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RS: sanidade do rebanho leiteiro gaúcho será discutida na Expoleite

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 23/05/2017

2 MIN DE LEITURA

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No momento em que a indústria projeta um período de aumento no volume de captação de leite, a sanidade do rebanho gaúcho é apontada como um fator fundamental para a abertura de mercados e o fortalecimento da cadeia. Para especialistas na área, trata-se de um aspecto da produção que ainda tem muito a melhorar. 

O tema da sanidade estará em foco durante a programação técnica da 40ª Exposição Estadual de Gado Leiteiro (Expoleite) e 13ª Feira Nacional de Agronegócios do Sul (Fenasul), que serão abertas nesta quarta-feira e seguem até domingo no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Embora a programação deste ano tenha se voltado principalmente para o público urbano, eventos promovidos por entidades do setor, para produtores e veterinários, irão abordar a situação das principais doenças que acometem o gado leiteiro no Rio Grande do Sul.  

O cuidado para evitar o ingresso de doenças e contaminações microbianas começa com medidas simples, como a higienização das botas utilizadas por produtores e veterinários que circulam de uma propriedade a outra. Porém, o entendimento de autoridades do setor é de que ainda há muito a ser feito. "Na cadeia da carne, especialmente de suínos e aves, já existe uma preocupação muito acentuada com a questão da biosseguridade", afirma o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV/RS), Rodrigo Lorenzoni. "No leite, é necessário que os produtores e profissionais envolvidos tenham mais atenção com essa situação", recomenda. Por este motivo, segundo Lorenzoni, a biosseguridade será o tema do 7º Simpósio do Leite, que ocorre no dia 25 de maio, às 8h30min.

Além da brucelose e tuberculose, as duas doenças mais temidas entre os criadores de gado de leite, outro desafio é a redução dos índices de diarreia viral bovina (DVBV). No Rio Grande do Sul, a prevalência é de 24%, conforme estudo realizado por meio de cooperação técnica entre o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa), Ministério da Agricultura e Secretaria Estadual da Agricultura (Seapi). "Por ser uma doença viral, é de fácil transmissão", alerta o veterinário André Dalto, professor de Medicina de Grandes Ruminantes na Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).

Outro fator que dificulta o controle é a necessidade de diagnóstico individual em cada animal. "Muitas pessoas acabam não vendo a doença como um grande problema, porque ela não é uma zoonose (não pode ser transmitida ao homem). Mas na verdade ela causa bastante prejuízo", explica Dalto, um dos palestrantes do simpósio. A programação também prevê um treinamento para adequação dos profissionais da área e atualização do regulamento técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT), ocorrida em outubro de 2016. O curso será promovido pelo Sindicato dos Médicos Veterinários no Estado do Rio Grande do Sul (Simvet/RS), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), no dia 25, às 9h.

O PNCEBT foi instituído em 2001 e, desde então, tem se discutido a necessidade de atualizações. Uma das mudanças, relacionada à vacinação contra a brucelose, é a possibilidade de aplicação tanto da amostra B19 quanto da RB51. Até então, a RB51 só era permitida em casos excepcionais, enquanto a B19 era aplicada até os oito meses. "Agora, fica a cargo do veterinário ver qual a que melhor se adequa à propriedade, podendo aplicar tanto uma quanto a outra", ressalta a presidente do Simvet/RS, Angelica Zollin.

As informações são do Correio do Povo.
 

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