ESQUECI MINHA SENHA CONTINUAR COM O FACEBOOK SOU UM NOVO USUÁRIO
FAÇA SEU LOGIN E ACESSE CONTEÚDOS EXCLUSIVOS

Acesso a matérias, novidades por newsletter, interação com as notícias e muito mais.

ENTRAR SOU UM NOVO USUÁRIO
Buscar

Ministro nega que avalie atrelar venda de terras à reforma agrária

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/08/2016

1 MIN DE LEITURA

0
0
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, negou hoje que o governo esteja discutindo a possibilidade de liberar a compra de terras por estrangeiros no país desde que 10% da área negociada seja destinada à reforma agrária. Blairo disse desconhecer a ideia e a caracterizou como “um erro” a possibilidade de a proposta avançar no Congresso, já que existe um projeto de lei nesse sentido.

“Não conheço e não ouvi em nenhuma oportunidade essa proposta internamente aqui no governo”, disse Maggi em entrevista coletiva no Palácio do Planalto depois do lançamento do programa “Agro +”, que prevê ações para desburocratizar o ministério. “Esse assunto é desconhecido aqui e, pessoalmente, acho errado se for esse o caminho. É quase uma cobrança de pedágio”.

O ministro voltou a declarar, entretanto, que o grupo do núcleo econômico do governo discute a eventual liberação da compra de terras por estrangeiros por meio de um projeto de lei, mas que o assunto ainda está em aberto.

“Minha posição é conhecida. Não sou contra os estrangeiros terem terra no Brasil, só há uma preocupação de que estrangeiros controlem áreas com grande volume de grãos, pois em tempos de produtividade baixa pode haver abandono das áreas. Então, para esse caso, defendo que haja um limite de tamanho de propriedade”, disse. No caso de área destinadas a culturas perenes, Blairo é favorável à liberação irrestrita para estrangeiros.

O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Marcos Montes (PSD-MG), também afirmou hoje que essa ideia de atrelar a compra ou o arrendamento de terras a estrangeiros à reforma agrária não é de conhecimento da bancada ruralista, principal interessada na aprovação de uma proposta de lei no Congresso que regularize a questão. “Não defendemos isso e nunca discutimos a respeito”. 

As informações são do jornal Valor Econômico.

0

DEIXE SUA OPINIÃO SOBRE ESSE ARTIGO! SEGUIR COMENTÁRIOS

5000 caracteres restantes
ANEXAR IMAGEM
ANEXAR IMAGEM

Selecione a imagem

INSERIR VÍDEO
INSERIR VÍDEO

Copie o endereço (URL) do vídeo, direto da barra de endereços de seu navegador, e cole-a abaixo:

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração. Obrigado.

SEU COMENTÁRIO FOI ENVIADO COM SUCESSO!

Você pode fazer mais comentários se desejar. Eles serão publicados após a analise da nossa equipe.

Assine nossa newsletter

E fique por dentro de todas as novidades do MilkPoint diretamente no seu e-mail

Obrigado! agora só falta confirmar seu e-mail.
Você receberá uma mensagem no e-mail indicado, com as instruções a serem seguidas.

Você já está logado com o e-mail informado.
Caso deseje alterar as opções de recebimento das newsletter, acesse o seu painel de controle.

MilkPoint Logo MilkPoint Ventures