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Alimentos ricos em nutrientes: uma abordagem positiva para se obter dietas mais saudáveis

POR JULIANA SANTIN

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 13/08/2009

13 MIN DE LEITURA

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Introdução

Um movimento de apoio a uma mudança para um guia e educação nutricionais positivos está ganhando força (1-6). Por mais de três décadas, a maioria dos conselhos dietéticos focava na redução do consumo de certos nutrientes, como gorduras saturadas, colesterol, sódio e açúcares. No entanto, fazer escolhas baseadas nessa metodologia de evitar nutrientes tem potencial para limitar a ingestão de alimentos de grande valor, densos em nutrientes, e perpetuar a prática de se evitar alimentos baseando-se apenas em seu teor de nutrientes a serem limitados. Considerando que muitos norte-americanos estão com sobrepeso ou são obesos e muitos estão subnutridos, essa metodologia de se evitar certos nutrientes claramente não está atingindo seus objetivos, que é ajudar as pessoas a escolher e consumir dietas mais saudáveis e obter, com isso, melhorias na saúde (7).

Hora de mudanças

Agora é a hora para uma mudança visando uma educação e um aconselhamento positivo em termos nutricionais, evidenciado não somente pelo número de norte-americanos que estão acima do peso e subnutridos, mas também, pela sua confusão sobre qual a melhor forma de se obter uma dieta mais saudável (2,6). Dois terços dos adultos de 20 anos de idade ou mais estão com sobrepeso ou obesos (8) e aproximadamente 32% das crianças e adolescentes de 2 a 19 anos estão em risco de sobrepeso ou obesidade nos EUA (9). A prevalência de excesso de peso entre crianças, adolescentes e adultos nos EUA tem aumentado nas últimas três décadas (8,9). Se o aumento no excesso de peso continuar na taxa atual, os pesquisadores estimam que em 2030, 86% dos adultos dos EUA estarão com sobrepeso ou obesos e que a prevalência de sobrepeso entre as crianças dobrará (10).

Os norte-americanos não somente estão com excesso de peso, mas também, falham em ingerir as quantidades recomendadas de vários nutrientes essenciais, como cálcio, magnésio, potássio, fibras e vitaminas A, C e E (11,12). A avaliação da qualidade nutricional de dietas de crianças e adultos usando o Índice de Alimentação Saudável 2005 do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), uma ferramenta para avaliar o cumprimento das Diretrizes Dietéticas para Americanos de 2005, revelou que, em média, os norte-americanos não estão cumprindo as recomendações dietéticas (13-15). Em particular, os norte-americanos não consomem a quantidade recomendada de frutas e vegetais, grãos integrais, leite e produtos lácteos desnatados e deveriam escolher formas de alimentos mais densos em nutrientes dentro dos grupos básicos de alimentos (14-17).

Pesquisas revelam que os norte-americanos estão confusos sobre como melhorar suas dietas. Eles estão cansados de mensagens negativas nutricionais que focam em alimentos e nutrientes que se deve evitar, ao invés de alimentos que devem ser incluídos, selecionados e apreciados (1,18-21). De acordo com uma pesquisa de 2008 conduzida pela Associação Dietética Americana, 38% dos participantes concordaram fortemente com a afirmação: "parece que eu sempre ouço informações sobre o que não devo comer, ao invés de o que eu deveria comer" (18).

Outra pesquisa mostrou que 61% dos adultos estavam interessados em aprender sobre os nutrientes benéficos dos alimentos e bebidas, não somente a quantidade de açúcar, gordura e sal presentes nesses alimentos (22). Da mesma forma, de acordo com uma pesquisa com 500 nutricionistas e pediatras registrados, quase todos concordaram que as pessoas precisam pensar positivamente sobre os alimentos que comem, ao invés de quais os alimentos não devem comer buscando reduzir a crise de obesidade (23). Noventa e nove por cento dos nutricionistas registrados e 96% dos pediatras concordaram que o conceito de densidade de nutrientes é a melhor abordagem para ajudar as pessoas a construir dietas mais saudáveis (23).

