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Leitor Questiona - O que dá melhor rendimento por hectare: pastejo rotacionado ou capim cortado e fornecido no cocho?

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 07/10/2013

MENOS DE 1 MIN DE LEITURA

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O leitor do MilkPoint Marcelo Effting, de Cafelândia/Paraná, fez um questionamento no Fórum Pastagens e Conservação de Forragens.

Ele pergunta sobre o que dá melhor rendimento por hectare: “Vaca a pasto em piquetes rotacionados ou cortar o capim (com maquina cata-capim) no pasto e fornecer no cocho?“

Ele ainda complementa que gostaria de entender “se é melhor a vaca ir no pasto buscar o alimento, onde vai pisotear a terra e amassar a pastagem, ou cortarmos esse capim e trazer no cocho diariamente, o mesmo volume que elas iriam pastejar nos piquetes.”

Qual a sua experiência e opinião com relações a este questionamento?

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CARLOS ANTÔNIO CARNEIRO

ARAXÁ - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/03/2019

Para 10vacas giro holando em lactacao seria necessário qntos piques.qual tamanho cada um.
SOUSA NETO

UBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 03/04/2018

Estou estudando a possibilidade de fazer um sistema de 58 à 64 piquetes irrigados, de maneira que o gado de corte pasteje 1 dia, após 28 ou 32 dias passa a máquina para catar capim para gado leiteiro.
Ficando assim de 57 a 63 dias sem gado no piquete!
Vantagem? Evitar os carrapatos e moscas cada vez mais resistentes, principalmente em rotações mais intensivas!
DOUGLAS

ARARUAMA - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/08/2015

Rudimar Tomazine..vc dá so a silagem de milho? Estou querendo tirar minhas vacas q sao Jersey do pasto e botar no cocho p dar so silagem de milho e ração. .o q vc pode m falar sobre isso?
ROBERTO DE ANDRADE BORDIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 19/03/2015

Olá...de maneira geral...se vc ajustar período de descanso do piquete e o de ocupação, juntamente com a carga animal...não tem erro deixar pastar vale muito...porém depende saber qual o númeor de vacas vc tem no pastejo...Claro outros calculos devem ser feitos para calcular por exemplo o número de piquetes...



abs
JAIME FRANCA

EM 18/03/2015

jaime de unai mg gostaria de saber quantos piquetes eu posso faser em uma area de 1ah para 15 vacas leiteiras


FELIPE.ERT@HOTMAIL.COM

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/07/2014

Pessoal sou novo aqui, gostaria de saber como é feito o pasto rotacionado ex: quanto ficaria o material para 1 ha no capim monbaça com piquetes para 60 vacas tendo fonte de agua avontade, quais canos usar polegadas e tal? alguem teria éssa resposta o custo com vc mesmo fazendo e se isso é possivel obrigado
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/07/2014

Caro Michel,



São raras as fazendas com 300 ou 400 vacas no Brasil, com apenas duas pessoas trabalhando creio que é impossível, ao menos frente a realidade atual em nosso país, isso é possível em países como a Nova Zelândia, onde duas pessoas ordenham e o restante do trabalho, como adubar pasto, consertar cercas, inseminar, cuidar de bezerras e novilhas, arrastar uma vaca morta, são realizados por terceiros.

Sobre o exemplo citado pelo Marcelo Rezende, não é de admirar, afinal de contas quem acha que trator é para embelezar fazenda tem mais é que se contentar com pouca vaca, pouco leite e muito trabalho. Sem máquinas nos dias de hoje um homem não serve para nada, é um zero a esquerda, um aleijado...
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 16/07/2014

Caro Ronaldo,



Não é rotulação, é a constatação da realidade. Ou é extremamente comum ver fazendas no Brasil com duas pessoas dando conta de 300 a 400 vacas sozinhos?

O Marcelo Resende postou recentemente um texto avaliando as propriedades familiares produtoras de leite e suas principais limitações para aumentarem sua produção. A grande maioria das fazendas tem capacidade de ter muito mais animais. O grande limitante para o aproveitamento deste potencial é a mão de obra. Ou será que o produtor brasileiro não gosta de produzir mais ou ganhar mais?

Então pense que este produtor tem o recurso mais importante do sistema, a terra, e não faz uso total do que dispõe.

As comparações acima citadas por alguns que comentaram foi elevar a taxa de lotação pelo processo de colheita mecânica. Essa mesma elevação pode ser alcançada com muito menos capital e muito menos trabalho apenas manejando corretamente as pastagens. Em segundo somente existe alta lotação se houver alta fertilidade de solo e alto uso de adubação nitrogenada, independente do sistema de colheita. Muitos produtores pensam que colhendo o pasto ao invés de pasta-lo vai elevar sua taxa de lotação, quando na verdade isso depende muito mais de elevar a capacidade produtiva da forragem. Pense nisso!
ROBERTO DE ANDRADE BORDIN

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 16/07/2014

Olá amigos...pelo andar da discussão só temos uma saída.



Calcular os custos do que foi perguntado lá no início do debate em função das características da propriedade em questão e também associar as exposições.



