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PB: empresário é condenado a prisão 15 anos após adulterar leite em pó

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 19/02/2015

1 MIN DE LEITURA

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O Ministério Público Federal na Paraíba (MPF/PB) obteve a condenação de Antônio Carlos de Medeiros Alves, proprietário da empresa Laticínios Carolina Ltda. Ele foi condenado a quatro anos e quatro meses de prisão e a 39 dias-multa por adulteração de leite em pó integral. As penalidades foram aplicadas com base no artigo 272, parágrafo 1º-A, do Código Penal.

A Justiça Federal reconheceu que, em 1998, Antônio Alves vendeu, dolosamente, à Companhia Nacional de Abastecimento (Conab/PB) leite em pó semidesnatado como se fosse integral, configurando-se situação de redução do valor nutricional do alimento (o produto vendido era constituído de aproximadamente 7% de lipídios, quando deveria ter no mínimo 26%).

Segundo consta na ação, há prova contundente de que o leite em pó comercializado pela empresa era conservado em embalagem que apresentava informação inverídica ao consumidor, “corroborando ainda que o denunciado tinha pleno conhecimento acerca dos procedimentos adotados na fabricação e modificação do leite em pó”.

A sentença foi proferida pela 16ª Vara Federal. O réu poderá recorrer em liberdade (se não estiver preso por outro motivo). Foi fixado como regime inicial de cumprimento da pena de prisão o semiaberto, sendo o valor do dia-multa estabelecido com base na quantia referente a um salário mínimo vigente à época do fato.

Histórico

Na denúncia, que deu origem à ação penal pública, o MPF/PB explicou que em 1998 o réu vendeu à prefeitura municipal de João Pessoa 250 mil kg de leite em pó adulterado da marca 'Carolina' como se fosse leite em pó integral. A aquisição, feita com recursos do governo federal, era destinada ao Programa de Atendimento aos Desnutridos e às Gestantes de Risco Nutricional no município.

Em meados de novembro de 1998, quando o leite já estava sendo distribuído pela prefeitura à população carente, algumas mães de crianças que o consumiam reclamaram que o mesmo causava diarreia nos seus filhos, o que motivou a Secretaria Municipal de Saúde a solicitar exames periciais.

As informações são da Revista Globo Rural.

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ANDRE LEANDRO DE PAIVA SOARES

RIO VERDE - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 20/02/2015

Tem outro laticinios carolina sem ser o carolina de ribeirao claro no parana? Pessoal da marcas e patentes ficar de olho nisso dai
EDSON LUIZ SENKOSKI

CORONEL VIVIDA - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 20/02/2015

São muitos os casos de problemas com leite adulterado.

Em muitos casos ninguem faz nada simplesmente o problema morre na casca e fica por isso, pois deveriam fazer menos Leis mas cumpri-las.

De que adianta uma constituição tão ampla se não cumprem? Nos EUA são uma dezena de leis mas lá o bicho pega, no Brasil quem faz leis é que devia ser punido 
ANTONIO MUNIZ FILHO

ROLIM DE MOURA - RONDÔNIA - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 19/02/2015

PESSOAS DESSA INDOLE TEM QUE IR PRA CADEIA E SER BANIDO DO MERCADO DO LEITE PARA SEMPRE.
DARLANI PORCARO

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/02/2015

Que fique  uns 4 anos na cadeia mas a multa tem que ser pesada, pois se for uma pena leve , ele volta a fazer merda, e o pior, atrapalhar a vida do produtor de leite, pois na hora  de comprar o leite fazem uma série de exames.

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