Alimentos ricos em nutrientes

A abordagem de Alimentos Ricos em Nutrientes (NRF, da sigla em inglês) visando hábitos mais saudáveis de consumo muda o foco: ao invés de evitar alimentos, busca-se apreciar alimentos (24). Isso significa considerar o pacote completo de nutrientes de um alimento ou bebida - tanto os nutrientes que devem ser consumidos, como vitaminas, minerais, proteínas e fibras, como os nutrientes que devem ser limitados, como gordura saturada, açúcar e sódio.

Seguir essa abordagem é uma forma positiva e balanceada de comer (24). Ela é baseada na densidade de nutrientes, um princípio antigo de guias nutricionais e a base das Diretrizes Dietéticas para Americanos de 2005 e da MyPyramid do USDA (guia nutricional da pirâmide alimentar) (1,16,25).

De acordo com uma pesquisa feita com consumidores, "rico em nutrientes" é um termo melhor entendido e aceito pelos consumidores do que "densidade nutricional" ou "denso em nutrientes" (24). Apesar de atualmente não existir uma definição padrão de alimentos densos em nutrientes (2), esses são tipicamente definidos como alimentos que fornecem quantidades substanciais de nutrientes com relativamente poucas calorias (7,16). Escolher uma variedade de alimentos ricos em nutrientes é a recomendação central dos guias nutricionais dos EUA (16,25).

Essa abordagem de NRF começou em 2003 quando foi formada nos EUA a Coalizão NRF (1,24). A coalizão é uma parceria pública/privada que une pesquisas científicas líderes, profissionais de saúde, especialistas em comunicação e 12 associações de commodities alimentícias representando os cinco grupos básicos de alimentos da MyPyramid do USDA (24).

No começo de 2004, a Coalizão NRF organizou um simpósio científico para explorar várias abordagens para desenvolver um índice de densidade nutricional como uma ferramenta para ajudar os consumidores a escolher primeiro os alimentos que são ricos em nutrientes e, então, ir adicionando alimentos menos ricos em nutrientes à medida que a quantidade de calorias permitir (1). O simpósio também discutiu como comunicar melhor o conceito de densidade de nutrientes (1,24). Desde que o Comitê Conselheiro das Diretrizes Dietéticas de 2005 identificou a necessidade de uma definição cientificamente válida de densidade de nutrientes que possa ser usada no rótulo dos alimentos (11), a Coalizão NRF tem focado seus esforços em pesquisas científicas para cumprir esse objetivo.

Através de pesquisas científicas, pesquisas com consumidores, educação de profissionais de saúde e esforços de comunicação, a Coalizão NRF está trabalhando para mudar a forma que as pessoas escolhem os alimentos e bebidas, focadas apenas nas calorias, "alimentos bons ou ruins" ou "nutrientes a serem evitados" para o entendimento do pacote completo de nutrientes dos alimentos para construir dietas melhores e aperfeiçoar a qualidade total da dieta (24). A abordagem de NRF significa construir a base da dieta de alimentos e bebidas mais ricos em nutrientes de todos os grupos de alimentos, incluindo frutas e sucos naturais de frutas; vegetais; grãos integrais; leite e lácteos desnatados; carnes magras; carne de frango sem pele, peixe, ovos, grãos, feijões e nozes (24).

Desenvolvimento de uma definição cientificamente válida de densidade de nutrientes