Minha colocação é bem simples quanto vou investir e quanto vou receber de volta pós investimento. Pois eu acredito que toda a discussão ficou sem a comprovação do financeiro correto.



Se for para ficar discutindo impondo a opinião que seja comprovada ou nem faça... se for para opinar expondo pode fazer e aquele que perguntou raciocinar no exposto ficando tudo bem...



Minha opinião: Sem fazer conta não dá...se for investido 1 real e não retornar mais que 4 reais...nem testo...pois só vou absorver tal mudança depois de testar isto e der o resultado esperado, muitos fatores podem contribuir para o lado negativo. Produção Animal Profissional em qualquer parte do mundo é técnica e financeira, ambas situações comprovadas.
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 16/07/2014

Caro Michel,



Mais absurdo que antes...  Não dá para imaginar que alguém possa rotular o produtor como sendo incapaz de cuidar de mais que 10 a 20 vacas, apenas pelo simples fato de não ter um número maior de animais. Assim como é absurdo associar a colheita mecanizada a falta de adubação das forragens.

Eficiência não está associada a sistema de produção ou tamanho da propriedade e rebanho, mas sim a capacidade de fazer os recursos que se tem a disposição gerarem renda. Pense nisto.



  
ANDRE LUIZ MERCHAN

MATUPÁ - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/07/2014

Isso aí Michel, esse artigo servirá pra muita coisa, temos muitos produtores com idéia extrativista, aqui tu ilustra didaticamente exatamente o que deve ser feito, não é porque é a Pasto o Sistema, que não precisemos de estruturas bem feitas e dimensionadas, principalmente para trazer conforto aos animais e comodidade aos trabalhadores.

Votos de sucesso meu amigo!!!!!!!!!!
KARINE PORTELES VAZ

HONÓRIO SERPA - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/07/2014

Vc tem razão Michel
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 14/07/2014

Caro André,



Sei bem como são os problemas com lama. Aqui chove até 3000 mm de chuva por ano e nosso solo tem mais de 60% de argila.



A primeira coisa quando se pensa em combater lama em corredores é fazer as vacas utilizá-los o mínimo possível. Para isso água deve estar no piquete ou o mais próximo possível para evitar que as vacas tenham que caminhar muito para beber. O mesmo vale para sombra. Com o aumento de consumo de forragem, a energia gasta e consequentemente o aumento de produção, o investimento na distribuição de água se paga em um ano, ou menos.

Em segundo é preciso investir nessa estrutura. Corredores bem dimensionados, com 4 a 5 metros de largura, elevados (igual estradas que passam por processo de adequação), abaulados e com drenos laterais para que a água escoe para fora da estrutura. Retirar a camada de vegetação e formar uma base rígida, com cascalho por exemplo, compactar bem e em seguida cobrir com uma camada mais macia, argila corrigida com cal virgem por exemplo, para que as vacas não danifiquem os cascos. Na superfície o uso de pedrisco de calcário ajuda a dar uma estrutura confortável para o caminhar e ainda o calcário reage com o solo melhorando sua estrutura.

Compactar bem, corrigir defeitos que vão surgindo como formação de poças e fazer manutenção periódica, como readequar, acrescentar mais pedrisco, etc. A vida útil de um corredor bem feito pode ser de mais de 10 anos com apenas alguns reparos periódicos com centenas de vacas caminhando sobre ele.

A construção de áreas de refugio para os dias de intensa chuva também ajuda muito na preservação da pastagem. Deixar um piquete em uma área com elevação ou construir estruturas como as usadas em confinamento de gado de corte em áreas planas, onde você constrói um monte elevado, um metro de altura por cinco a dez metros de largura, com o comprimento que for necessário, para que as vacas permaneçam em um local seco após pastejarem por 2 a 3 horas.

Boa estrutura de espera para as vacas da ordenha entre outras tantas outras ações ajudam e vão depender da necessidade específica da fazenda.



A ideia do sistema a pasto é investir para dar condições para que as vacas possam exercer a função de pastejo e não o contrário. Se for cortar forragem todo dia para fornecer no cocho monta logo um confinamento e trabalha com silagem de milho que é operacionalmente muito mais fácil.



Abraço
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 14/07/2014

Caro amigo Ronaldo,



A estrutura da grande maioria das fazendas produtoras brasileiras consiste em uma ou duas pessoas da família ou o produtor com mais um ou dois meeiros, funcionários, ajudantes, o nome não importa, trabalhando com rebanhos de 30 a 50 vacas em produção. Estou errado?
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/07/2014

Michel,



Que número mais absurdo é esse, um funcionário da conta de 10  a 20 vacas? Eu nunca vi uma fazenda com 100 vacas ter 10 funcionários, nem nos tempos de ordenha manual, nem cortando cana manualmente. Fala sério...
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 14/07/2014

Caro Thalisson,



Se tu puxar a base deste debate verás que já fiz minha contribuição construtiva.



Estes produtores que tiveram melhor resultado produtivo sabem de fato como manejar uma pastagem? Sabem definições simples como altura de entrada e de saída, oferta de forragem, níveis ideais de fertilidade de solo para aquela cultura e quanto de adubação de cobertura deve ser feita para cada tonelada de MS produzida, taxa de lotação adequada?



