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Formulação de vacinas na mira dos pecuaristas

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 11/07/2017

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Após o embargo dos EUA à carne bovina in natura brasileira, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e mais cinco entidades de classe do setor defenderam ontem uma mudança "imediata" na composição das vacinas contra o vírus da febre aftosa que são aplicadas no rebanho do país.

A principal alteração, reivindicada em nota técnica, refere-se à retirada da substância saponina, que foi adicionada na composição da vacina oleosa com o passar do tempo. "A alteração é necessária para evitar que reações continuem a trazer prejuízos ao produtor rural e às indústrias frigoríficas" diz a CNA.

As entidades argumentam que a saponina não está prevista na formulação original e que a substância está relacionada à "exacerbada irritação no local da aplicação, que se agrava até casos de edema e severa reação inflamatória".

Ainda em relação à vacina, as entidades reivindicaram a redução da dose aplicada, de 5 ml para 2 ml. Esse pedido, no entanto, levará algum tempo para ser atendido. Em recente entrevista ao Valor, o vice-presidente do sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), Emilio Salani, afirmou que a dose reduzida da vacina chegará ao mercado em 2019.

Em nota, as entidades também relataram perdas dos pecuaristas com a vacina. As estimativas indicam que o produtor perde, em média, dois quilos de carne por animal abatido quando as lesões provocadas pela vacinação são encontradas. Por ano, os pecuaristas gastam cerca de R$ 600 milhões para vacinar todo o rebanho brasileiro.

Além da CNA, a associação dos criadores de Mato Grosso (Acrimat), as associações de frigoríficos (Abiec e Abrafrigo), o Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC) e a Sociedade Rural Brasileira assinaram o documento. 

Confira a nota na íntegra aqui.

As informações são do Valor Econômico.

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