Os pesquisadores têm trabalhado com a Coalizão NRF para desenvolver uma definição cientificamente válida de densidade de nutrientes (2-4,11). O Índice NRF foi apresentado em um simpósio chamado "Obtenha Melhor Saúde com Alimentos Ricos em Nutrientes", realizado em 17 de março de 2009, em Washington, DC (29). Esse índice científico levou em conta tanto os nutrientes que devem ser estimulados como os que devem ser limitados e pode ajudar a identificar alimentos e bebidas ricos em nutrientes (4,6). O índice considera nove nutrientes a serem estimulados (cálcio, potássio, fibras, proteínas, ferro e vitaminas A, C e E), bem como três nutrientes que devem ser limitados (gordura saturada, açúcar e sódio) (29,30). Essa combinação de 12 nutrientes por 100 kcal de alimentos forneceu o melhor perfil de densidade de nutrientes dos alimentos baseado em correlações estatísticas com medidas de qualidade da dieta estabelecidas (30). Para garantir que o Índice NRF fosse desenvolvido de forma objetiva, os pesquisadores validaram isso frente à medida aceita de qualidade da dieta - o Índice de Alimentação Saudável 2005 do USDA.

O Índice NRF produz um amplo alcance de dados brutos para alimentos e bebidas (30). Baseado em pesquisas sobre consumidor e nutrição, os pesquisadores traduziram os dados brutos em cinco categorias (1 a 5) para classificar alimentos e bebidas contendo calorias, refeições ou ingestões de um dia inteiro (29). Pontuar todos os alimentos e bebidas de 1 a 5 (nenhum alimento recebeu zero) fornece uma forma fácil de ajudar as pessoas a escolher alimentos mais ricos em nutrientes dentro de grupos de alimentos e fornece um sistema flexível para ajudar a construir refeições e dietas. Essa abordagem permite espaço para todas as bebidas na dieta e ajuda a enfatizar a importância de escolher primeiro alimentos ricos em nutrientes e incluir opções com menos nutrientes se a quantidade de calorias permitir.

Sistemas de definição de perfis de nutrientes

A definição de perfis de nutrientes é descrita como a ciência de classificar os alimentos baseado em sua composição (3,4,31,32). Uma série de sistemas de definição de perfis de nutrientes foram desenvolvidos, ou estão sendo desenvolvidos, validados e/ou testados (2-4,7,30,33,37). Alguns desses índices são baseados em nutrientes somente a serem estimulados, outros, em nutrientes a serem restritos e outros, uma combinação de ambos (3).

Nos últimos anos, uma grande quantidade de símbolos e ícones baseados em diferentes sistemas de definição de perfis nutricionais apareceu nas embalagens de alimentos e prateleiras de mercados com a intenção de ajudar os consumidores a fazer escolhas mais saudáveis de alimentos e bebidas no local de compra (6,33,38). Essa proliferação de símbolos e ícones, combinada com uma falta de critérios padronizados para definir a qualidade nutricional dos alimentos e bebidas e uma falha em considerar o pacote nutricional total de um dado alimento ou bebida pode levar o consumidor a informações erradas e confusas (7,38). Além disso, esses símbolos classificam os alimentos isoladamente sem considerar uma refeição completa ou um dia inteiro. Também, muitos dos sistemas de classificação são próprios de determinados produtos, dificultando a comparação com outros alimentos.

Existe um elevado interesse em símbolos e ícones de perfis nutricionais tanto nos EUA como em outros países. A preocupação sobre o aumento do número deles no mercado, cada um tentando definir alimentos "melhor para você" de diferentes formas e potencialmente criar condução nos consumidores levou o FDA (Food ans Drug Administration) em 2007 a fazer uma audiência pública sobre o assunto, seguida por uma solicitação de comentários por escrito sobre o tópico (39). O FDA está avaliando a necessidade de uma potencial efetividade do desenvolvimento de um padrão federal de perfil de nutrientes dos alimentos. Em junho de 2009, o FDA anunciou que conduzirá uma pesquisa pela internet com 2.400 adultos para saber como os consumidores interpretam e usam os símbolos nutricionais nas embalagens dos alimentos (40). Além disso, a União Europeia (UE) determinou que os perfis de nutrientes construirão a base formal para a regulamentação de futuras afirmações sobre benefícios para a saúde dos alimentos e que somente alimentos com "perfil favorável de nutrientes" poderão levar essas afirmações (3,4).