Seguindo estas noções básicas sobre produção de pastagem é possível ter alta produção e alto aproveitamento (80-90%) via pastejo direto dos animais. Em algumas épocas (2 ou 3 ciclos no ano, dependendo das condições climáticas) haverá oferta acima da demanda e vai se perder forragem. Nesses momentos é necessário intervir, seja roçando o excedente para não comprometer o próximo ciclo, seja cortando antes da entrada dos animais (como descrevi no primeiro comentário desta discussão), seja isolando alguns piquetes e produzindo feno ou pré-secado. Estas técnicas permitem manter alta qualidade das pastagens e alto aproveitamento das mesmas.



Para finalizar, considero que complicar o processo de tal forma não facilita o trabalho do produtor. Muito pelo contrário, o faz trabalhar muito mais para obter o mesmo retorno. No Brasil um funcionário em tempo integral dá conta de 10 a 20 vacas em sistemas a pasto. Em países onde os produtores fazem a devida gestão das pastagens um funcionário dá conta de 180 a 250 vacas. Alguma coisa está errada nesse processo, não acha?
ANDRE LUIZ MERCHAN

MATUPÁ - MATO GROSSO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 14/07/2014

Pois é Michel, aqui no Mato Grosso, principalmente no nosso Nortão, que chove pavorosamente nos meses de janeiro a março, precisamos pensar nas nossas estruturas de corredores e pátios, para que não se transformem em atoladores.....

Ainda, a operação mecanizada nesses dias pode ser a amostra grátis do inferno...

Gostaria que compartilhasses conosco, como tens mexido nessas estruturas para que aguentem bem o período chuvoso.

obrigado

André
RONALDO MARCIANO GONTIJO

BOM DESPACHO - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 13/07/2014

Caro Michel,



O brasileiro adora trocar seis por meia dúzia. E ainda acha que teve lucro...
THALISSON GUTH DOS SANTOS

LAGOA VERMELHA - RIO GRANDE DO SUL - REVENDA DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS

EM 11/07/2014

Michel,, as comparações que vc julga "simplista" eu escrevi com base em depoimentos feitos por produtores que buscam ter um rendimento maior investindo em tecnologia e inovação, produtores que tbm ja disseram que teriam parado com a leitaria se não tivessem as máquinas que os auxiliam no trabalho diário e para ter essas máquinas muitos recorrem a financiamentos e juros, porém ninguém é tão retrógado a ponto de adquirir equipamento que não de retorno e sim somente "embeleze" a propriedade.



A finalidade do blog é passar experiencias uns para os outros, infelismente os que se opoem tendem a criticar de forma não construtiva.



E para finalizar digo que os que tem oportunidade de adquirir maquinas e equipamentos a vista ou financiado que o faça de forma inteligente e cuidadosa que certamente terão retorno, abraços e sucesso a todos.
MICHEL KAZANOWSKI

QUEDAS DO IGUAÇU - PARANÁ - OVINOS/CAPRINOS

EM 11/07/2014

O brasileiro gosta de complicar o que deveria ser simples.



A ideia do sistema a pasto é justamente a vaca colher sua própria comida e espalhar seus dejetos. Esse é o principal fator de redução de custo de produção.

Fazendo um manejo correto das pastagens você consegue uma alta lotação e uma alta produção por vaca. É muito comum ver aqui no sul agora no inverno áreas de azevém bem manejadas com mais de 5 vacas/ha e produção acima de 30 litros/dia com uma pequena suplementação de concentrado energético. No verão esta lotação alcança até 15 vacas/ha. Isso gera uma alta produtividade por área a um custo relativamente baixo.



Vacas pastando significa menos investimento em instalações para alimentar os animais e máquinas para cortar, transportar, limpar e distribuir dejetos, menos mão de obra em todas estas tarefas, menos combustível, menos depreciação, menos juros sobre capital investido, etc.



É muito simplista a comparação de quanto se aproveita do pasto cortando ou pastando. Que bom se fosse assim. O estranho dessa história é que o produtor não se acanha em investir em barracões e maquinas mas não tem a capacidade de investir em corredores elevados, abaulados e com sistemas de drenagem para que as vacas não se atolem na lama para chegar a ordenha. Também essas vacas gastam uma porção de energia andando kms por dia para beber água pois no piquete não há nenhuma fonte desse importante nutriente (sem contar a redução no consumo de forragem pela falta dela). Não há sombra adequada ao número de animais nem uma área em que as vacas possam ser deslocadas em dias de intensa chuvas após algumas horas de pastejo afim de não danificar o piquete. Não faz uma analise de seu solo periodicamente e muito menos repõe todo nutriente que é exportado.



É muito fácil culpar a bosta pelo mau aproveitamento do pasto. Mais fácil ainda é colocar a carroça na frente dos bois e passar a vida pagando empréstimos bancários ou gastando tudo que se ganha em investimentos que mais embelezam a fazenda do que trazem retorno econômico.

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