consumidores, principalmente em relação à sustentabilidade da produção. Acredita-se que as novas tecnologias aumentarão as análises genéticas e genômicas sobre eficiência alimentar, emissão de gases, questões como leite A2 e bem-estar animal.

Quanto à tecnologia de edição de genes (modificação DNA), ainda há incertezas, devido às questões de percepção dos consumidores. A sugestão é ampliar o compartilhamento de grande quantidade de dados fenotípicos, usando resultados de desempenho de grandes fazendas.

As vacas do futuro devem ser rentáveis e eficientes. Não há um determinado padrão, mas considerações sobre saúde animal, fertilidade e sustentabilidade estão em pauta. Embora a "vaca do futuro" possa parecer semelhante para todos, produtores e pesquisadores ressaltam que as avaliações genéticas e genômicas continuarão a evoluir para que possam criar animais que atendam às necessidades do ambiente e mercado em que estão inseridos.

As informações são da ADSA, The Bullvine, traduzido por Altair A. Valloto, superintendente APCBRH/PARLEITE.

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