Claramente, existe uma necessidade de uma definição padronizada sobre densidade de nutrientes. Isso pode ajudar os consumidores a entender e implementar as diretrizes nutricionais e fornecer base para futuros guias nutricionais (1,6). O Índice NRF pode ser um recurso valioso no desenvolvimento de educação dos consumidores para ajudar a promover padrões dietéticos mais saudáveis (2,3).

Critérios de definição de perfis de nutrientes

Antes de uma padronização, uma definição baseada em ciência sobre densidade de nutrientes poder ser estabelecida, elementos essenciais do índice de perfil de nutrientes precisam ser objetivamente determinados (4,41-43). Na edição de janeiro de 2008 da Nutrition Reviews (4), pesquisadores delinearam vários critérios ou princípios pelos quais todos os sistemas de definição de perfil de nutrientes devem ser desenvolvidos e avaliados:

Objetivo: baseado na ciência nutricional e práticas de rotulagem aceitas;
Simples: baseado nos Valores Diários publicados de nutrientes e quantidades significantes do alimento;
Balanceado: baseado nos nutrientes a serem estimulados e naqueles a serem restringidos;
Validado: frente a uma medida objetiva de qualidade da dieta;
Transparente: baseado em fórmulas publicadas e dados livremente disponíveis; e
Direcionado pelo consumidor: a aplicação é baseada em pesquisas com consumidores para ajudar a guiar as melhores escolhas de alimentos e ajudar os consumidores a construir dietas mais saudáveis.

O sistema NRF é o único que cumpre com todos os seis critérios o que o diferencia dos demais sistemas existentes (4,29,30).

Conclusões

Para melhorar a saúde pública, uma abordagem positiva como a NRF é necessária para que as pessoas deixem de selecionar alimentos baseadas nos nutrientes que devem evitar ao invés do pacote nutricional total do alimento. É importante não esquecer de que se trata de uma dieta total, e não somente de alimentos individuais, que influencia o resultado para a saúde e que todos os alimentos consumidos com moderação podem ser ajustados a uma dieta saudável (44). A abordagem NRF fornece um guia nutricional positivo que foca no pacote completo de nutrientes dos alimentos e bebidas. Mais informações sobre a Coalizão NRF podem ser encontradas no site www.nutrientrichfoods.org.

Referências bibliográficas

1. Zelman, K., and E. Kennedy. Nutr. Today 40: 60, 2005.
2. Drewnowski, A. Am. J. Clin. Nutr. 82: 721, 2005.
3. Drewnowski, A. Nutr. Today 42: 206, 2007.
4. Drewnowski, A., and V. Fulgoni, III. Nutr. Rev. 66: 23, 2008.
5. Kennedy, E. Nutr. Rev. 66: 21, 2008.
6. Miller, G.D., A. Drewnowski, V. Fulgoni, et al. J. Nutr. 139: 1198, 2009.
7. American Dietetic Association. J. Am. Diet. Assoc. 107: 860, 2007.
8. Ogden, C.L., M.D. Carroll, K.R. Curtin, et al. JAMA 295: 1549, 2006.
9. Ogden, C.L., M.D. Carroll, and K.M. Flegal. JAMA 299: 2401, 2008.
10. Wang, Y., M.A. Beydoun, L. Liang, et al. Obesity 16: 2323, 2008.
11. Dietary Guidelines Advisory Committee. Report of the Dietary Guidelines Advisory Committee on the Dietary Guidelines for Americans, 2005. U.S. Department of Agricultural Research Service. August 2004. www.health.gov/dietaryguidelines/dga2005/report.
12. Moshfegh, A., J. Goldman, and L. Cleveland. What We Eat in America, NHANES 2001-2002: Usual Nutrient Intakes from Food Compared to Dietary Reference Intakes. U.S. Department of Agriculture, Agricultural Research Service, 2005. www.ars.usda.gov/Services/docs.htm?docid=14827.
13. U.S. Department of Agriculture, Center for Nutrition Policy and Promotion. Healthy Eating Index. www.cnpp.usda.gov/healthyeatingindex.htm.
14. Guenther, P.M., W.Y. Juan, M. Lino, et al. Nutrition Insight 42, December 2008. www.cnpp.usda.gov.
15. Fungwe, T., P.M. Guenther, W.Y. Juan, et al. Nutrition Insight 43, April 2009. www.cnpp.usda.gov.
16. U.S. Department of Health and Human Services and U.S. Department of Agriculture. Dietary Guidelines for Americans, 2005. 6th Edition. Washington, D.C.: U.S. Government Printing Office, January 2005. www.healthierus.gov/dietaryguidelines.
17. Bachman, J.L., J. Reedy, A.F. Subar, et al. J. Am. Diet. Assoc. 108: 804, 2008.
18. American Dietetic Association. Nutrition and You: Trends 2008. www.eatright.org.
19. Food Marketing Institute. U.S. Grocery Shopper Trends 2008.Washington, D.C.: Food Marketing Institute, 2008.
20. Food Marketing Institute and Prevention Magazine (Rodale Inc.). Shopping for Health 2008. Making Healthy Eating Easier.Washington, D.C.: Food Marketing Institute, 2008.
21. International Food Information Council (IFIC) Foundation. Food & Health Survey. Consumer Attitudes toward Food, Nutrition & Health 2008. Washington, D.C.: International Food Information Council Foundation, 2008. https://ific.org.
22. Ipsos Public Affairs on behalf of the Nutrient Rich Foods Coalition. Nutrient Rich Foods Consumer Survey. September 2008.
23. Harris Interactive Service Bureau on behalf of the Nutrient Rich Foods Coalition. Nutrient Rich Foods Health Professional Survey. January 2009.
24. The Nutrient Rich Foods Coalition. www.nutrientrichfoods.org
25. U.S. Department of Agriculture. MyPyramid "Steps to a Healthier You" April 2005. www.mypyramid.gov.
26. Institute of Medicine of the National Academies. Dietary Reference Intakes: Applications in Dietary Planning.Washington, D.C.: National Academy Press, 2003. http:/books.nap./edu/catalog/10609.html.
27. Geil, P., and L.A. Holzmeister. 101 Nutrition Tips for People with Diabetes. Alexandria, VA: American Diabetes Association, 1999.
28. Krauss, R.M., R. Eckel, B. Howard, et al. Stroke 31: 2751, 2000.
29. Nutrient Rich Foods Coalition. Achieve Better Health with Nutrient Rich Foods Symposium. March 17, 2009. www.nutrientrichfoods.org (under For Health Professionals). (Note: select videos of symposium presentations are available at this site).
30. Fulgoni, V.L., D.R. Keast, and A. Drewnowski. Development and validation of the nutrient rich foods index: a tool to measure the nutritional quality of foods. J. Nutr. 2009. In press.
31. Maillot, M., E.L. Ferguson, A. Drewnowski, et al. J. Nutr. 138: 1107, 2008.
32. Arvaniti, F., and D. Panagiotakos. Crit. Rev. Food Sci. Nutr. 48: 317, 2008.
33. Dietitians of Canada. Evidence-based Background Paper on Point-of-Purchase Nutrition Programs. Dietitians of Canada. September, 2006.
34. Darmon, N., M. Darmon, M. Maillot, et al. J. Am. Diet. Assoc. 105: 1881, 2005.
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43. Drewnowski, A., M. Maillot, and N. Darmon. Eur. J. Clin. Nutr. 63: 674, 2009.
44. American Dietetic Association. J. Am. Diet. Assoc. 107: 1224, 2007.

Baseado no artigo "Nutrient Rich Foods: A Positive Approach To Building Healthier Diets", do National Dairy Council (https://www.nationaldairycouncil.org) - Dairy Council Digest Archives, Volume 80, Número 4 Julho/Agosto 2009.

JULIANA SANTIN

Médica veterinária formada pela FMVZ/USP. Contribuo com a geração de conteúdo nos portais da AgriPoint nas áreas de mercado internacional, além de ser responsável pelo Blog Novidades e Lançamentos em Lácteos do MilkPoint Indústria.

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